Há duas semanas minha sogra estava cuidando de nossa filhinha, pois minha mulher teve que voltar a trabalhar e ainda não tínhamos providenciado uma creche para a nossa bebê de apenas 7 meses. Um dia cheguei do trabalho mais cedo que o normal e já sabia que ia encontrar a minha sogra em casa. Entrei sem tocar a campainha e me dirigi para o meu quarto, para tirar o terno, a gravata e me pôr mais à vontade. Era um dia muito quente. Quando entrei no quarto a minha sogra estava brincando com a minha filhinha em cima da minha cama. Até aí nada de anormal, mas reparei que ela só estava vestida com uma camiseta branca bem larga e que a camiseta estava subida, bem subida, e quase que instantaneamente senti o meu pau pulsar. A minha sogra estava com as coxas demasiado a mostra para que aquilo me passasse ao lado. Cumprimentei-a com um “ôi” e me abaixei para dar um beijinho na minha bebê.
Perguntei se estava tudo bem enquanto abria a gaveta para pegar um short e uma camiseta para me trocar. Ao olhar mais uma vez para a minha sogra tornei a reparar na suas coxas e agora mais detalhadamente no volume da sua bunda. A minha sogra se chama Veronica e é uma mulher de 50 anos, branca, baixinha, cabelos lisos médios castanhos, seios grandes, bunda redonda e formas bastante generosas e, devo confessar, nunca tinha olhado para ela desta forma. Fui tomar banho e ao sair do banho Veronica estava no quarto da Juliana a arrumar uns brinquedos, de quatro, a tentar alcançar um cubo de plástico embaixo do berço. Parei de imediato em frente à porta do quarto,
observando um bocado daquela bunda deliciosa e da calcinha preta entrando naquele rabo gostoso. Perguntei se queria que eu fosse buscar uma vassoura para alcançar o brinquedo, mas me respondeu que não, e se esticou ainda mais até alcançar o tal cubo e a calcinha entrou mais um pouco naquele rabo e tava dando pra ver o volume da xota gostosa da Veronica. Fiquei ali apreciando a cena de pau duro imaginando como seria gostoso demais foder a Veronica ate ver aquele cu escorrendo minha porra, até que ela se levantou e perguntou se estava tudo bem. Eu perguntei então se aquela camiseta não era minha, e ela me confirmou e perguntou se tinha feito mal. Eu disse que não, que até ficava bastante bem nela. Devo ter feito esse comentário com um tom malicioso, porque ela sorriu, agradeceu e foi mudar de roupa. Como meus sogros viviam muito pertinho ela vinha de manhã e ia no final do dia. Bem, a partir desse dia nunca mais olhei a minha sogra da mesma maneira, e passei a ir para casa sempre que tinha chances de sair mais cedo. Um dia cheguei em casa e a minha sogra me perguntou porque que eu agora estava
chegando mais cedo. Inventei uma desculpa qualquer na hora e mandei uma pergunta cheia de intenções: “- Veronica, nunca mais vi você com aquela minha camiseta!”. Ela me respondeu dizendo que tinha pensado que eu tinha ficado chateado no outra dia por ter usado uma roupa minha sem pedir e como as camisetas da minha mulher não servem nela, não pegou mais. Falei que não tinha problema nenhum e como estava muito calor ela que ficasse BEM à vontade. Forcei mesmo o “BEM”. No dia seguinte ao chegar em casa, não ouvi qualquer barulho a não ser o da tv da sala. A minha filhota estava no quarto dormindo e a Veronica também dormindo, mas na sala. E o melhor com a minha camiseta. E com as pernas meio abertas, com a coxas de fora e com o “triângulo mágico” estufado por baixo da calcinha de renda bege. Veronica tem uma xota bem carnuda pela visão da calcinha. Sentei noutro sofá e
fiquei observando ali a mãe da minha mulher e deu-me um enorme tesão. Fiquei tentado de sentir o cheiro, gosto e o calor daquela xoxota, mas me contive. Fui tomar banho de pau duro e gozei litros por Veronica para tentar aliviar aquela excitação toda e antes que fizesse alguma besteira. Era o fim do meu casamento se qualquer tentativa que eu fizesse batesse na trave. Veio o fim de semana e eu só pensava naquela imagem da minha sogra, deitada no sofá da minha sala, com quase tudo de fora. De tanto pensar acabei por imaginar que ela podia não estar dormindo mas fingindo. Então no domingo à noite comecei a me queixar para a minha mulher que não estava me sentindo bem. Fui até dormir mais cedo. De manhã disse para ela que ia ficar na cama mais tempo que continuava me sentindo mal.
Entretanto chegou a minha sogra e a minha mulher saiu para o trabalho, mas antes ouvi ela dizendo para a mãe que eu ia ficar na cama mais um pouco pois não estava me sentindo bem. Passado alguns minutos a Veronica foi ao quarto para saber se eu estava melhor. Fingi que estava dormindo e não respondi. Como durmo sem cueca e só com um short de malha bem largo na pernas, deixei o pau de fora e duro. Senti que ela entrou no quarto e da mesma maneira que entrou perguntando, senti que saiu. Fiquei então com a certeza que ela tinha visto o meu mastro de fora e todo grande. Nem me mexi. Passado mais alguns minutos sinto novamente a presença dela no quarto mas desta vez senti que ficou parada. Ela devia estar olhando e fiquei imóvel. Ouvi o abrir de uma gaveta e ela voltou a sair.
Mudei, então de posição. Pus o pau completamente de fora e fiquei ali. Mas uns minutos e ela voltou. Silêncio no quarto e qual não foi a minha surpresa quando ela se sentou ao meu lado e senti a sua mão na minha testa. E me acordou. Chamou pelo nome, “-Paulo, tá tudo bem?”. Eu abri os olhos e disse cumprimentando disse que não estava me sentindo bem. Ela em seguida olhou para o meu pau e disse:” -Eu acho que você não tá doente, não!”. Eu olhei para o meu pau (ele tava enorme) e perguntei: “-Porquê você diz isso?”. A resposta dela foi pegar no meu mastro.
Olhou para mim e me disse: “- Eu ponho você logo bom, quer?”. Eu nem tive tempo para responder e Veronica meteu meu caralho todo na boca. E me sugou como nunca ninguém um dia me sugou. Ela tinha uma boca quente e bem salivada com lábios firmes e molhados. De súbito, parou de me chupar arrancou a camiseta, a calcinha e pôs aquela xota toda na minha boca. E voltou a sugar o meu pau como uma louca. Ela tinha uma xoxota cheirosa, carnuda e com pelos aparados e o seu suco grosso e delicioso me escorria pela garganta abaixo. Que tesão! De repente pressionou aquela xota na minha cara e disse que ia gozar. E gozou! Veronica se esfregava toda na minha cara, e gozava, e se esfregava, e gozava! Saiu de cima de mim, deitou na cama e me puxou pra cima dela. O meu pau escorregou para dentro daquela xota melada. Gozei como um louco. Gozei litros na safadona da minha gostosa sogra! Caimos para o lado e ficamos 1 ou 2 minutos sem falar nada. Até que a minha sogra se virou pra mim e me
perguntou: “- Então você já está se sentindo melhor?”. Ela tambem me disse que adora sentir um pau gostoso como o meu enfiado no cuzinho e quando levantou da cama abriu sua bundona deliciosa para eu ver aquele cu. Aproveitei e dei uma linguada e senti o cuzinho dela piscando e forcei um pouco para sentir mais o gosto do cuzinho da Veronica. Como ela já precisava ir aprontar o almoço, ela me prometeu o cuzinho para outro dia. A partir daí, de vez em quando, transamos bem gostoso e ela adora oral, vaginal e anal e sempre saboreio Veronica por completo. Ela sempre chega em casa com a calcinha toda melada com a porra do genro e a xota e o cuzinho inchados e melados. Meu sogro nem nota nada de diferente com a esposa dele, pois eles não transam mais devido a idade avançada dele, 25 anos mais velho que ela. E eu estava certo – seja o pormenor do berço, seja o sono no sofá da minha sala, foram exibicionismo. Veronica adora se exibir, depois ela me confessou isso.