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Mãe safada me seduzindo afim de sexo

  • 25 de agosto de 2018
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Fazia um tempo que eu percebi que minha mãe safada estava dando mole para mim. Por ser minha mãe, eu não estava acreditando, achando que era coisa da minha cabeça. A conduta da minha mãe, talvez, fosse ser sem intenção. Eu que estava pensando besteira.

Meu nome é Arthur, tenho 18 anos, recém completado. Minha mãe, chama-se Kátia, tem 39 anos, bonita de rosto, olhos esverdeados, cabelo loiro pintado, estatura mediana, seios médios, coxa grossa e bunda grande. Seu corpo é bem atraente, todavia ela se veste de forma comportada, não chamando atenção da rua. Na minha casa, mora meu pai, Paulo, 53 anos, dono de um perquena casa de ferragem; minha irmã, Tabatha, 21 anos, que trabalha fora como secretária em um escrtório.

Minha mãe Katia, de uns tempos para cá, dentro de casa, vem usando roupas mais curtas, tipo shortinho atolado; minissaia; blusinha que mostra a barriga e decote. Eu nunca imaginei minha mãe como objeto de desejo, nossa relação era de mãe e filho normal. Ocorre que ela começou a se insinuar para mim, não só nas roupas, mas me dizia coisas mais ousadas.

Uma vez, quando estavamos sozinhos em casa, ela começou a me dizer que eu já era um homem, que era muito bonito e que ela até gostava de homens mais jovens. Ela começou a passar a mão na minha coxa. Fiquei sem reação. Nesse momento o meu pai chegou. Nós desconversamos. Minha mãe, com um sorriso maldoso nos lábios, se lavantou e foi para a cozinha tratar da janta.

Outras vezes, muinha mãe falava se eu tinha namorada. Como eu deveria satisfazer as mulheres na cama. Eu deveria fazer sexo oral nelas; pegar com força; dar tapas; trata-as como cachorras etc.

Quer dizer, meus caros leitores, não eram conversar típicas de mãe e filho.

Certo dia, ela havia voltado do shopping com a minha irmã, no qual tinha comprado várias roupas intimas, como calcinha e sutiãs. Minha mãe me chamou no seu quarto. Meu pai estava na sala assistindo tv. Ela estava com os seios amostra, vestindo apenas uma calcinha de renda (se olhasse bem fixo, dava para ver os pêlos pubianos atravez da renda).

_ Filho, você pode me dar uma opinião sobre essas lingeries que eu e sua irmã compramos no shopping?

_ Claro mãe!_ disse eu gaguejando.

Ela vestiu um sutiã da mesma cor da calcinha( que era branca).

_ O que você acha? _ disse ela, dando voltinha, mostando sua linda bunda.

_ muito bonita, mamãe! _ disse eu, com uma voz um pouco mais firme.

_ Você me pegaria? _ Disse isso sorrindo, como se fosse em tom de brincadeira.

_ Se você não fosse minha mãe, acho que sim!_ disse eu sem jeito. Obviamente que eu a pegaria ali e agora, se não fosse o meu pai na sala.

Ela então, pediu para para eu fechar os olhos, pois ela iria trocar a calcinha. Coloquei a mão no rosto, mas deixei um pouco os dedos entreabertos para ver. Minha mãe ficou completamente nua na minha frente. Seus pêlos pubianos estavam aparados, em forma de tirinha, depilação a brasileira.

Minha mãe vestiu outra calcinha, vermelha, também rendada. Ela não teve pressa em vestir. Colocou uma perna e depois a outra perna, com toda a calma do mundo. E foi subindo devagar a até cobrir toda a vulva.

_ Pode olhar agora! _ disse ela.

Nessa brincadeira, ela experimentou várias lingeries. Toda a vez eu fingia que não estava vendo ela trocar a calcinha.

Só que, antes de eu ver minha mãe experimentar todas as lingeries que ela comprou, o meu pai apareceu no quarto. Sorte que minha mãe estava vestindo a calcinha e sutiã. Meu pai fez cara de poucos amigos, mas não falou nada, pelo menos quando eu estava no quarto.

Me levantei e sai do quarto me inclinando para frente, pois não queria que ninguém notasse que o meu pau estava duro. Estava duro e molhado.

Fui ao banheiro. Lá encontrei uma calcinha esquecida suja. Podia ser da minha mãe ou da minha irmã. Não liguei. Imaginei que fosse da minha mãe. Coloquei no nariz e senti o cheiro de boceta. Bati uma deliciosa punheta. Na hora de gozar eu fiz questão de gozar na calcinha. Eu a lavei, para não deixar vestígios e a coloquei no lugar que eu achei.

A noite eu descobri que a calcinha pertencia a minha irmã, pois ela perguntou para a minha mãe por que ela tinha lavado a sua calcinha, pois a mesma estava molhada no banheiro. Minha mãe falou que não tinha lavado a calcinha de ninguém. Minha irmã mudou de assunto.

Na madrugada aconteceu o que eu mais queria, aparentemente estavam todos dormindo e eu estava deitado na minha cama. De repente escuto alguém batendo de leve na porta do meu quarto. Escuto a vozinha da minha mãe falando bem baixinho.

_Arthur, você esta acordado ainda?

_ Sim, não dormi ainda!

Ela entrou, acendendo a luz do quarto. Estava vestindo uma camisola transparente, deixando a mostra os seus seios. Estava vestindo uma calcinha preta rendada.

Minha mãe, andando nas pontos dos pés, subiu devagar na minha cama.

Eu estava sem camisa, vestindo apenas um short.

Minha mãe começou a acariciar o meu peitoral com os seus dedos em movimento circular. Depois suas mão desceram até minhas pernas. Meu pau começou a ficar duro. O volume da minha calça estava aparente, só que dessa vez eu não fiz nada para esconder. Minha mãe começou a beijar o meu pescoço. Ela me olhou nos olhos e em um gesto de ousadia, colocou o meu pau para a fora.

_ Nossa que pauzão filho! _ Falou entre os dentes.

Ela delicadamente puxou o seu cabelo para lado e colocou a boca no meu pau. Ela ia e voltada bem devagar. Sentia sua cabeça subindo e descendo. Eu estava em extase, recebendo um delicioso boquete de mamãe. As vezes ela engolia o meu pau inteiro, fazendo uma garganta profunda. A safada sabia chupar um pau.

_ Tá gostando, filhinho? Tá gostando de levar a mamada da mamãe, seu safadinho? _ Ela dizia isso lambendo a cabeça do meu pau. Depois lambia o bichano de uma extensão a outra. Depois voltou a chupar como antes, engolindo o meu cacete, no movimento de vai e vem.

Ficamos assim por vários minutos. Eu coloquei as minhas mãos atrás da cabeça e curti o momento.

Minha mãe estava de quatro na cama, enquanto mamava no meu pau.

_ Chega de boquete, agora eu quero o seu pau dentro de mim_ Disse ela interrompendo a chupação.

Ela tirou a camisola, deixando os seios a mostra. Depois delicadamente tirou a calcinha, perna por perna, ficando completamente nua.

Eu ia me levantar, mas ela me pediu para ficar onde eu estava. Ela subiu sobre mim, em posição de amazonas. Se aproximou até a minha boca e trocamos um longo beijo molhado de lingua.

Ela começou a esfregar a sua boceta no meu pau, bem devagar. Ficou assim por um minuto mais ou menos. Ela deu uma levantadinha, segurou no meu pau e o encaixou na sua vulva molhada.Minha mãe rebolava bem devagarzinho. Eu aproveitei para acariciar seus seios, que estava com os bicos bem durinhos.

_ Se você falar isso para o seu pai, eu te mato!_ Disse ela, como uma voz de raiva no meu ouvido.

Ela começou a calvalgar com força, como uma amazonas sedenta por sexo. Sua respiração estava bem rápida. Minha mãe continha o gemido para ninguém escutar.

Enquanto ela cavalgava com força, eu segurava seus seios com força, machucando mesmo. Ela parecia gostar.

Senti que ela estava chegando clímax. Depois de uns minutos cavalgando ela gozou. Não se conteve e deu um gemido, um pouco mais alto. Minha mãe caiu quase desmaiada sobre mim. Ficou imóvel em cima de mim por tempo. Quando cobrou a consciencia, queria se levantar e voltar para o seu quarto. Só que eu não tinha gozado ainda.

A coloquei deitada na cama e dessa vez eu fiquei por cima. Encaxei o mei pau na sua boceta e comecei a estocada. Ela me enlaçou as pernas nas minhas costas. Eu puxava o seu cabelo e beijava a sua boca com violência. As estocadas foram ficando cada vez mais forte. Lá pelas tantas, quando estava quase gozando ela disse:

_Pode gozar dentro, eu tomo pílula!

Nessa eu não ageuntei e melei a sua bocetinha de porra. Fiz questão que toda porra saisse do meu pau e ficasse dentro dela.

Ela estava se vestindo, e eu a agarrei pela cintura, colocando sentada no meu colo e demos um belo beijo de lingua.

_ Vou ter sair rápido, antes que o seu pai dê falta de mim! _ Disse ela sussurrando.

Saiu do quarto pelas as pontas dos pés, apagou a luz e fechou a porta.

Eu deitei, ainda nú na cama, comemorando como se o Brasil tivesse feito gol na final da Copa do Mundo.

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