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Putaria numa Mesa de Poker

  • 8 de outubro de 2018
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Eu estava voltando para casa depois de uma noite não muito empolgante de sexta-feira. Mesma balada, mesmas músicas, pessoas e cantadas de sempre. Algumas conversas e risadas me distraíram até quase o amanhecer, nem sei por que, demorei tanto para voltar para casa.

Passei em frente a um estabelecimento, que eu nem sabia o que era direito. Já havia visto alguma movimentação de homens ali, pensei que fosse uma zona, mas nunca vi mulheres então, não fazia ideia e agora não havia mais ninguém pela rua.

Vi que a luz estava acesa e havia um homem arrumando as coisas lá dentro, barulho de arrastos de cadeiras, então ele sai com as alguns cinzeiros e esvazia-os nos vasos de plantas da calçada. Por que ele faria isso? Isso poderia fazer mal às plantas, não? Mas ok.

Foi exatamente na hora que eu passei e aquela cinza levantou e eu senti aquele cheiro bom, cheiro de charuto e cigarro, eu nem sei por que eu gosto tanto desse cheiro, eu nunca fumei, nem sei como é, mas eu amo esse cheiro, mais até do que cheiro de gasolina.

Acontece que eu olho para as cinzas e solto um – que cheiro gostoso! E aquele homem me olha nos olhos e me lança um sorriso lindo. Era lindo mesmo, era alto e forte. Com jeito de homem mesmo, mais velho, nãos os bombadinhos da balada.

Então ele me diz:

– Aqui dentro o cheiro é bem mais forte, quer sentir?

Ah eu queria, queria mesmo, ficaria horas cheirando aquilo. Loucura, eu sei, meu desejo por cheiros ia longe. Aceitei esse convite do desconhecido lindo.

Passei pela porta e senti o calor do corpo dele no meu. Arrepios na hora.

Algumas lâmpadas estavam acesas e avistei várias mesas de jogos, com aqueles tecidos verdes, iguais às dos filmes. Era uma sala de jogos, jogos de poker. Com aquele cheiro delicioso.

Senti o calor atrás de mim. Era ele. Passou a mão no meu braço, alisou-o. Mãos quentes. Ele inteiro quente, me acendeu na hora. Senti que ele poderia fazer minha noite valer a pena.

Viro-me para ele, me olha fixo nos olhos. Já estou toda arrepiada. Ele me atrai muito. Quero-o para mim. O cheiro dele misturado àquele clima viril, me deixou louca.

Então, ele me puxa pela cintura e me beija forte. Parece até que ele estava me esperando a noite toda. Senti que eu também o estava.

Ele levanta meu vestido preto e me pega no colo. Abraço ele com as pernas e sinto como o seu pau já está duro. Enquanto nos beijamos, eu me pressiono contra ele, seguro no pescoço e rebolo no seu pau dentro da calça. Ele era incrível. Que pegada!

Eu nunca havia visto esse homem, mas eu o quero mais que tudo. Ele coloca o rosto no meu decote, entre os meus seios e eu sinto o cheiro bom do seu cabelo. Estou sem sutiã, ele pode senti-los facilmente, puxa minha alça esquerda para o lado, expõe meu seio começa a me sugar, chupar e lamber, ele quase abocanha por inteiro.

A língua dele mexendo meu mamilo para cima e para baixo é como se eu sentisse na minha vagina, ela pulsa. Os espasmos começam, ela está sorrindo para ele. Quero-o dentro de mim agora.

Ele anda e me coloca sobre a mesa de poker. Eu quero beijá-lo mais, mas ele me deita sobre as fichas e as cartas bagunçadas, sobe mais meu vestido e beija minha buceta, sente a meia calça e calcinha úmidas, dá uma leve mordida e uma sugada forte. Eu começo a tirar e ele me ajuda com os sapatos, fico com o vestido, mas os seios de fora.

Finalmente a boca dele me encontra, vai direto onde estou implorando, lambe por tudo e suga o meu líquido, eu posso ouvi-lo engolir. A boca dele macia, junto da minha buceta macia, era a perfeição. A língua ágil tentando entrar em mim e subindo pelos pequenos lábios, rodeando-os, na velocidade exata, a das batidas das asas de uma borboleta, era incrível.

Eu prendo a cabeça dele com minhas coxas e com os pés nas costas dele, começo a rebolar, sinto a barba roçando em mim. Seguro meus seios, acaricio meus próprios mamilos. Ele concentra a língua no meu clitóris sensível e coloca dois dedos dentro de mim, começa enfiar e tirar, sem parar com a língua, enfiar e tirar, enfiar e tirar. Ahh… eu queria essa sensação para sempre.

Ele abre a calça, baixa a cueca e o pau grande e lindo dele está lá, escorrendo por mim. Eu repouso minhas pernas sobre seus ombros e ele enfia de vagar na minha buceta, tira tudo e coloca tudo, tira tudo e colocar tudo, olhando nos meus olhos, aquela cara de homem com tesão, a boca entreaberta.

Ele mete mais rápido agora e segura meus seios que começam a balançar muito. É uma delícia. Eu começo a gemer e tento me agarrar em alguma coisa, e antes de encontrar as duas beiradas da mesa derrubo algumas cartas no chão. Ele me come e me olha como se eu fosse a última mulher da terra, e eu o quero como se fosse meu primeiro homem.

Estou ofegante, o cheiro daquela sala, meu coração acelerado, quero que ele continue nessa velocidade, quero continuar sentindo esse prazer, mas também quero o orgasmo.

Ele para, abre minhas pernas, sobe na mesa e me beija, um beijo longo, mesmo estando ofegantes, um beijo muito longo. Eu quase desmorono por dentro. Tiro a camisa dele e ele me coloca no seu colo sem me penetrar. Acaricio aquele pau molhado de mim mesma enquanto nos beijamos mais e ele tira meu vestido por cima.

Eu viro de bruços na mesa e fico de quatro para ele. Ele tira algumas fichas que ficaram grudadas na minha bunda. Com o apoio dos braços, baixo a cabeça na mesa e empino para ele.

Ele me segura pela cintura e me penetra por inteiro, estocadas fortes, intensas e rápidas. A outra mão acariciando rápido o meu clitóris, era muito prazer. Só passava pela minha cabeça como aquilo era delicioso, como eu queria viver aquilo, sem me importar com o local e o fato de eu estar com um completo estranho.

Ele aumenta a velocidade e eu não aguento mais, me preencho de prazer, e ele não para, nem com o pau, nem com a mão. Eu me contorço na mesa, espalho e derrubo as fichas no chão. Eu não aguento mais, mas ao mesmo tempo eu quero mais, eu preciso.

Chego ao meu máximo. Jorro para ele. Com a respiração trancada, jorro forte meu líquido na mão dele, no pau dele, na mesa, nas fichas e cartas que sobraram. Minhas pernas tremem, minha bunda, meu corpo todo, no meu limite sem fim. Molho o tecido verde que presenciava as apostas e que agora é a prova do prêmio ao vencedor.

Eu tenho certeza que ele adorou o meu squirt. Ele gozou na mesma hora, terminou em cima de mim, jorrou nas minhas costas, meus cabelos, na mesa, saiu muita porra daquele pau faminto.

Nosso prazer foi colocado em jogo e saímos os dois vitoriosos.

Aquela mesa de poker testemunhou o jogo mais sujo e mais verdadeiro de todos.

Até imagino o cheiro dela depois.

NA VISÃO DELE:

A mesa de poker: a melhor partida

Ele já não possuía mais idade para ficar em baladas, aquele monte de moleques e meninas dançando, se esfregando, agitando como se não tivesse o amanhã, já não mais fazia efeito. Sua diversão era outra, gostava de sair com as garotas, ver um bom filme, uma peça, curtir momentos ímpares que só uma vida mais centrada permitia. Já havia bagunçado demais, no maior “style pimp”, mas tudo na vida tem seu tempo.

Entre seus passatempos prediletos era frequentar a “poker night”. Religiosamente, todas as sextas, ele encontrava sua turma de amigos para passarem a noite jogando, bebendo e fumando.

Suas mãos calejados dos aparelhos de musculação, suas pernas já sofridas de tantos golpes que tomava na academia, eram precisas ao manusear as cartas. Suas mãos eram firmes e decididas, os calos complementavam as características necessárias para demonstrar que a vida dele não mais permitia baladas e a realização de videos de youtube, a pegada era outra.

Por ser esportista, ele não costumava fumar em demasia, mas não dispensava o bom charuto. Ao fundo, sempre rolava jazz, o que trazia uma ambientação única.

O local era reservado, discreto. Quem passava em frente nem sempre podia imaginar se tratar de um local de jogatina, porque, de fato, não era. O ambiente era a sede do clube formado pelos jogadores, local onde jogavam cartas às sextas, arrumavam seus carros antigos e motos no quintal do fundo e que ensaiavam com a banda. Mas, a fachada era a de uma casa normal, não havia marcas sinalizadoras, nem nada.

Já era madrugada, o pessoal queria ir embora, menos ele. A vida lhe fazia estar pensativo, a ponto de fazê-lo permanecer no local, apenas com o charuto e um copo de uísque cowboy, o qual já estava pela metade.

Ele começou a colocar as coisas no lugar. Dando aquela ajeitada ainda que superficial. Ele não estava afim.

Pegou os cinzeiros e foi bater nas plantas que ornavam o quintal da frente. Logo que saiu, ele a avistou.

Ela, linda, pensativa, transitando sozinha – nitidamente como se estivesse retornando da balada – de vestido preto, cujo comprimento estava quase dois palmos acima do joelho. Os seios fartos pareciam pulariam para fora do vestido, não estavam amparados por lingerie.

Ela já havia notado a presença dela pela região. De pele branca, quase que como a neve, olhos azuis, lindos, pareciam duas pedras preciosas, a boca deliciosamente bem delineada e um rosto angelical.

O tempo estava fresco, o que exigia um aconchego. Enquanto ele pensava sobre momentos tórridos com aquela moça, batia as cinzas nas plantas, que voavam pela brisa poluindo mundanamente o ar que circulava por entre as partículas de garoa que caíam.

Assim que ela se aproximou da calçada, soltou um “que cheiro gostoso!”, então não poderia perder a chance, olhei-a nos olhos, soltei um breve sorriso, aquele representativo de satisfação e audácia, o “chama pecado”, e perguntei:

– Aqui dentro o cheiro é bem mais forte, quer sentir?

Ele pensando que trocaria algumas palavras com aquela beldade ali mesmo, na frente do clube, quando fora surpreendido pelo aceite.

Ela chegou a confessar que gostava de sentir cheiros diferentes, que o clima proporcionado pelo charuto era indescritível e que também amava o cheiro de gasolina.

Mal sabia ela que atrás do clube, havia o cheiro que lhe satisfazia.

Convidei-a para entrar, me antecipei e fiquei estrategicamente bem próximo da porta, apontando caminho livre para ela. Um cavalheiro não entra em nenhum lugar antes da dama.

Assim, quando ela passou por ele, sua posição favorecer a troca de calor, ele sentiu o cheiro dela, provavelmente do pescoço e quase que passou dois dedos pelas costas dela, mas evitou. Aquilo poderia por tudo a perder.

Mas, ela sentiu o calafrio necessário. Era o que bastava.

Assim que ela entrou, ele encostou a porta, deixando-a semi-aberta para, quem sabe, alguém pudesse ver a entrega de duas almas ao pecado.

Ele seguiu os passos dela e se posicionou atrás do corpo bem delineado, farto, delicioso. Assim, ele estendeu a mão esquerda e passou pelo braço dela, alisou-o. Suas mãos já estavam quentes, não mais do que seu pau, que latejava por ela.

Ao sentir os arrepios dela, sabia que estava andando bem, devagar, mas arriscando-se.

Ela se virou para mim, meio que sem jeito, seus olhos azuis imploravam pela realização de nossas tentações. Me olhou nos olhos, me dizendo “me foda louca e apaixonadamente”.

O clima era perfeito. O copo de uísque ainda repousava sobre a mesa, seria nossa testemunha. Então, a puxei forte pela cintura e lhe furtei um beijo. Não, não foi um beijo. Mas, o beijo, forte, longo, suave, o que seria uma contradição em si mesmo, não fosse possível concentrar naquele único ato todos os desejos de pureza e de pecado. Por isso ser algo intangível.

Sem perder tempo, levanto o vestido dela, revelando coxas fartas e gostosas, a pego no colo. Ela me abraça com as pernas, como se não pudesse perder mais um segundo. Quando ela faz isso, meu pau roça em sua vulva, ele já estava explodindo, querendo liberdade. Continuamos nos beijando, ela me pressiona ainda mais, demonstrando que não vê a hora de ser penetrada, segura meu pescoço e rebola sobre meu pau.

Quero me afogar nos seios dela. Enfio meu rosto e começo a beijar. Puxo a alça para o lado, revelando um seio grande e apetitoso. Começo a sugar, chupar, lamber. Abocanho por completo. Enquanto aperto suas nádegas.

Meu pau já sente o calor saindo de sua buceta. Minha calça já está melada de seu mel.

Coloco-a sobre a mesa de poker, ela tenta me beijar, maliciosamente esquivo, a deitando sobre as fichas e cartas que respousam sobre a mesa. Subo ainda mais o vestido dela, abaixo e beijo-a na buceta.

Sinto a calcinha encharcada. A meia calça no mesmo estado.

Ela tem leves espasmos, sinal de que a noite será completa.

Mordo levemente, sugo fortemente. Ela começa a tirar ao resto da roupa, arranco-lhe o sapato, mas a deixo com o vestido. Meu tesão não podia esperar mais. Os seios delas expostos, imagem do pecado.

Continuo sugando a buceta, engulo tudo. O líquido dela já escorria por meu rosto. A buceta macia, eu lambia. Usava a língua alternando movimentos, para cima, para baixo, circulares. Ela gemia alto.

Ela prende minha cabeça entre as pernas, os pés são apoiados em minhas costas, ela levanta o quadril e começa a rebolar igual uma puta no cio.

DELICIOSA.

Ela segura os próprios seios demonstrando o prazer que está sentindo, exploro o clítoris dela. Enfio dois dedos no canal úmido e encharcado. Enfio e tiro, tiro e enfio, lambo, sugo, ela tem seu primeiro orgasmo na noite.

Que tesão de mulher. Safada.

Tudo o que precisamos após uma longa noite.

Enfio meu pau e começo a meter devagar, lentamente, aumentando a velocidade, até ficar rápido. Seguro os seios dela, ela geme gostoso o que só me enche ainda mais de tesão.

Eu fodo como se ela fosse a última mulher na terra, sentindo que ela fode como se eu fosse seu primeiro homem.

Ela ofegante, coração acelerado, louca para gozar novamente.

Eu paro para não gozar. A beijo freneticamente, um beijo longo e pecaminoso, mais do que tudo o que fizemos até então.

Puxo-a para meu colo, meu pau lateja, mas aguarda um pouco fora.

Ela retira minha camisa e acaricia meu pau.

Ela vira de bruços, expondo um rabo delicioso. Ela apoia os braços na mesa, abaixa a cabeça e empina para mim.

Novamente a seguro pela cintura e a penetro de uma vez. Estocadas fortes, intensas e rápidas. Uso uma das mãos para acariciar o clitóris.

Era um sonho se realizando.

Meto cada vez mais forte, encho a bunda dela de tapas, que geme de prazer e dor, ela se contorce, espalhando e derrubando fichas no chão.

Ela se contorce, jorra, o squirting dela me molha por inteiro, suas pernas tremem, a bunda também, não há limites.

O tecido verde fica mais escuro por causa do liquido dela.

Gozei na mesma hora, molhando suas costas, cabelo, tudo.

Se há sorte no jogo e azar no amor, não podemos dizer, mas naquela hora, a sorte foi para todos.

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