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Sexo com a coroa safada da acupuntura

  • 7 de outubro de 2018
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Neste conto eu contarei uma historia sobre uma transa numa sessão de acupuntura, esse por incrível que pareça foi real.

Era uma quarta feira, fim da tarde, como usualmente, eu tinha uma sessão de acupuntura marcada em uma clinica em BH, só que como a população dessa clinica é muito circulante, dificilmente vemos as mesmas pessoas no mesmo horário.
Nesse dia não foi diferente, chegando no prédio, pára uma coroa do meu lado na fila do elevador, devia ter seus 40/40 e poucos anos, mas toda enxutinha, pude notar uns seios bonitos, tamanho méio pra pequenos, uma bunda grande firme, isso tudo dentro de uma calça jeans azul, blusinha branca, com um cachecol vermelho, muito arrumadinha. Soltei um

sorriso pra ela e perguntei, qual seu andar? Ela disse “7”, que bom vamos pro mesmo então e demos um sorriso.
No elevador, pude notar que ela tava bem nervosa, bem puta da vida com a filha e com o marido e xingava os dois de tudo, nessa época passava a novela que tinha a vilã Carminha, e essa moça esbravejava, “essa menina vai ver quem é carminha agora, o bosta do pai dela também, eles vão ver, vão se ferrar na minha mão, chega, não faço mais nada pros dois imprestáveis” e eu meio sem reação ria com o canto da boca, mas isso tudo ela sem perder a postura e a educação.
Chegamos no nosso andar, fiz que saísse primeiro do elevador e sentamos na sala de espera, rapidinho ela entrou e eu fiquei esperando liberar uma cabine pra mim.
Assim, me chamaram eu entrei, e como de costume, tirei a minha roupa e fiquei só de cueca na maca enquanto era preparado para a sessão de uma hora.
Ficando sozinho na cabine, com meia luz, pude notar que aquela coroa, a chamaremos de Jussara, estava na cabine ao lado, pois ouvi a voz dela.
Nessa hora eu não sei o calor que me deu, comecei a ficar com um tesão daquela moça, e já comecei a imaginar mil sacanagens com ela, a vozinha dela brava não saía do meu ouvido, ficando obviamente de pau duro, e imaginei, como eu gosto de ficar de cueca, vai que ela também gosta de ficar só de calcinha.
Durante as sessões não fica ninguém nessa área das cabines, só os pacientes mesmo, eu tava muito agitado e não conseguia relaxar, ainda com tesão, piorou, levantei da maca e pensei comigo, ah vou dar so uma espiadinha nela e volto pra maca, ninguém vai ver…volto pra cá rapidinho e termino a minha sessão.
Quando eu abri só a frestinha da cortina da cabine dela, fiquei maluco, aquele pedacinho de mau caminho, era mil vezes mais gostosa que eu imaginava, corpinho todo firme, magrinha, um belo par de coxas, uns seios de dar inveja em muita moça nova, e conforme eu previ, so de calcinha, uma lingerie branca de renda, linda, bem marcadinha na racha…pensei meu deus, que eu faço agora??? E já comecei uma bronha ali mesmo no corredor, pensei, quer saber, vou arriscar, vou aproveitar a raiva dela pra me dar bem. Voltei pra minha cabine, tirei todas as agulhas do meu corpo e voltei pra cabine dela, só de cueca.
Vendo aquela delicia deitadinha completamente relaxada e fora de orbita, cheguei perto da maca dela e passei a mão na barriga dela, delicia de corpo, ela então assustou e acordou já dando de cara com meu pau naquela situação de durice absoluta.
Fiz sinal pra ela fazer silencio e se acalmar, e ela fez. Me deu um sorriso e ficou quetinha. Fui tirando as agulhas dela admirando aquele corpo delicioso e olhando pra cara de aprovação dela..
Terminei de tirar tudo, passei a mão na buceta dela por cima da calcinha dela e comecei a massagear e tasquei um beijo na boca dela, nessa hora ela se entregou por completo, levantou, sentou na maca e tirou minha cueca, já pegando no meu pau com muita vontade, desceu da maca, ajoelhou no chão e começou a mamar com aquela boca molhada e carnuda, eu segurando a cabeça dela, ela olhando pra minha cara e lambendo meu saco e batendo pra mim.
Depois de um tempo, ela se levantou e tirou a calcinha, que delicia de buceta, muito bem cuidadinha, toda bem aparada, apertadinha, um tesão. Deitei ela na maca e encaixei a boca naquele pedacinho de paraíso, fui lambendo e ela segurando a minha cabeça, gemendo, falando besteira e tal. Peguei ela no colo, apoiei ela de frente pra parede e guiei o pau no meio da bunda dela, nessa hora ela solta “ aquele filho da puta vai ver o que eu vou fazer, mete gostoso, me come, meu marido não come mesmo…aproveita, eu estou cheia de tesão” e tava mesmo, pude notar pelo tanto que ela se mexia e rebolava, meu pau escapava ela buscava ele de novo, metia de novo, gemendo bastante, falando altas besteiras, eu segurando a boca dela pra não gritar, com uma das mãos naqueles peitos maravilhosos, a outra mão segurando a anca dela, soltei a mão que tava no peito e passei o dedo na porta do cuzinho dela, que com certeza era novo, lambi o dedo e fui colocando devagar, ate amaciar um pouco, ela gemia dizendo que tava doendo, falei, calma, relaxa, peguei meu pau e pus na entradinha dela, abaixando a bunda, como a cabeça é grande e larga, foi bem difícil entrar, tive que tentar varias vezes, mas a gente estava decidido, aquele cuzinho gostoso ia ser meu e naquela hora. Fui indo, devagar, ate que consegui entrar todo, ela relaxou, “ aiiiiii, gostoso”, fiquei parado um tempo com pau la dentro sem mexer pra fazer ela se acostumar, e lentamente comecei a me mexer, a carne foi abrindo e falicitando a minha entrada, ate ficar um pouco mais livre e ela se mexer espontaneamente, nesse momento ela já rebolava gostoso, comandava o vai vem, e gemia bem gostoso, “aii delicia, nossa, que tesão, mete vai, põe tudo…Fiquei ali enrabando ela por algum tempo, ate que sai de dentro e sentei numa cadeira q tinha ali, jussara já veio pro meu colo montando em cima, caí de boca naqueles peitos quase adolescentes, beijava ela na boca, mordia seus lábios, ela lambia minha orelha e sussurrava, meu tesão, quero você sempre agora.. e pulava feito doida em cima do meu pau, como eu imaginei q a nosso tempo estava acabando, avisei que ia gozar, fiquei de pé, e ganhei mais uma mamada, “vem, goza na minha boca, me da leitinho, deixa sua cadelinha beber tudo” soltei tudo, a puta não parou de mamar para pegar a porra toda, engoliu tudo, e olhou pra mim com aquela cara de safada, ainda com a mão no meu pau, passei mais uma vez a mão nos peitos dela, os bicos tavam maravilhosamente duros, ainda chupei eles mais um pouco e parei, ela olha pra minha cara sorrindo, e me diz, ‘seu louco…”, vesti minha cueca e sai, voltando pra minha cabine, mais uns minutinhos, ouvi a voz da terapeuta na cabine do lado, “uai jussara, você já tirou as suas agulhas? Não faça isso mais, eu sou a sua terapeuta, eu sei a forma certa do procedimento, enquanto você termina de se vestir, vou terminar a sessão ao lado, seu horário acabou”, te vejo na próxima semana.
Vendo ela “pagar pau” pra jussara, já fiquei com medo, nossa ela vai me encher o saco também, mas valeu a pena”, e fiz como se nada tivesse acontecido.
“ah não, você também já tirou as agulhas”??Já, desculpe, pensei que não tivesse problema, como eu ainda estava um pouco duro depois daquela gozada, ainda tinha um pouco volume na minha calça, e ela percebeu e saiu, falando:
“ ai ai viu, é cada coisa que acontece nessa vida, só me faltava acontecer isso na minha clinica”, não teve jeito eu tive que rir e sai, encontrei com a Jussara na porta do elevador de novo, e perguntei, e aí, quando vou te ver de novo? Ela respondeu, nunca mais, já estou vingada daqueles dois” e riu, ainda rebati, eu te acho! preocupa não, a gente ainda vai se ver! Abriu a porta do elevador e ela entrou rapidamente, fiquei sem reação e não entrei.
Logico que depois eu encontrei ela pelo facebook, trepamos mais um par de vezes e ela sumiu, agora de vez, mas depois eu conto as outras vezes.

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