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O meu primeiro ménage

  • 2 de dezembro de 2018
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Oi pessoal, meu nome é Jaqueline, 26 anos, carioca, morena, seios médios, bumbum grande e coxas grossas, pele branca e 1, 65 metros de altura.

Confesso que da última vez que escrevi algo que aconteceu comigo eu deixei algumas coisas em aberto, mas vou tentar contar as coisas pra vocês. Hoje vou contar sobre algo que aconteceu esses dias, meu primeiro menage.

Foi em uma sexta-feira, depois de uma semana estressante eu resolvi sair. Coloquei um vestido cinza que acabava um pouco abaixo da minha bunda e um decote meio comportado e tênis branco. Eu adoro esse vestido porque ele valoriza bem o meu corpo. Fui para o shopping, passei em algumas lojas, fiz algumas compras, flertei com um rapaz que estava na fila do caixa e quando era perto das 20: 30 voltei para casa. Como estava calor, fiz um lanche rápido e voltei para rua, fui para um barzinho que sempre tem música ao vivo que tem aqui perto da minha casa, pedi uma caipirinha, peguei uma mesa pequena de canto e curti o show.

Lá estava eu, quieta no meu canto quando chegaram dois rapazes, eles puxaram assunto comigo e ficamos lá conversando. André tinha 25 anos, branco, corpo sarado, barba bem aparada, cabelo raspado e cerca de 1, 79 cm de altura. Danilo tinha 22, pardo, corpo atlético, cabelo preto curto e media uns 1, 73cm. Os dois estavam vestido de forma silimar, tênis, calça jeans, e camisa básica. Ficamos um tempo juntos conversando e bebendo, até que Danilo se levantou e foi ao banheiro, André aproveitou e começou a jogar a lábia dele pra cima de mim e nos beijamos. Quando o amigo dele voltou, voltamos a conversar os três normalmente até que André foi no banheiro e dessa vez foi Danilo quem jogou a conversa dele em mim e nos beijamos também. Por fim, quando acabou o show do músico que estava se apresentando, eu disse que ia embora e eles me perguntaram se eu topava ir para um motel com eles, eu olhei para eles que me olhavam com um sorriso malicioso, eu pensei comigo mesma “bom, já tô pegando os dois mesmo” e como já estava um pouco alta da bebida, eu topei.

Eles pediram um uber e entramos no carro comigo sentada entre os dois. O motel não era longe, mas eles não queriam esperar, André me puxou para um beijo enquanto Danilo beijava meu pescoço. Eles abriram as minhas pernas e ficaram acariciando as minhas coxas e me exibindo para o motorista. Quando eu percebi, afastei os dois, fechei as pernas e fui o resto da viagem olhando para baixo de vergonha. Quando chegamos, e entramos no quarto, Danilo começou a me beijar me segurando firme pela cintura e eu podia sentir um volume em sua calça, André veio por trás de mim e começou a beijar meu pescoço, levantou um pouco meu vestido e começou a passar a mão pela minha bunda. Depois de uns minutos assim, eles se afastaram e sentaram na cama. André então falou:

-Porra, tu fica gostosa pra caralho nesse vestido hein – eu agradeci e ele continuou – agora eu quero ver sem ele, tira de uma maneira bem sensual.

Rebolando e provocando eu tirei o vestido e revelei que eu estava sem sutiã e com uma calcinha de renda preta bem pequena. Danilo assoviou e falou:

-Olha só, a piranha foi pro bar pronta pra catar macho.

Os dois tiraram a roupa e eu pude ver que o pau tinha um tamanho e grossura mediano, então eu achei por bem avisar logo que eu não faço anal, eles sorriram e disseram que estava tudo bem. Eles vieram até mim e pararam bem perto de mim, e confesso que por ser baixa, sempre que fazem isso minhas pernas tremem um pouco. Eu então comecei a bater punheta pra eles enquanto beijava os dois e eles passavam a mão pelos meus peitos, minha raba e alisavam minha xota por cima da calcinha. Danilo então sussura no meu ouvido me mandando ajoelhar. Eu muito obediente ajoelhei e comecei a chupar o pau dele enquanto com a mão ainda segurava a outra piroca. Fui revezando a chupada entre os dois até que eles me levaram para a cama, Danilo de imediato veio faminto chupar os meus seios enquanto André tirou minha calcinha e começou a chupar minha buceta. Eu estava sendo estimulada em dois pontos que me levam a loucura e eles fizeram questão de falar que não iriam parar enquanto eu não gozasse pra eles. Depois de um bom tempo, eu não aguentei mais e gozei.

Ainda deitada, vi eles colocaram camisinhas e logo em seguida, André penetrou na minha bucetinha com o pau dele enquanto eu chupava a rola de Danilo. Quando chegou a vez deles trocar, Danilo pediu para eu ficar de quatro na cama, ele enfiou o pau dele em mim e começou a bombar com vontade, a cada estocada que ele dava dentro de mim, eu acabava colocando o pau de André inteiro na boca e tenho certeza que eles estavam adorando isso. Eu fiquei lá de quatro enquanto eles revezavam quem iria foder minha xota, batiam na minha bunda e me xingavam de puta, piranha e vagabunda. Depois de um tempo, eu gozei de novo e eles anunciaram que iriam gozar, mandaram eu ficar de joelhos no chão novamente e jogaram toda a porra deles em cima da minha cara e dos meus peitos. Eles ficaram me olhando por uns segundos enquanto eu sorria para eles. André pegou umas cervejas no frigobar e ficamos conversando, e quando os rapazes estavam prontos, partimos pra próxima.

Dessa vez eles nem se preocuparam em colocar camisinha. No quarto que pegamos tinha duas poltronas, Danilo mandou eu me apoiar em uma delas de costas pra ele, eu fiquei de joelhos na poltrona e inclinei o corpo pra frente. O rapaz colocou sem dificuldades o pau dele dentro de mim e começou a me foder enquanto André deu a volta na poltrona e parou na minha frente para voltar a ser chupado, depois de alguns minutos eles revezaram. Depois, André me pegou pela mão e me levou de volta pra cama, ele deitou e mandou eu cavalgar na piroca ele, de costas. Danilo ficou de pé na cama e enquanto eu subia e descia rebolando em um, chupava o outro e em alguns momentos (durante a foda toda na verdade) teve momentos que eu parava de mamar pra poder gemer bem alto de prazer. André batia na minha bunda enquanto eu rebolava nele e Danilo me segurava firme pelo cabelo e fodia a minha boca. Quando chegou a vez deles trocarem de novo, Danilo me colocou deitada na cama, com as pernas nos ombros dele e começou a meter em mim com tudo, ele me fodia com força e eu estava amando aquilo, gozei uma vez com ele metendo em mim e não demorou muito para ele gozar também, ele gozou com vontade dentro da minha buceta e eu pude sentir seu leite quentinho em mim. Assim que ele tirou, André veio com tudo e começou a foder novamente minha buceta na mesma posição, ele bombou um pouco e gozou dentro também. Na hora de tirar o pau, André comentou que minha xota estava segurando ele lá dentro, eu sorri pra ele e disse que era porque ele é muito gostoso. Os dois ficaram me olhando e eu fiquei lá deitada na cama de cansada, sentindo minha buceta vazar porra.

Eu não aguentava mais, mas eles pareciam querer mais. Os dois começaram a beijar meu corpo, e depois André me convenceu a ir mais uma vez. Ele estava deitado e eu vim por cima dele, me apoiei nos cotovelos em volta da cabeça dele e enquanto o beijava, enquanto ele me comia. Quando levantei a cabeça pra chupar Danilo, eu não o vi, na verdade eu apenas ouvi ele dizendo:

-Foda-se.

Quando eu menos esperava, Danilo enfiou o pau dele na minha bunda, eu protestei, mandei ele tirar, mas ele me segurava com força e começou a bombar. André parecia não se importar e eu depois de um tempo desisti de protestar, primeiro porque estava ficando bom, segundo porque eu já não tinha mais força pra nada, apenas fiquei lá levando piroca na buceta e no cu. Eu gemia e gritava de prazer e dor. Depois de um tempo, eles gozaram de novo e caíram exaustos na cama, não demoraram muito a dormir.

Eu levantei, fui ao banheiro e me olhei no espelho, minha raba tadinha, tava toda vermelha dos tapas que levei, um milagre não ter ficado roxo. Eu me vesti, antes de sair olhei os dois macho que me foderam tão bem dormindo e fui embora, peguei um táxi no ponto final logo ao lado do motel, não posso dizer que o caminho com o taxista foi agradável. Cheguei em casa fui direto pra cama dormir, acordei no sábado mal conseguindo andar de tanta dor nas pernas.

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Comentários

3 respostas para “Conto Gay – Cuzinho arrebentado sem dó”

  1. Alec disse:

    Pqp um dos melhores contos que já li.Sua esposa deve ser aquela bonitas novinhas e fogosas.Parabéns pela sua atitude.Eu simples mortal que já transei com casais e hj estou com 46 anos provavelmente nunca terei uma.chance com.uma.safada gostosa feito sua esposa mas Se quiser e puder manda uma imagem.dela pra mim do corpo não precisa ser do rosto.E maridos corninho também,noivos e namorados.Vc deveria come la de vez em.qd é muito tesão.
    Onze nove cinco dois sete três meia dois quatro três
    More o claro 46 anos ativo para o casal simples educado honesto sigiloso discreto 18cm de rola sou de SP da região do ABC Paulista

  2. homem disse:

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    Ser encoxada dá tesão, mas a mulher tem que gozar gostoso depois
    ​​​​​​​Bjs

  3. Robert disse:

    Sou do Rio de janeiro e adoro foder casada na frente do matido, é só me chamar…

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