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Transei com a amiga gostosa da minha mãe

  • 21 de setembro de 2018
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Era por volta de umas 18 horas, eu acabava de chegar do trabalho e como sempre fui direto para o chuveiro, apenas observei antes um bilhete da minha mãe na geladeira, ela dizia estar indo na casa da minha tia, e que iria dormir lá por ser do outro lado da cidade.

Abri o chuveiro e fiquei ali, massageando minha rola pensando que estaria sozinho e que não seria nada justo sem comer nenhuma mina, veio algumas na minha mente, porém ouço a campainha tocar. Putzzzzz. Atrapalhava minha punheta; coloco uma toalha e vou ver quem era.

Sou Lucas, tenho 28 anos e trabalho numa transportadora, sou um cara na minha, apesar de ser bem descolado prefiro minha casa que uma baderna, terminei meu namoro com uma mina faz uns 05 meses por causa de ciúmes, gosto de uma boa caminhada ao invés de academia, tenho um corpo magro porem em forma, coxas que se destacam segundo as mulheres, cabelo meio encaracolado e uma barba rala a fazer, curto mulheres de todas as idades, porém é os seios que me chama a atenção, adoro mulheres com belos seios seja grandes ou pequenos o que me excita é sua forma.

De toalha abro a por ao canto, noto ser Stela; Amiga da minha mãe; uma coroa de uns 40 anos toda em forma, sempre vem em casa, loira e dona de uma beleza que me fez dedicar algumas punhetas a ela.

Stela) – Sua mãe esta?

Eu) – Foi na casa da minha tia; se quiser pode entrar, vou ver se ela vai demorar.

Abro a porta e quando a noto sinto uma excitação; toda cheirosa dentro de um belo vestido, salto e seus cabelos, joias e um batom admirável, realmente Stela chamava a atenção e dava um baile em algumas garotas.

Eu) – Desculpe, estava no banho, vou só me tirar o sabão e me vestir, já te atendo.

Deixei a coroa lá na sala, me enxaguei e ali de piroca dura, sabia que minha mãe não viria tão cedo, pedi pra ela entrar na esperança de matar meu desejo por aquela mulher, vesti uma bermuda e sem cueca ficava em destaque minha geba.

Eu) – Desculpe a baderna, mãe saiu cedo e nem deu tempo de organizar nada, acabei de chegar do trabalho.

Stela) – Sem problemas. Nossa! Como você cresceu esta um belo homem.

Eu) – Você que esta cada dia mais linda; seu marido tem que se cuidar.

Stela) – Aquele lá já não faz nada faz horas rsrsrs, inclusive ter crimes rsrsrsrs

Resolvi cair em cima da coroa, afinal meu pau já estava demonstrando sinal de que não resistiria a aquela bela mulher; chequei bem perto, senti sua respiração ofegante com minha aproximação.

Eu) – Ele não sabe o que esta perdendo…

Senti que ela tinha medo, porem desde que me viu somente de toalha parecia estar energizada com vontade de sentir prazer.

Stela) – Não podemos… Sua mãe é minha melhor amiga… Ela pode chegar…

Então nossa boca se encontra sua mão já se estendia ao meu corpo e num misturar de vontades estava eu ali, finalizando a melhor amiga da mamãe; a gostosa que dediquei altas punhetas, boca carnuda e um beijo provocante eu a tocava, sentia aquele beijo doce, gosto de batom provocante, sentia sua mão tocar na minha rola que explodia dentro daquela bermuda.

Stela) – Sua mãe pode…

Eu) – Relaxa; ela não vem hoje…

Tranquei a porta, a pequei no colo e a levei até meu quarto.

Stela) – O que esta fazendo?

Eu) – Não quer?

A resposta veio num beijo ardente e ao cair na cama notava suas curvas e uma bela calcinha rosa, um sutiã cheio de detalhes, ela me olhava também a meia luz, analisava meu corpo e principalmente a geba que iria consumir, fiquei por uns minutos a admirando, ao ponto dela sentar na cama, pegar no meu mastro a começar a chupa-lo todo.

Que sensação gostosa de ter uma mulher que sabe chupar deliciosamente. Stela consumia toda extensão do meu pau, eu não conseguia resistir e cada passada de língua era uma viagem, pensava eu. “Essa sim sabe mamar com vontade”.

Stela parecia estar sedenta de sexo; eu queria saciar essa sua vontade e matar meu desejo, notei seu olhar meigo enquanto eu a pedia pra deitar, comecei a passar a língua em todo seu corpo, ela se arrepiava e eu chegava até sua calcinha, na qual a retirava com a boca a levando ao delírio, ela já estava toda meladinha e eu começando a chupar sua xaninha; passava minha língua em seu grelo e me lambuzava com o gosto do seu sexo. Stela se contorcia e suas mãos se perdiam e em puxadas fazia do meu cabelo as redias para seu delírio; eu caminhava minha língua, sugava sua buceta, sentia seu lambuzar e então ela me arrastava até sua boca, me beijava a falava baixinho ao meu ouvido:

Stela) – Me come!!! Enfia esse pau em mim!!! Quero te sentir.

Comecei a rosar meu pau na entrada da sua grutinha; ouvia gemidos e unhadas, cada centímetro que sumia dentro dela era uma sensação mutua de prazer, sentia o caminhar com liberdade das suas mãos enquanto eu metia com vontade naquela bucetinha apertadinha, comecei então e lamber aquele belo par de seios, dar suaves mordidas em um, enquanto o outro era acariciado por minhas mãos, ela gemia gostosamente, logo em estocadas a fazia ousar de prazer, seu sexo dava sinais.

Eu) – Goza!!! Goza!!! Goza!!! Mela meu pau meu amor…

Ela se contorcia toda e eu sentia seu gozo… comeceimeter mais e mais, sem parar… ao mesmo tempo que em suor a via olhando pro teto e seu corpo tremendo de prazer. Eu dava estocada que fazia a coroa sentir o baque da cama, ela se segurava em mim enquanto meu pau ia fundo, calmamente fui diminuindo a pressão enquanto nos beijavamos, resolvi desafiar meu desejo.

Eu) – Fica de quatro pra mim?

Ela então empinava sua bunda, enquanto eu analisava o estrago feito naquela xereca toda inchada; eu metia língua naquela bucetinha toda melada, ela rebolava e então o destino foi seu cuzinho, lambia cada extremidade daquele rego apertadinho, misturava ele com o gosto de sua xoxota e ela parecia possuída de prazer, molhei bem seu anelzinho ao ponto de enfiar meu pau, ela estava tensa, com medo então a pedi pra deitar de lado, chupei mais um pouco seu cuzinho enquanto ela brincava com seu grelinho, então fui rasgando calmamente a parede do seu cuzinho, aos poucos notava que ela sentia uma mistura de dor e prazer, porem em beijos e num enfiar leve via minha rola entrar, dei mais um lubrificada e ai sim, com vontade seu cuzinho estava todo consumido pelo meu mastro, dei um tempo e sem muito metia, estocava tudo num vai e vem ousado, aquele cuzinho piscava no meu pau enquanto eu metia, ela gemia loucamente, parecia querer gozar mais e mais, eu também não iria aquentar muito tempo, até ela loucamente anunciar mais um gozo, eu naquela adrenalina me preparava pra inundar seu cu de porra; num êxtase do momento ela massageava sua gruta, enquanto eu arrombava seu cu ficávamos ali, corpo a corpo e sem muito gozávamos ao mesmo tempooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo;;; Nossaaaaaaaaaa. AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII QUEEEEE deliciaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa. (CAIA SOBRE A CAMA)

#FIM

AUTOR: Daniel

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