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Minha Mãe Gostosa e sua Amiga Safada

  • 9 de setembro de 2018
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Começo falando sobre minha mãe, nessa época uma linda mulher com 30 anos de idade. Loira, de olhos verdes, 1, 78 de altura, pernas compridas e bem torneada, coxas grossas, e uma bunda linda, carnuda e arrebitada.

Meu nome é Charles, quando eu tinha dois anos de idade minha mãe ficou viúva, meu pai veio a óbito depois de um acidente automobilístico em uma de suas viagens de trabalho.

Minha mãe era modelo fotográfico e ficou muito abalada com a perda do marido. A partir daí ficamos muito ligados um ao outro, e dormíamos no mesmo quarto e na mesma cama sempre abraçadinhos, tomávamos banho juntos, minha mãe andava de calcinhas pela casa, deixando aqueles seios deliciosos a mostra, porém, eu nunca pensei em nada que não fosse habitual. Na minha inocência aquilo era muito normal.

Como minha mãe viajava muito para trabalhar, pois tinha contratos com várias grifes, eu sempre a acompanhava, ficávamos hospedados em hotéis, e para diminuir os custos, dormíamos no mesmo quarto. Tudo normal e sem malícia.

Minha mãe era muito recatada e nunca trouxe nenhum namorado para casa. Se é que ela teve algum.

Na época que completei 12 anos veio morar conosco uma amiga de minha mãe, uma mulher superlinda, muito alta e ruiva, com uma deliciosa cinturinha que deságua em uma bunda simplesmente fenomenal! Creio que é a bunda grande, redondinha e firme, a bunda que todos os homens sonham em comer e de parar o trânsito quando passa. Essa garota chama-se Neide, muito parecida e gostosa igual minha mãe, quando as duas saiam juntas eram duas guerreiras nórdicas, ou duas valquírias.

Aí me voltaram para o meu quarto e passaram a dormir juntas, no começo fiquei puto, pois fui jogado de escanteio pensei. Mas a visão daquelas duas deusas seminuas dentro de casa começou a despertar o meu tesão.

Certo dia estava tomando banho com minha mãe, (sem malícia alguma), quando entra Neide a guerreira dos meus sonhos, tirou a minúscula calcinha e se juntou a nós e começou a me ensaboar, suas mãos me davam arrepio no corpo todo, quando ela encostou aquela bunda deliciosa no meu pau, não deu outra entrei em uma baita ereção meu pau ficou enorme e não consegui disfarçar.

A filha da puta percebeu e começou esfregar a bunda no meu cacete, aí virou e gritou:

– Meu deus, o que é isso? O garoto tem um pau gigante e duro.

– Posso segurar lindinho? Eu todo vermelho e sem graça, disse que sim.

A deusa então começou a movimentar a pele cobrindo aquela cabeça que parecia querer explodir de tanto tesão.

Falou então para minha mãe:

– Bem que você disse que era grande, porém, não imaginei que era tanto.

(Que porra é essa minha mãe fica falando do meu pau para as amigas? Pensei).

– É duro e macio, pega para você ver que delícia, ela disse para minha mãe que segurou e apertou meu pau. Começou a me punhetar, o pau estava enorme mesmo de puro tesão e aquelas mãozinhas delicadas me punhetando me dava mais tesão ainda.

Neide então se abaixou e começou a dar beijinhos na cabeça do meu pau e logo em seguida enfiou ele todinho na sua boca grande que quase não conseguia abocanhar a vara.

Minha mãe então fez o mesmo caminho, se abaixando e beijando meu pau, aí depois de dar uma bela chupada, dividiu com a amiga, as duas passaram a chupar cada uma de um lado e intercalavam beijos entre elas. Nossa as duas estavam se pegando. (Bem que eu desconfiava, pensei.).

Quando eu falei que ia gozar as duas quiseram abocanhar o meu pau, minha mãe foi mais rápida e gozei copiosamente na sua boquinha, ela então dividiu o meu leitinho com a amiga.

Mesmo molhados fomos para a sala.

Repentinamente Neide me segurou fortemente pelo braço e me disse que queria comer o meu pau, e que eu seria o namorado delas.

Olhei desconfiado para minha mãe, que deu um sorrisinho sacana e me levou para a cama.

Uma de cada lado, novamente aquelas deusas começaram a mamar a minha rola, minha mãe estava superfeliz e excitada, esfregava meu pau no seu rosto e beijava com sofreguidão a cabeça do pau, depois tentava engolir tudo, até engasgar e tirar a rola da boca, quase vomitando.

Neide então pega meu pau e coloca entre seus peitos fazendo um movimento de vai e vem entre as tetas e aproveitava e chupava a cabeça da rola quando chegava perto da sua boca.

Depois me segurou pelo cabelo e me fez abaixar para chupar a sua buceta, minha mãe então se colocou ao lado com a buceta na minha boca, chupei com gosto as duas gostosas.

Minha mãe mais afoita segurou meu pau com as duas mãos e começou a pincelar naquela bucetinha que estava molhadinha e foi colocando para dentro. Quando estava entrando a cabecinha Neide veio por trás de mim e deu uma lambida no meu cuzinho, levei um susto e fui para a frente de uma vez, enterrando o pau até o talo naquela deusa que começou a gemer e tremer.

– Que delicia, ai meu deus, gritava minha mãe, me rasga seu filho da puta. Dei uns tapas na sua bunda branca que ficou vermelha…

Deixei minha mãe ter orgasmos múltiplos depois enchi a sua buceta de leitinho quente.

Neide então se abaixou e mamou todo leite que estava naquela buceta encharcada.

Aquela mulher deliciosa mamando na xana da minha mãe deixou o meu pau duro outra vez, aproveitei aquela posição em que ela se encontrava e enfiei a rola com força segurando sua cintura, a bicha pulou e urrou como uma égua bravia, segurei firme e enfiei até o fundo, senti as minhas bolas bater naquela bunda arrebitada.

– Moleque filho da puta, gostoso, seu puto, me faz gozar, seu veadinho pauzudo. Neide gemia e tremia toda, achei que ela estava tendo múltiplos orgasmos também. Depois de um bom tempinho bombando aquela bucetinha vermelhinha, gozei bem no fundo dela.

Aquilo tudo era uma baita novidade para mim, então elas vieram e me pegaram pelas mãos e fomos todos tomar uma ducha e pular na jacuzzi.

Minha mãe então saiu pelada, foi até a cozinha e trouxe uma garrafa de champanhe bem gelada, e fez um brinde ao novo homem da casa. Brindamos, bebemos e fomos dormir os três bem agarradinhos. Hoje vivemos o poliamorismo e eu reino em casa com duas deusas ao meu lado.

Na segunda parte vou contar como comi o rabicó das duas.

Se gostaram de uma curtida que conto mais…

Minha Mãe Gostosa e sua Amiga (Parte 02).

Comi o cuzinho delas

Brindamos, bebemos e fomos dormir os três bem agarradinhos.

Hoje vivemos o poliamorismo e eu reino em casa com duas deusas ao meu lado.

Nesta parte vou contar como comi o rabicó das duas.

Eu penetrando, uma dedilhando a outra… E o Gozo gritado!!!

Acordei de manhã de ressaca sem meu pijama e de pau duro que estava alojado entre as pernas da minha deusa loira a gata principal, que esfregava sua bunda deliciosa nele.

Neide que estava ao lado em um rápido movimento o coloca na boca e começa a sugar enquanto vagarosamente me punhetava.

Minha mãe então subiu sobre o meu rosto e coloca aquela buceta rosinha, lisinha e gordinha na minha língua, começo a chupar bem devagarinho seu clitóris que parece aumentar de tamanho na minha boca, estava durinho e eu lambia e passava a ponta da língua ela gemia e dava gritinhos de prazer.

Quando eu estava quase gozando, Neide movimenta seu corpo e encaixa meu pau na sua entrada vaginal. O pau desliza naquela xana molhada e rapidamente chega ao fundo, agora as duas gemem, gritam, xingam sempre pedindo mais.

Minha mãe goza muito na minha boca e eu acabo gozando na buceta de Neide que enfia as unhas nas minhas costas me arranhando todo.

Aí uma garota começa a chupar a outra, e ambas me atacam, minha mãe agora deita e pede para eu colocar o pau entre seus peitos, começo a bombear naquela delícia que chupa a ponta do meu cacete. Depois ela começa a lamber a minha orelha e me diz baixinho:

– Come o cuzinho da Neide que ela está morrendo de vontade.

– Acho que as duas estão com vontade. Eu pensei comigo.

Não deu outra, pedi para a garota ficar de quatro, expondo aquela bunda deliciosa e a xaninha vermelhinha na minha direção, me abaixei e comecei a chupar sua bucetinha, e lamber o seu cuzinho, deixando ele bem molhado. Dei uma cuspida no rabinho dela e fui introduzindo meu pau naquele buraquinho vermelhinho.

– Quero essa bunda gostosa Neide, vou te comer bem gostoso.

– Então vem seu veadinho pauzudo, vem amor me come gostoso.

– Porém, começa devagar se não de dou uma porrada seu filho da puta. Depois me pega forte e mete rápido.

A primeira tentativa não deu certo, a gostosa deu um pulo para frente quando tentei enfiar a cabeça do meu pau dentro daquele cuzinho, resolvi então passar um lubrificante para facilitar e ai fui enfiando bem devagar, Neide mordia a minha mão e dedilhava o clitóris, com a sua mão.

Quando já tinha entrado um bom pedaço, dei um empurrão com força e cheguei até o talo.

Senti meus bagos baterem naquela bunda deliciosa. Neide deu um urro e disse: Está me rasgando toda, seu veadinho, tira, tira, tira seu cachorro.

Tira nada eu pensei, segurei ela firmemente pela cintura e estoquei fundo naquele rabinho que se abria para meu pau passar. Comecei então um movimento de vai e vem, agora Neide pedia mais, o cuzinho já tinha aceitado a rola dentro, comecei a tirar e pôr o pau dentro dela, quando tirava o buraquinho estava largo, depois ia fechando lentamente, aí eu enfiava de novo e bombeava, bombeava. Meu pau agora dilacerava o cuzinho a cada centímetro que entrava, Neide mordia a minha mão com a boca e o meu pau com o cuzinho, tudo ao mesmo tempo.

Eu não estava aguentando e urrava atrás dela. Minha mãe então se aproximou e me deu um delicioso beijo na boca. Minha língua parecia que estava tão dura quanto o meu pau. Falei então que ia gozar, Neide gritou: Meu Deus goza bastante bem no fundo meu amor.

Agora ela me chamava de amor? Aquilo me deu mais tesão ainda e esporrei com vontade naquele rabo delicioso.

Deixei o pau dentro mais um tempinho, então minha mãe se abaixou e começou a lamber aquele pau melado. Meu pau ficou duro novamente depois de alguns minutos daquela chupada gostosa.

Neide caiu de lado e descansava, aí saiu correndo em direção ao banheiro para tomar uma ducha.

– Mãe, agora quero o seu cuzinho.

– Nem fudendo, eu nunca dei para ninguém, nem seu pai comeu o meu cuzinho.

– Aquela deusa nórdica agora tremia de medo e vontade de dar o rabinho.

– Você vai gostar vou fazer com muito carinho, coloquei a gata de quatro e repeti toda a operação que tinha feito com a Neide. Chupei a bucetinha dela, deixando ela bem descontraída, ajeitei a rola com um lubrificante e coloquei a cabeça dentro, ela gritou, gemeu e quis sair fora, porém, já estava presa em meus braços fortes que a prenderam pela cintura. Fui enfiando devagarinho, ela ia mordendo meu pau com aquele cuzinho virgem.

– É muito grande você vai arrombar o cuzinho da sua mãe. Para, chega, está doendo.

Aí não teve acordo, forcei a entrada e soquei com força dentro daquele rabo. A gostosa gemia, urrava e tremia. Agora ela dizia:

– Goza rápido, goza dentro, goza logo seu pauzudo. Bate na minha bunda e me chama de putinha seu cachorrão. Enquanto ela gritava e gemia eu socava com força, depois de alguns minutos jorrei com gosto dentro daquela bunda gostosa. Acho que foi o maior gozo da minha vida, enchi o rabo dela de porra. Depois de um tempo o pau começou a amolecer dentro dela, aí fomos ao banheiro tomar aquela ducha gostosa.

Minha mãe ficou esfregando a bunda no meu pau que não reagiu na hora. Então ela se agachou e começou a mamar com raiva e muito tesão. O pau duro serviu para ela pegar e me puxar para a cama, onde Neide já estava deitada só de cinta liga e meias finas brancas que elas sabiam ser a minha cor preferida.

Neide deitada com a bunda arrebitada para cima me deixou louco outra vez. Cheguei como quem não quer nada, dei uma boa lambida naquela bucetinha vermelhinha e molhei o rabicó dela. Ela então percebeu a minha intenção e foi logo dizendo:

– Aí não seu filho da puta, estou toda dolorida. Porém, o pau lubrificado já estava na portinha daquele cuzinho e foi engolido rapidamente por aquele buraquinho vermelhinho.

Comi o rabo dela pela segunda vez naquela manhã.

Deitamos e descansamos até as 14. 00 horas, quando eu disse:

– Mãe vamos almoçar no shopping, mais quero que vocês duas usem a saia mais curta que tiverem e salto mais alto, quero desfilar de mãos dadas com as gatas mais lindas do mundo.

Não deu outra, as gatas arrasaram no shopping com aquelas coxas roliças a mostra, todos indistintamente (homens e mulheres) paravam para ver a gente passar.

Depois fomos ao cinema do shopping, mais aí já é a terceira parte da estória.

Amor, minha irmã vai vir morar com a gente por um tempinho até ela entrar na faculdade, ela vai fazer o cursinho aqui. Tudo bem?

Claro amor, a casa é nossa você que decide quem vem.

Obrigada amor, mais vou te contar um segredo:

Essa minha irmã mais nova é virgem, tem um corpinho delicioso e é muito linda. Mais quero que você não se aproveite dela e faça besteira. Quando chegar a hora eu quero estar presente. Ok?

– Hammm, você me pegou de surpresa agora. É verdade amor? Não me diga que você quer que eu transe com ela? – Só por curiosidade, você deixaria amor?

Hummm, não sei, preciso pensar.

Quando falou isso ela colocou meu pau na boca e começou a chupar.

Aí é covardia, assim você me convence fácil. E ela continuou chupando e me punhetando, fazendo movimentos lentos com as mãos.

– Já pensou como vou pegar a minha cunhadinha? Ela riu e disse: – Estou bolando um plano, mais é segredo.

Quando ela chega? É a mais novinha da família? – É sim amor, ela chega amanhã de manhã. Vou colocar ela no quarto de hospedes ao lado do nosso. Pode ser?

– Claro amor, você é que sabe o que é melhor.

– Amor. Jura que estou liberado para pegar ela?

– Claro que sim, só não pode esquecer de mim não é amor?

Ôh meu benzinho, você está bem dentro do meu coração e do resto do corpo também. (risos).

Eu vou ao escritório da mamãe ver como estão as coisas por lá, se arruma que vamos jantar fora. Tenho reserva no melhor restaurante de São Paulo.

Como você quer que eu vá vestida? Perguntou Neide.

Quero que você vá a mais linda possível, com um vestido social lindo que comprei e sem calcinha. Quero te chupar bem gostoso durante o jantar.

O filho da puta, você só pensa nisso? Falou e caiu na risada.

Dei uma chupada na sua buceta e fui para o escritório, pois minha mãe tinha saído para viajar e iria ficar uma semana fora à serviço. Minha mãe foi para Aspen, no Colorado, fazer uma sessão de fotos para uma importante grife internacional.

Durante o jantar comecei a tocar Neide por baixo da mesa, a garota começou a tremer e gemia baixinho, “seu fudido”, você vai fazer escândalo aqui, para, para, ai que delícia. Agora me chupa.

Foi uma noite deliciosa, chupei a garota no restaurante e para retribui ela enfiou-se embaixo da mesa, escondida pela toalha chupou o meu pau bem gostoso, enchi a sua boca do néctar da vida que ele bebeu todinho, depois levantou como se nada tivesse acontecido, tomou mais uma taça de vinho e fomos embora. Eu estava na maior expectativa pela chegada da novinha.

Na manhã do dia seguinte resolvi fazer uma surpresa a minha esposa deliciosa, ela que sempre me acorda chupando o meu pau, resolvi retribuir, acordei mais cedo e comecei a chupar bem gostoso aquele grelinho que foi ficando durinho na minha boca.

Neide então depois de gozar duas vezes seguidas na minha língua, deu um pulo e correu para o banheiro. Corri atrás e entramos juntos no chuveiro. Aí ela chupou meu pau e acabei gozando rápido só pensando na cunhadinha que ia chegar.

Minha imaginação voava, como será ela? É uma gostosa igual a irmã? Vai querer fuder comigo? Perceberam que só pensei besteiras.

Neide então se aprontou rápido, pois tinha um ensaio no período da manhã, e foi logo me dizendo:

-Amorzinho, a maninha vai chegar agora de manhã, cuida para ela ficar no quarto ao lado do nosso, cuida bem dela e muito cuidado, pois ela é virgem. Viu seu filho da puta, não vai fuder a menina.

– Claro que não amor, só faço o que você mandar. Você sabe disso neh?

A linda me deu um beijão bem gostoso e saiu às pressas para o trabalho.

Voltei para a cama para dar mais uma cochilada, pois estava de boa o dia inteiro.

As nove e pouco a campainha toca, desço sem camisa e só com o short do pijama, que é bem folgado, para o pau ficar livre e poder respirar sossegado. (Risos).

Dou uma olhada pela janelinha e…

– Puta que o pariu, que garota linda está aqui na porta. (Pensei).

Abro a porta e já recebo um baita beijo na boca.

– A safadinha aproveitou a ocasião e me tascou aquele beijo surpresa.

– Oi vamos entrar, você é a Clair, não é? -Sua irmã fala em você o dia inteiro. Falei sorrindo.

-E você é o marido novinho dela neh?

Fiquei meio sem graça, peguei a suas malas e subimos para o andar superior.

– Esse é o seu quarto, pode ficar à vontade, tem um banheiro bem legal ai.

– A hora que você descer vamos tomar um lanchezinho e curtir a piscina, coloca um Biquíni.

– Legal cunhadinho. – Posso te chamar assim?

– De jeito nenhum, pode me chamar de amor, amorzinho que eu prefiro. Falei sorrindo.

Ela sorriu e partiu para arrumar suas coisas nos armários do quarto.

Eu desci para arrumar o lanche, e aproveitei coloquei uma garrafa de um bom vinho para gelar.

Coloquei uma sunga e fui para a beira da piscina esperar aquela belezura.

Mergulhei ao fundo quando retornei a tona aquela princesa estava em pé na minha frente, com um minúsculo biquíni, que mais mostrava do que escondia, realçando os peitinhos durinhos e as curvas de uma cinturinha fininha e um bumbum avantajado. Os pelinhos pubianos enroladinhos saiam pelos lados, aquela bucetinha se sobressaia me deixando de pau duro na hora.

-Se eu sair da água agora, o volume imenso pode constranger a garota. Pensei.

Puxei uma toalha felpuda que estava na beirada e sai disfarçando o volume. Clair olhou como que encantada e assustada com o tamanho do volume que aparecia.

Chegou bem pertinho de mim e disse:

-Amorzinho, você está de pau duro? É por minha causa? E sorriu.

Putzzz, quase morri de vergonha. Falar o que?

– Eu estava distraído e aí aconteceu, porém, você é muito linda.

– Se minha irmã estivesse aqui eu ia pedir para ela se podia ver. Falou com um sorrisinho sacana na boca.

– Você já viu um ou pegou na mão? Perguntei com cara de santinho sacana.

Ela pegando na minha mão falou:

– Eu vi um bem pequenininho, perecia esse dedinho aqui, e segurou meu dedo colocando na boca e chupando.

Porra, meu pau que estava duro até aquele momento, quis explodir, começou a latejar, as veias pulsavam, parece que todo o sangue do meu corpo foi para o pau.

A garota continuou a chupar o meu dedinho, passando a língua de leve e novamente levando a boca.

A minha sunga parecia uma barraca armada, a danadinha então fez uma carinha de anjo e pediu:

-Posso pôr a mão por cima da sunga?

Quem resistiria a um pedido desse?

Eu bem sem vergonha, falei, mais só um pouquinho e por cima heim?

-Nossa é enorme, ela disse e passou a deslizar aquela mãozinha suavemente por toda a extensão da rola. Ai se abaixou e ficou alisando e admirando.

-Será que cabe na minha boca? Antes de eu responder ela passou a boquinha por cima da sunga, indo da pontinha do pau até a raiz.

Vou me lambecar inteiro. Pensei. Estava quase gozando, quando ela deu um puxão na sunga e meu pau pulou para fora.

– Ôh Meu Deus! É um pau gigante… – Coitada da maninha aguentando tudo isso aí.

Falou e começou a dar uns beijinhos na pontinha do pau, depois começou a deslizar a língua em torno da cabeça e abocanhou de uma vez. No início bem que tentei não deixar a linda gostosinha me chupar, mais quem sou eu para proibir uma garota tão formosa de mamar à vontade. Ela punhetava e mamava, mamava.

Eu sempre aviso todas e… Como de costume avisei: – Vou gozar, vou gozarrrrr.

A garota bebeu todo o leitinho, não perdeu nem uma gotinha.

Você é uma delícia cunhado, quero ser sua esposa também. Deitei a cunhadinha em um sofá que temos na beira da piscina, abaixei a sua minúscula calcinha do biquíni e comecei a enfiar os dedinhos bem de leve na sua bucetinha linda de pelinhos vermelhinho, a garota começou a gemer, com os olhos fechados ela se contorcia e gemia, começou a falar palavrões e xingar a medida que o orgasmo chegava.

Não me fiz de rogado, tinha prometido não desvirginar a garota, porém, não tinha prometido não dar prazer a ela.

Tirei os dedos e coloquei a língua retribuindo a chupada, Clair gemia e urrava..

– Que língua deliciosa, lambe mais, vai, vai que estou gozando, vai meu amor…

Já refeitos pulamos na piscina e ficamos nos beijando até a hora da Neide chegar, nem percebemos o tempo passar.

Quando a Neide chegou estávamos sentados na sala, a Clair só de calcinha sentada no meu colo, com aqueles peitos maravilhosos na minha boca e eu mamando com vontade, parecendo um bezerrão.

– Que porra é essa ai? – Não me diga que tirou o cabacinho da Clair? Foi logo perguntando.

– Não amor, a gente só ficou brincando um pouco, nada de mais, só umas chupadas de pau e buceta. Respondi sorrindo.

– Filho da puta, você não perdoa nada não é?

– Vamos tomar um banho rápido e almoçar no shopping. Falou Neide.

– Vamos sim concordei…

Fomos os três para o chuveiro… Clair começou a abraçar e beijar a irmã, dizendo que estava com muitas saudades, e que a amava, deu um beijo de língua que eu fiquei de pau duro na hora, aí começaram a chupar os seios uma da outra, depois Clair se abaixou e começou a chupar a buceta da irmã.

Que biscates, elas já faziam isso antes de me conhecer. Pensei.

Meu pau estava explodindo quando Clair encostou aquela bunda deliciosa e começou a esfregar nele. Enfiei o pau entre as pernas dela, porém, não penetrei.

– Espera mais um pouco seu filho da puta. Deixa para comer a garota depois.

Não entendi o porquê, mais concordei. Deixei o pau entre as pernas de Clair com as bolas encostadas na sua bunda, Neide então chegou pela frente da garota e começou a chupar o meu pau e a bucetinha da maninha.

Clair gozava muito, masturbava meu pau com sua bucetinha enquanto Neide chupava bem gostoso a cabeça daquele membro duro e latejante que estava explodindo novamente.

Dessa vez, não avisei e gozei muito dentro da boca de Neide, Clair então veio ajudar a maninha a limpar e sugar o restante do leitinho quentinho que jorrou.

– Vamos adiar a nossa ida ao shopping, eu prefiro dormir um pouco e ir a noite se vocês não tiverem objeção. Falei já saindo do banheiro e pulando na cama.

– Que merda vou fazer no shopping agora com duas deusas dessa aqui peladas na minha cama. Que o shopping vá se fuder, eu vou é transar com as duas. Pensei.

As duas lindas pularam na cama também e atacaram o meu pau que ficou duro na primeira lambida da mais nova princesa. As duas garotas se revezavam em colocar o cacete até na garganta.

Neide começou a mordiscar a minha orelha, aproveitei e perguntei baixinho: – Quando vou poder comer a maninha?

– Ela é virgem, você só pode comer se casar com ela. Você aceita isso?

– Claro que aceito, porém, já tenho duas mulheres.

– Quem tem duas pode ter a terceira e última. Você concorda mesmo? Então vamos fazer esse casamento agora, a maninha está com muito tesão e quer dar de todo jeito.

– Fechado então. Vou me arrumar e em uma hora faremos o casamento na sala. Ok?

– Ok amorzinho, vou preparar a lindinha. Coloca o seu smoking e o sapato novo. E vê se penteia o cabelo. Falou Neide, sorrindo.

– Vou achar a música da marcha nupcial. Falei todo feliz.

Tirei a mesa de centro da sala e montei um tipo altar, coloquei um smoking muito chic que guardo para ocasiões especiais, camisa com rendas compradas em Paris e um ótimo perfume que Neide adorava. Coloquei três garrafas de champanhe “Dom Pérignon” para gelar e aguardei impaciente na sala.

Neide me envia uma msg no WhatsApp, “Pode colocar a música”.

Coloquei a marcha nupcial então com o som meio baixo, as duas deusas começam a andar em minha direção, as duas trajavam uma cinta liga branca com calcinha da mesma cor, ambas com os seios a mostra vinham desfilando em minha direção, a maninha trazia na cabeça um véu branco. Caminhei então na direção delas e as beijei, dei o braço para Clair e fui conduzindo para o altar improvisado.

Neide então inicia a cerimonia:

– Estamos aqui para unir em matrimônio esse jovem casal Clair e Will, esperando que esta união seja de puro amor, durando até que a morte os separe:

– Clair deseja por livre e espontânea vontade casar com Will?

– Sim.

Então se ajoelhe na frente ao noivo e de uma longa chupada no pau dele.

Clair então, se abaixou, com seus dedos suaves desabotoou a minha calça e colocou o meu pau na boca dando uma baita chupada. Antes que eu gozasse na boca da noiva, Neide prossegue a cerimônia:

– Will, é de sua livre e espontânea vontade tomar a jovem Clair em casamento?

– Sim.

Então se ajoelhe na frente da noiva e de uma longa chupada em sua buceta.

Me abaixei, puxei a parte da calcinha que cobria aquela xoxota deliciosa e virgem e chupei bem gostoso. Clair deu uma gozada na minha boca.

Pelos poderes a mim conferidos pelos Estado de Nevada os declaro marido e mulher, agora vamos comer a noiva. Disse sorrindo Neide.

Peguei Clair nos meus braços e levei para o quarto, coloquei com jeito na cama, Neide já estava lá nos aguardando e foi logo entrando por baixo da irmã chupando a sua bucetinha, eu comecei lambendo também a bucetinha e passava a língua no cuzinho do meu novo amor, que urrava de tesão.

Comecei a pincelar a ponta do pau naquela bucetinha e Neide aproveitava e chupava a minha rola também intercalando chupadas e lambidas.

Comecei a enfiar minha rola naquela bucetinha virgem que foi engolindo o pau, primeiro com movimentos suaves e delicados, depois fui até o fundo e comecei os movimentos de entra e sai.

A garota gemia e pedia mais, Neide estava em êxtase também, lambendo meu pau cada vez que eu tirava de dentro daquela bucetinha, depois de alguns minutos gozei dentro daquela princesa deliciosa.

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