X Contos Eroticos » Incesto » Putaria deliciosa com meu papai

Putaria deliciosa com meu papai

  • 22 de novembro de 2018
  • 14963 views

Me chamo Luiza, tenho 21 anos, sou loira de olhos azuis, com 1,59 mts, 49 kg, seios fartos e bunda empinada, sendo bem sincera, sou muito bonita e gostosa. Tenho um irmão chamado Ricardo (19 anos), minha mãe se chama Ana Clara (42 anos) e meu pai que se chama João Vitor (43 anos). Moramos em São Paulo, estou cursando ADM, meu irmão está cursando Economia.


Papai tem uma loja, trabalhamos eu e meu irmão com ele, faço os controles financeiros e rotinas administrativas e meu irmão trabalha na loja mesmo, atendendo os clientes e ajudando papai com os demais funcionários e com as compras de mercadorias. Mamãe toma conta de casa. Temos uma vida bem corrida, vivemos bem graças a Deus.
Meu pai é lindo, um homem forte, não é sarado, mas tem um físico lindo, um corpo forte, nada daqueles corpos musculosos, mas um corpo forte e viril. Loiro de olhos verdes, puxei os olhos azuis de minha mãe, aliás, sou bem parecida com ela. Voltando a falar de meu pai, ele tem 1,81 mts, 84 kgs. Está em forma mesmo. Sempre achei meu pai maravilhoso, morria de ciúmes dele, na adolescência eu chegava até mesmo a ter ciúmes de minha mãe. Me sinto até mal em dizer isso, mas sempre tive tesão nele, sempre o desejei, cheguei ao ponto de quando perdi minha virgindade com meu primeiro namorado, eu fantasiava em meus pensamentos que era ele quem estava ali comigo. Ele sempre foi carinhoso comigo e com meu irmão, mas pelo fato de eu ser mulher, ele sempre me tratou de forma bem especial, sempre fui a menininha do papai.
Dê uns tempos pra cá, as vendas deram uma diminuída, nada drástico, mas fez com que meu pai readequasse a empresa, e a dois meses ele demitiu a outra menina que trabalhava na parte administrativa comigo. Ele conversou comigo, pediu minha ajuda, que eu teria que trabalhar um pouco a mais, teria que incorporar outras rotinas da loja no meu dia a dia, mas que ele me ajudaria e tão logo as vendas voltassem a melhorar, ele contrataria outra pessoa para me ajudar e as coisas voltariam à normalidade de antes.

Nessa minha nova rotina, o serviço ficou bem corrido, e por várias e várias vezes eu precisava ficar um pouco além do horário para terminar minhas atividades. Chegando a perder alguns dias de aula por causa disso. Papai me vendo na correria, ficava depois do expediente comigo, me ajudando a terminar as atividades, para que eu pudesse ir pra aula e não perder mais nenhum dia.
Eu gosto de me produzir, sou bem patricinha mesmo, não uso roupas vulgares e nem cafonas, gosto de me vestir bem, estou sempre bonitinha… Numa segunda-feira fui trabalhar com uma saía que nunca tinha usado antes, era preta e o comprimento chegava próximo aos joelhos, tinha uma fenda relativamente grande, nada excepcional, mas um pouco maior do que deveria, uma blusinha branca e um sapato de salto preto (um salto pequeno, nada excessivo), eu estava realmente muito bonita, uma combinação simples, mas muito legal, não sei dizer o pq, mas eu me sentia sexy neste dia. Eu estava trabalhando sozinha no escritório da loja, meu pai estava na frente com meu irmão, o escritório ficava nos fundos, ao lado do depósito. Eu precisava pegar uma caixa com uns documentos, ela estava bem no alto de uma prateleira, não pensei duas vezes, coloquei uma cadeira e me estiquei toda para alcança-la, papai chegou bem nessa hora, eu não percebi mas minha a saia ficou enroscada na prateleira, quando fui descer da cadeira, a saia foi pra cima e eu fiquei em pé com a minha calcinha à mostra, era branca de rendinha. Consegui puxar a saia e desenrosca-la, isso foi bem rápido, porém quando olhei para o meu pai, ele estava meio paralisado e me olhando, ficou meio sem graça quando notou que eu estava olhando pra ele. Ele perguntou se estava tudo bem, quando eu disse que sim, ele voltou pra loja. Confesso que fiquei feliz, pois tive a impressão de ter visto um volume em suas calças, não posso negar que aquilo mexeu comigo, fiquei excitada o resto do dia, tentei chamar a atenção do meu pai, toda hora ia falar com ele, quando estava sentada perto dele, tentava cruzar as pernas de forma a mostrar minhas coxas, mas a impressão que dava era que ele fugia de mim.
No dia seguinte, terça-feira, fui com uma roupa muito parecida, a saia era plissada, mas não tinha a fenda da do dia anterior, mas eu estava praticamente igual. Eu estava acertando alguns pagamentos da loja, quando fiquei com uma duvida, fui procurar meu pai para entender melhor o que que o fornecedor havia cobrado naquela fatura, meu irmão disse que meu pai havia ido ao depósito nos fundos da loja, fui atrás dele. O depósito sempre ficava com a porta fechada, ao ver a porta entreaberta tive a confirmação de que papai estava lá, quando estava próxima de entrar no depósito, escutei meu pai no telefone, fiquei em silêncio do lado de fora e comecei a ouvir a sua conversa, ele estava falando com o Luizinho, que é um amigo seu da juventude, que atualmente mora no Rio. “Então Luizinho, essa funcionária mexeu demais comigo, não consigo parar de pensar nela, aquela visão dela de calcinha de renda, com a saia levantada me deixou doido, a vontade que tenho é de entrar no escritório e levantar a saia dele e foder ela ali mesmo, cara eu tô ficando doido” , minha nossa, papai estava falando com o amigo dele sobre a cena que ele presenciou no dia anterior comigo, mas ele está dizendo que era uma funcionária e não sua filha, isso quer dizer que ele está realmente excitado, e não tem coragem de admitir que é pela própria filha. Fiquei no céu e continuei ouvindo, pelo que podia entender, o amigo dele estava incentivando ele a ir pra cima da FUNCIONÁRIA, sem saber que era a filha do seu amigo, meu pai dava desculpas e dizia que não era certo, que ele não podia fazer isso, quando ele desligou, me fiz de tonta e entrei no depósito chamando por ele. “Pai, o senhor está aqui ? – “Oi filha, o que que foi ?” vi que ele ficou corado em me ver, ele estava excitado, não tinha como ele disfarçar o volume em suas calças. “Pai, estou com uma dúvida aqui, o senhor poderia me explicar o que que esse fornecedor fez nessa fatura ?”, me posicionei ao seu lado e o abracei lateralmente, com meus seios encostando em seu braço direito. Me esfreguei mesmo, praticamente rocei meus seios nele, ele percebeu e ficou sem jeito, foi uma situação inusitada. Ele me explicou rapidamente e saiu de lá quase que correndo.
No final do dia, papai foi para o escritório, pois ele tinha que me ajudar no fechamento, para que eu pudesse ir embora à tempo de não perder minhas aulas, pois no dia anterior ele já havia ido embora sem me ajudar.
Pensei, é a minha chance. Me insinuei muito pra ele, fiz caras e bocas, cruzava as penas na frente dele, fiz de tudo e ele nada, só me olhava de rabo de olho. Há essa altura, todos os funcionários já haviam ido embora, até meu irmão, só estávamos eu e ele na loja, mas precisamente dentro do escritório da loja. Decidi ser mais atrevida “Pai, o senhor me acha bonita ?” – “Claro minha filha, que pergunta é essa ? Você é linda…” – “Pai, estou me sentindo feia, você está falando sério, me acha mesmo bonita ? Aliás, você me acha sexy ?” – “Como assim Luiza, eu sou seu pai, como vou te achar sexy ?” – “Para pai, fala a verdade, o senhor é homem não é ? Então me fala, se eu não fosse a sua filha, o senhor sairia comigo? – “Não estou entendendo nada dessa conversa menina, como assim sairia com você ? Você é linda e pronto…” percebi que ele estava bem desconfortável, fui enfática “Pai, me responde sério, eu preciso saber a sua opinião de verdade, o senhor teria coragem de fazer amor comigo ? Sou bonita e sexy o suficiente para chamar a atenção de um homem como o senhor ?”. Ele travou, balbuciou alguns resmungos e finalmente disse “Filha, se você não fosse minha filha eu faria amor com você com ctz. Pronto, era isso que você esperava ouvir de mim?” – “Isso o senhor está falando da boca pra fora ou é a sua opinião de vdd ? Olha pra mim e diz o que acha ?” – Levantei da minha cadeira andei na sua direção, tirei a minha blusinha, baixei a minha saia, fiquei apenas de salto alto, calcinha e sutiã na frente dele, eu estava com um conjunto branco de lingerie que era um espetáculo, estava muito sexy. “Filha, para com isso, coloca suas roupas, se alguém nos ver, pelo amor de Deus” – “Quem que vai nos ver, a loja está fechada, somente o Ricardo tem a chave, ele já deve estar na faculdade, e mesmo que ele volte e tente abrir a loja, vamos ouvir o barulho bem antes dele conseguir abrir. Agora me responde, o que que o senhor acha do meu corpo, sou atraente para o senhor ?”. Ele no susto havia se levantado, sua calça marcava muito bem sua ereção, ele estava mais assustado do que eu, quando finalmente ele respondeu “Se você não fosse a minha filha, eu já estaria em cima de você numa hora dessas”, fui na sua direção, me aproximei mais, coloquei meus braços em volta do seu pescoço, e lhe beijei. Ele era um homem maduro, sabia o que estava acontecendo ali, ele só tinha duas alternativas, ou ele cedia e se entregava a luxuria e teria o corpo de sua filha ali mesmo, ou me empurrava, me daria uma baita de uma bronca e iria embora. Mas como um bom macho, ele não aguentou, me agarrou e me beijou de vdd, em poucos minutos ele já havia tirado meu sutiã e estava mamando meus peitos. Ele me sugava com tanta vontade que eu não podia acreditar, era um tesão enorme, comecei a arrancar a sua roupa, em segundos, estávamos os dois nus, nos beijando e acariciando, quando ele diz “Desde ontem que não me aguentava, quando sua saia subiu e vi sua calcinha fiquei doido, estava maluco pra te comer Luiza, sei que é errado, mas é mais forte do que eu” – “Pai, eu sempre quis o senhor, eu te desejo há muito tempo, eu já não me aguentava mais”. Ele começou a chupar minha pepequinha, lambia em volta, beijava e chupava com volúpia, mordiscava nos momentos certos meu clitóris, eu estava no paraíso, nada como um homem maduro para saber satisfazer uma mulher. Na sequencia comecei a chupar o seu pau, meu Deus, e que pau. Grosso e grande, nada desses paus de filmes pornôs, mas devia ter uns 17 cms, e era grossão, que pauzão maravilhoso, chupei com vontade, lambia e beijava a cabeçona, alisava aquele cacetão, chupei até não aguentar mais. Ele me colocou debruçada sobre a mesa, posicionou-se atrás de mim, e enfiou seu cacetão de uma só vez na minha pepeca, fui uma estocada só, com força e até mesmo uma certa raiva, quase subi na parede, adoro ser dominada, adoro ser possuída por um macho de vdd. Ele me COMEU, me FUDEU de vdd, pela primeira vez na minha vida eu tive um sexo. Eu não sei explicar as relações que tive antes, pois nada havia sido parecido com aquilo, naquele momento eu entendi o que as outras mulheres queriam dizer com ser COMIDA pra valer, ou então quando elas falavam de PEGADA, meu pai tinha muita pegada, ele me comeu de tudo quanto é jeito. Me comeu em pé, de lado, papai mamãe, frango assado, no final, ele me colocou de quatro num sofá que temos no escritório e disse “Agora eu vou finalizar.” Começou a meter e meter, senti sua respiração ficar ofegante, eu sabia que ele ia gozar, eu já tinha gozado duas vezes e estava prestes a gozar a terceira vez. Ele começou a me apertar, a bater mais forte na minha bunda, eu sentia um calor subir no meu corpo e comecei a gozar, comecei a me contorcer, que sensação maravilhosa, poucos segundos depois, ele me aperta ainda mais e goza muito, deu um urro e gozou, gozou e gozou. Ficamos jogados, um do lado do outro, ambos com cara de satisfação.

Contos relacionados

Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

© 2024 - X Contos Eroticos