X Contos Eroticos » Incesto » Como minha filha safadinha perdeu a virgindade

Como minha filha safadinha perdeu a virgindade

  • 14 de outubro de 2018
  • 7529 views

Olá, meu nome é Derrick, eu sou viúvo e vou contar como minha filha Fernanda perdeu a virgindade. Eu moro só com minha filha. A Fernanda é uma garota muito gostosinha, loura de olhos verdes,linda (puxou à falecida mãe). Ela tem seios grandes, e empinadinhos, que ficam deliciosos naquelas blusinhas decotadas. Ela também tem uma bunda bem grande. Eu, mesmo sendo pai dela, sempre senti muito tesão por ela, mas sempre mantive o respeito. Já transei

com muitas mulheres, pensando na Fernanda. Em alguns dias, quando ela estava com roupas muito provocantes, eu já cheguei até a me masturbar pensando nela. Isso porque tem alguns dias, principalmente nos dias quentes em que ela usa roupas totalmente indecentes. Aqueles shortinhos folgados (que ela enrola a cintura pra ficar mais curtinhos) e aquelas blusinhas decotadas maravilhosas. Não dá pra resistir. Mas como eu já disse, eu só ficava na fantasia, e o máximo que eu fazia era abraçá-la apertado, e segurar nas coxas dela (que são grossas e bem torneadas), e de vez em quando vê-la peladinha “sem querer”. Bom, eu sou gerente de uma grande empresa, que eu não vou mencionar para não comprometer ninguém. Há pouco tempo atrás (quando a Fernandinha era virgem), meu chefe Siqueira (diretor da empresa) estava muito satisfeito com meu trabalho, e eu estava vendo nisso uma oportunidade pra fazer amizade com ele e subir no emprego. Eu resolvi então convidá-lo pra jantar na minha casa. Mandei minha empregada preparar tudo, e dispensei-a antes do Siqueira chegar. Fernanda disse que ia vestir uma roupa especial, mas eu disse que era melhor ela ficar com as roupas que ela usa normalmente em casa, pra ele se sentir mais à vontade na casa. Ela estava usando um shortinho jeanz curto e uma blusinha rosa, tudo muito provocante. Ela não fazia por mal, ela só vestia esse tipo de roupa porque é confortável. Aliás, como o short era curto, dava pra ver as alcinhas da calcinha minúscula que ela usava. Aquela calcinhazinha no meio do reguinho dela, marcando o short, estava uma loucura. Pois bem, pouco tempo depois que tudo estava pronto, meu chefe chegou. Cumprimentei-o, e depois chamei a Fernandinha pra cumprimentá-lo também. Ela deu dois beijinhos no rosto dele, depois pediu licença pra se retirar e foi pro quarto. Quando ela chegou, percebi que ele não tirou os olhos do decote dela. Quando ela se virou pra voltar pro quarto, vi que ele não tirava os olhos da bundinha dela. Eu achei normal, porque qualquer homem que é homem de verdade olharia pro corpão da minha filha. Acho que até algumas mulheres e alguns gays também sentiriam tesão de tão gostosinha que ela é. Eu servi um uísque pra ele e outro pra mim, com gelo. Conversamos uns quinze minutos e em seguida disse pra ele: “Vamos jantar agora!”. Ele concordou e eu chamei a Fernandinha e disse: “Filha ponha a mesa por favor”. Ela foi até a cozinha e levou os pratos até a sala de jantar, que fica de frente pra sala de estar onde a gente estava conversando. Enquanto ela estava preparando a mesa, meu chefe ficou completamente desligado da conversa e só olhava pra ela. Algumas vezes, quando ela passava de um lado pro outro andando mais rápido, os peitos dela balançavam, e aquilo era muito excitante. Quando ela terminou de preparar a mesa, ela foi nos chamar pra jantar. Nos sentamos e começamos a comer. Durante a refeição, conversamos bastante, mas nada sobre trabalho, pra minha filha poder participar também. Meu chefe estava sendo muito simpático com ela. Fazia elogios, perguntava sobre o colégio dela, se ela tinha namorado… Estava fácil perceber a intenção dele. Mas a gente estava conversando bem animadamente, minha filha também não estava com vergonha. De vez em quando quando ele ia falar com ela, ele colocava a mão em sua coxa. Da primeira vez ela se assustou um pouquinho, mas depois deixou, porque eu também costumava pegar em sua coxa quando falava com ela. Quando acabamos de jantar, ela pediu licença mais uma vez e voltou para o quarto dela. Eu e meu chefe nos levantamos também e eu servi mais um uísque para nós, e fomos para a varanda beber. Conversamos e bebemos mais um pouco e então meu chefe falou: “Cara, sua filha é muito bonita mesmo”. Eu agradeci, disse que realmente ela era linda. Ele disse: “Artur, eu vou ser honesto com você. Estou sentindo muito tesão por ela”. Eu fiquei calado. Percebi que ele estava com vontade de transar com ela. Isso parecia um pouco estranho, mas eu pensei bem, percebi que mais cedo ou mais tarde ela ia dar pra algum moleque mesmo e eu ia ter que deixar, então, porque não deixar meu chefe? Ele continuou dizendo: “Artur, eu quero transar com ela. Quem sabe se eu transar com ela você pode ganhar alguns privilégios na empresa. Privilégios altos”. Eu disse: “Você está tentando me comprar? Acha que vou te dar minha filha em troca de privilégios?”. Ele explicou: “Não, não foi isso que eu quis dizer. Mas é que sua filha é tão linda, que se eu transar com ela, vou ficar muito feliz, e vou ficar mais generoso, principalmente com você que é meu amigo. Não me entenda errado”. Eu respondi: “Sabe, minha filha é muito especial para mim, eu só deixaria ela transar com quem estivesse apaixonado por ela”. Ele disse: “Bom, eu estou completamente apaixonado por ela”. Eu disse: “Então, se ela quiser dar pra você, tudo bem”. Voltamos pra sala de estar, peguei mais duas doses de uísque e chamei a Fernandinha. Ela veio, mas só botou a cabeça, deixou o corpo escondido atrás da porta e disse: “Sim papai?”. Eu falei, “Nanda, vem cá conversar mais um pouco com a gente. O Siqueira gostou de te conhecer”. Ela respondeu: “Tá bom papai, eu vou vestir um short porque eu já estava indo dormir”. Eu sei que ela dorme só de blusinha e calcinha, e fiquei doido de tesão naquela hora. “Não filha, pode vir assim mesmo que aqui é todo mundo da casa”. Ela ficou meio assustada, mas veio. Estava com a mesma blusinha branca de antes, que deixava seus peitos e os mamilos bem marcados, mas agora estava só de calcinha. Era uma calcinha minúscula, rosa-bebê, bem clarinha e rendadinha. No meio da rendinha dava pra ver os pentelinhos loiros dela. Aquela calcinha era muito indecente. E ainda por cima tinha um lacinho pequenininho em cima. Ela estava muito tesuda. Meu chefe ficou de queixo caído. Ele falou na hora: “Fernandinha, você está muito lindinha”. Eu disse: “Minha filha é muito gatinha não é? Nanda, dá uma voltinha pra gente”. Naquela hora, tudo o que eu queria era ver aquela bunda deliciosa dela com aquela calcinha enterrada. Ela ficou com vergonha e deu uma volta bem rapidinha. Eu disse: “Não filha, vira devagararinho”. Ela foi dando a volta bem lentamente e a gente pode ver a bundinha dela. Estava simplesmente deliciosa, grande, bronzeada, empinada. E aquela calcinha era um absurdo, não tampava nada. Era um triângulozinho de renda perdido naquela grande bunda perfeita. Só pra vocês poderem imaginar, a marquinha do biquini dela era maior do que aquela calcinha. Ela sempre usou aquelas roupas escandalosas, mas eu tinha certeza que ela ainda era virgem, porque eu tinha falado com a ginecologista dela uma semana antes. Quando ela terminou a voltinha, nós dois ficamos sem fôlego com aquele monumento. Agora, só faltava convencer minha filha a dar pra ele. Eu disse: “Senta aqui Nanda, pra gente bater um papo” e apontei pro meu colo. Ela estava acostumada a sentar no meu colo, mas nunca na frente de estranhos, e por isso ela ficou meio receosa, mas não quis me desobedecer e sentou. Quando ela sentou, ela sentiu meu cacete duro como uma pedra e ficou tentando se ajeitar no meu colo pra não sentar em cima do meu pau. Era impossível a bundinha dela não encostar no meu pau, então ela desistiu e sentou de vez. Começamos todos a conversar, umas coisas sem importância, meu chefe colocou a mão na coxa dela enquanto falava e não tirou mais. Apesar da situação, Fernandinha controlou muito bem a vergonha e conversou bem animada. Pouco tempo depois, meu chefe começou a acariciar a coxa dela enquanto falava, e eu é claro comecei a acariciar a outra. Ficamos conversando assim mais um tempo, até que com minha outra mão, fiquei acariciando a barriguinha dela. Meu chefe viu isso e não perdoou: “Nossa ela tem uma barriguinha bonita né?” e eu disse: “Ela faz ginástica né Nanda?”. Ela respondeu: “É sim, eu adoro malhar”. Meu chefe perguntou: “Posso ver se a sua barriguinha e durinha?” e eu mesmo respondi antes dela: “Pode sim, passa a mão pra você ver”. Ele começou a acariciar a barriguinha dela de uma forma muito sensual dizendo: “É, que barriguinha bem feita…”. Continuamos a conversar assim por mais um curto tempo, até que o uísque acabou e eu pedi pra Fernanda servir mais pra gente. Meu chefe falou “E pra ela não?” e eu respondi: “Não, Fernanda não pode beber”. Mas ela pediu, “Ah, deixa pai, só um!” e eu disse: “Tudo bem, mas só um!”. Ela ficou toda contente e trouxe os nossos uísques e depois pegou um pra ela e sentou no meu colo. Ela bebia bem devagar pra não queimar muito a garganta. Continuamos a conversa, sempre acariciando suas deliciosas coxas, até que o assunto caiu em silicone. Ficamos falando sobre os seios das mulheres que põem silicone. Meu chefe perguntou: “E você Nandinha, não pensa em botar silicone nos seios?” e ela respondeu: “Eu não”. Eu disse: “Ela não precisa, olha os peitões dela” e segurei seus dois seios por baixo, com a mão cheia. Ela já estava altinha com a bebida e somente riu. Meu chefe falou: “É devem ser muito bonitos”. Eu falei “São sim, Nanda, mostra os peitinhos pra gente” ela respondeu: “Ah não, não quero” eu disse, “só um pouquinho vai” e comecei a abaixar as alças da blusinha dela. Ela disse “tá bom” e eu puxei pra fora aqueles seios maravilhosos. A marquinha de biquini, os biquinhos durinhos, o bojo grande e arredondado, tudo era perfeito neles. Eu segurei os dois por baixo massageando e meu chefe perguntou se podia tocar. Ele nem esperou a resposta e já foi acariciando os mamilos com os dedos. Fernanda deu um gemido baixinho e ficou olhando pros próprios seios sendo acariciados. Ficamos um tempo acariciando os seios dela e elogiando, dizendo que eram lindos, o tamanho deles era perfeito e etc… Aí meu chefe disse, “Nossa Fernandinha, você é linda mesmo, tem esse corpo perfeito, essa carinho de anjo, olhos verdes, é loirinha. Mas você é loira natural?” e antes que ela respondesse eu disse: “é sim, loira natural, quer ver? Até os pentelhinhos dela são loirinhos” e comecei a abaixar a calcinha dela. Fernanda segurou um pouco a calcinha pra eu não abaixar, mas meu chefe foi abaixando o rosto e beijou a mão dela que estava segurando a calcinha e disse: “Deixa vai Nandinha?” Eu beijei sua nuca e disse: “Deixa Nandinha”. Ela disse “tá bom” e eu terminei de abaixar a calcinha. Aqueles pentelhinhos loiros eram incríveis, e como não tinha muitos, também dava pra ver seu clitorizinho e as dobrinhas dos lábios da xaninha. Ficamos acariciando o clitorizinho dela, e ela ficou gemendo, mas agora estava gemendo um pouco mais alto. Eu continuei acariciando seus seios e beijando sua nuca enquanto meu chefe brincava com a xoxota dela. Ninguém mais conversava, era só a Fernanda gemendo. Então, eu perguntei: “Nandinha, você já viu um pinto?” e ela respondeu: “Só o seu papai”. Eu falei, “então está na hora de ver outro. Siqueira, mostra o pinto pra ela”. Ele levantou ficou de frente pra ela e abaixou as calças e a cueca de uma vez só e botou o pau pra fora. Ela ficou assustada com aquele cacetão duro na frente da cara dela. Eu disse “Vai Fernanda, segura um pouquinho” e ela botou a mão meio sem jeito. Depois, segurou com as duas, segurou as bolas, puxou, levantou, ficou brincando. Meu chefe disse: “Dá um beijinho nele” e ela beijou a cabecinha. Ele se arrepiou todo. Eu falei: “Nanda, põe na boca, dá um chupadinha”. Ela botou aquele mastro na boca e começou a chupar, fazendo vai e vém com a cabeça. Enquanto isso, eu continuei brincando com sua xaninha e com os seus seios, até que meu chefe começou a gemer muito alto com as chupadas dela, e eu disse pra ela parar, pra ele não gozar naquela hora. Ele me pediu: “Artur, posso ?” e eu respondi: “Pode, mas com camisinha”. Fernanda perguntou: “Pode o que?” e eu respondi, “você vai gostar filha”. Ele me disse “Eu estou sem camisinha” e eu disse que ia no meu quarto buscar. Fui no meu quarto e peguei algumas camisinhas e lubrificante. Quando eu voltei, vi minha filha e o meu chefe se beijando na boca, e vi que ela estava afim mesmo. Entreguei uma camisinha pra ele, e ele colocou no pau. Quando ele já estava querendo deitar a Fernanda no sofá, eu disse pra eles virem pro meu quarto. No caminho da sala pro meu quarto tem um corredor longo, e fomos bolinando a bundinha dela pelo caminho; e ela ria. Quando chegamos no meu quarto, eu disse pro meu chefe se deitar de peito pra cima, pra Fernanda ficar por cima dele. Como era a primeira vez dela, assim era melhor, pra ela controlar a penetração. Eu falei: “Fica em pé na cama Nanda, por cima dele com as pernas abertas” e ela subiu e ficou em pé com as pernas em volta dele. Eu disse: “agora aponta a xoxota no pinto dele e vai descendo” e ela foi descendo e arreganhando as pernas. Ele segurou o pau pra ficar reto apontando pra xaninha dela. Quando ela encostou na cabecinha, eu falei: “Agora vai descendo bem devagar, com o peso do seu corpo até o pinto dele entrar”. Ela foi descendo até o pinto dele romper o cabacinho. Nessa hora, ela gemeu, mas não foi nada demais, porque era ela controlando a força. Depois que entrou a cabecinha ela baixou até o final e sentou de vez em cima dele, com o pau todinho dentro da xana. Eu disse: “Agora é só brincar de cavalinho” e ela começou a subir e descer no pau dele. Com os movimentos pra cima e pra baixo, os seios dela ficavam balançando que eram uma graça. Eu então falei: “Já que você tirou o cabacinho da frente dela, agora eu vou tirar o de trás”. Tirei a roupa e coloquei uma camisinha. Eu disse pra ela apoiar as mãos na cabeceira da cama, e assim ela ficou cavalgando inclinada pra frente, e os seios dela, que estavam pulando, ficaram esfregando na cara do meu chefe. É claro que ele adorou isso. Eu pedi pra ela fazer isso pra ela empinar a bundinha. Eu abri bem as nádegas dela e passei lubrificante na porta do cuzinho. Massageei um pouco e ela relaxou. Então peguei mais lubrificante e enfiei com dois dedos no buraquinho dela. Quando já estava bem lubrificado e relaxado, eu subi na cama por trás dela e comecei a meter o pau. Quando entrou a cabecinha, ela gemeu, e fechou o cuzinho. Nessas horas, o melhor que se tem a fazer é acariciar de leve, fazendo cosquinha, a parte de trás das coxas dela, e foi o que eu fiz até ela relaxar de vez. Quando ela relaxou, enfiei o pau até o fim. Ela acostumou com meu pau todo dentro da bundinha e então eu comecei a meter. Ficamos assim: ela cavalgando no pau do meu chefe e eu cavalgando no cu dela. Ficamos fazendo os movimentos ao mesmo tempo, pra aumentar o prazer dela. Só demorou um pouco mais e ela gozou junto com meu chefe e eu gozei um pouco depois. Quando acabamos, eram 11 horas da noite e fomos todos pra sala conversar mais um pouco, é claro que a Fernanda ficou peladinha o resto da noite. Às 11 e meia ele foi embora e Nandinha foi se despedir dele peladinha. Eles se beijaram na boca e ele apertou a bunda dela com as duas mãos e me disse : “Da próxima vez, eu que quero comer a bundinha dela” e eu respondi: “Depois a gente combina”. Ele foi embora e Fernanda veio me dar boa noite com um beijo na boca eu bolinei todo o corpo dela, e depois dei uma mamadinha nos peitões. Ela foi pro quarto dela e dormiu peladinha, e eu fiquei acordado mais um pouco antes de ir dormir. Mas é claro que muitas outras coisas interessantes aconteceram entre nós a partir desse dia….

Contos relacionados

Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

© 2024 - X Contos Eroticos