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Comendo a minha tia grávida

  • 30 de abril de 2019
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Olá, para quem não me conhece me chamo Luan, sou negro e magro com 1,85 e uma piroca de 18cm e tenho 30 anos

Dessa vez vou contar uma história um pouco diferente, eu estava mantendo uma sequência do que realmente aconteceu na minha vida quando eu tinha 19 anos, mas ontem antes de dormir me veio essa história na cabeça então resolvi adiantar 3 anos a frente na minha vida.

Eu estava prestes a completar 19 anos, estava trabalhando em uma oficina de motos com o meu tio, loja da “familia” pois é do meu tio Fernando, tio Victor e o cunhado do meu tio Fernando, o Pablo.

Eu comecei a trabalhar lá assim que eu fiz 18, como eu perdi o meu pai cedo e convivia com muitas mulher, minha mãe me fez trabalhar em um ambiente masculino para começar a ter mais responsabilidade e ter exemplos de homens na vida.

Eles eram irmãos do meu pai, minha mãe mal sabia que eles não eram bem os exemplos de homens que eu deveria seguir.

Tio Fernando era a cara do meu pai só que mais baixinho e gordinho, meu pai era um pouco mais baixo do que eu sou hoje e também bem magrinho, acho que esse foi um dos motivos que me fez vim trabalhar com eles, por ele parecer tanto com meu pai e meio que me faz lembrar dele todos os dias.

Ele era casado com “tia” Glória, uma morena muito bonita, cabelos cacheados, um pouco gordinha e com um sorriso encantador, ela era dona de casa, mas aquelas donas de casa mais moderninhas, que não ficam só em casa trabalhando o tempo todo para servir o marido,

Ela dirigia, ia sempre ao shopping, cinema, fazia academia, até porque a oficina do meu tio era bem movimentada então lhe rendia uma boa grana mensal.

Por trabalhar na oficina meu amor por motos foi crescendo cada vez mais, na época meu tio “me deu” uma cinquentinha pra eu ficar andando na região e fazer pequenos serviços para ele, como comprar peças nos fornecedores ir na casa da minha tia buscar a marmita deles.

Com isso, acabei ficando mais próximo dela, eu chegava e ela estava fazendo comida e ficávamos conversando sempre, assim que ficava pronta, primeiro eu almoçava e depois ela fazia a marmita deles para levar.

Assim que eu comecei a trabalhar lá, meu tio sempre falava que ela estava doida pra ter um filho pois estava chegando perto dos 35 e depois ficaria mais complicado, mas que ele mal estava com vontade de “comer” ela direito ainda mais ter filhos, e os três riam, eu achava estranho, até o Pablo irmão dela, ouvir ele falando assim da sua irmã e achar graça, ele não ficava com raiva.

O tempo foi passando e foram acostumando com minha presença na oficina

E não escondiam mais as coisas, os três eram casados mais todos tinham amantes, tio Victor ficava com uma mulher que ele conheceu em um bar, o bar ficava um bairro perto do nosso que eles iam religiosamente todas as quartas e sextas, isso quando não passavam o final de semana também, toda a tarde lá.

Pablo ficava com uma mulher que morava a umas cinco casas da oficina então pra era mais fácil ainda, sendo que ele não morava por aqui.

Tio Fernando pegava uma menina mais nova de uns vinte e poucos anos que eu conhecia de vista, era bonita a menina, ele bancava tudo pra ela, sempre levava presentinhos e contava suas aventuras sexuais com ela.

Algum tempo depois ele chegou revoltado na oficina, falou que tia Glória tinha passado a perna nele, que ela parou de tomar o remédio e acabou engravidando em uma das raras vezes que eles transaram, nunca vi ele tão puto assim.

Passou algum tempo ele aceitou a ideia mais ainda continuava com a amante e sem tocar em sua mulher direito, coisa que ele tinha orgulho de dizer na nossa frente.

Como eu ia sempre lá, eu via como a gravidez de tia Glória não estava sendo fácil, ela andava sempre triste e pra baixo, eu tentava animá-la de vez em quando levava um docinho ou outro, inventava umas histórias que meu tio sempre falava dela mais que ele não sabia demonstrar porque o jeito dele era meio grosso mesmo, essas coisas, mesmo sabendo que ela sabia que era mentira pura.

Como eu ia todo dia no mesmo horário, ela já deixava a porta aberta sabendo que eu ia chegar e entrar, assim que entrei ela estava na pia de costas pra mim, eu a cumprimentei e ela só respondeu mais não se virou, percebi que estava com a voz trêmula, cheguei do seu lado e ela estava chorando, perguntei o que era, então ela me abraçou, falou que a vida dela estava muito difícil, que desde o dia que ela falou pro meu tio que estava grávida ele deixou ela de lado, mal conversava com ela, as vezes dormia no sofá ou no outro quarto e nunca mais encostou um dedo nela.

Depois ela disse que na noite anterior ela tirou a roupa para tomar banho, ele estava em casa e disse que ela estava com o corpo muito feio, que já não era muito bonito e que agora então.

Nessa hora até eu fiquei sem o que dizer pra ela, então ela me empurrou e falou que não sabia porque tinha me contado tudo aquilo, que eu trabalho com meu tio, e vou contar pra ele, e eles vão rir dela na oficina.

Eu abracei ela de novo, falei pra ela q nunca faria aquilo, que eu não contava os nossos papos quando eu ia almoçar lá, falei que gostava muito dela e que o meu tio estava muito errado em relação a ela, que ela era uma ótima mulher, ele não sabia o que estava perdendo, e uma hora iria se arrepender do que estava fazendo com ela.

Ela então me disse que estava muito carente, que antes de gravidez ela já estava e que agora com os hormônios a flor da pele ela estava ainda mais carente, sentindo falta de carinho, de um colo, de um abraço.

Quando ela disse isso eu dei um abraço forte nela, depois levantei seu rosto e limpei as lágrimas que desciam em seu rosto.

Falei pra ela não ficar assim, que isso não era bom para o bebê que ela estava esperando, não tinha nada disso de tá com o corpo feio, não tem coisa mais bonita do que uma mulher quando está grávida.

Ela então me abraçou de novo e disse que não sabia como a gente era da mesma família, conviver todos os dias juntos e ser tão diferentes na forma de tratar uma mulher.

Levantei seu rosto e pedi para ela dar um sorriso pra mim, ela deu um sorriso meio sem graça, pedi outro falei que assim não valia, então ela me deu um largo sorriso, muito bonito por sinal, naquele rostinho fofinho que ela tinha, falei que ela era muito bonita, fui fazendo um carinho no seu rosto, coloquei o meu rosto ao lado do dela e fui passando devagarinho o meu no dela, até chegar no cantinho da boca, fui beijando devagarinho, ela não saiu, mais perguntou baixinho ainda de olhos fechados o que eu estava fazendo.

-Estou fazendo o que a senhora está precisando, disse a ela

-Mas isso é errado

-errado é o que meu tio tem feito com a senhora.

Então a beijei, chupei sua língua com toda vontade, com todo carinho e ao mesmo tempo desejo, por aquela mulher que já deveria estar de uns 5 a 6 meses sem sexo, no minimo.

Eu passei a beijar seu pescoço, ela só falava.

-para Lu, isso não é certo, sou sua tia.

-antes de ser seu sobrinho sou homem e senhora mulher, uma mulher linda que está cheia de desejos e carências, e isso acaba hoje.

Acho que foi o que ela precisava ouvir, nunca vi uma mulher se transformar tão rápido, ela agarrou no meu pescoço, me deu um beijo que eu não recebia a algum tempo de nenhuma mulher, um dos beijos mais gostosos que eu já recebi até hoje.

-me pega então, vai Lu, me faz mulher de novo.

Eu enchi a mão na bunda daquela gordinha gostosa, beijei seu pescoço todinho com vontade, ficou marcado com toda certeza, mas eu não estava nem aí.

-problema é do meu tio, se ele não quer eu quero, e muito.

-isso, foda-se é dele, sou toda sua hoje, MEU MACHO.

Ela então foi abaixando e levantou um pouco a minha blusa, foi mordendo, beijando e arranhando minha barriga enquanto ia baixando, eu estava com a camisa suja de graxa por causa da oficina.

-calma tia, deixa eu tomar uma ducha rapidinho, tirar o suor do corpo.

-nao, eu quero você assim, preciso sentir o cheiro de um macho de verdade de novo.

Abaixou minha calça, meu pau já pulou pra fora, estava duro igual pedra.

-nossa, que delícia, bem maior e mais grosso do que o frouxo do seu tio.

Pegou ele, com toda vontade e não pensou duas vezes, caiu de boca, mais como mamou gostoso aquela mulher, chupava da cabeça até as bolas, conseguia enfiar meu pau todo na boca até engasgar, deixou ele todo molhado, todo babado e subiu pra minha boca novamente.

Fomos rápido para o quarto, até porque não tínhamos muito tempo, meu horário de almoço já tinha passado da metade.

Deitei ela na cama, tirei sua blusa, que seios fartos ela tinha, ela já tinha os seios grandes e agora com a gravidez estavam maiores ainda e muito mais bonitos, nossa como eu me esbaldei naquele peito.

Mas como não tinha muito tempo fui logo pra bucetinha, estava com os pelinhos baixinhos, mais muito gostosa chupei muito aquele grelo que estava bem inchado, não sei se pela gravidez ou se era o tamanho normal, mais tava uma delícia de colocar na boca.

Quando ela avisou que estava prestes a gozar, parei e peguei ela com jeitinho por causa da barriguinha e meti gostoso nela, foi a conta de meter e da uns 4 ou 5 estocadas, ela gozou, E como gozou, ela tremia toda, não conseguia se controlar, gritava, segurava forte na cama e revirava os olhos.

Nosssa que tesão de mulher, como eu tio pode deixar uma mulher dessas sem sexo.

Assim que ela parou de tremer eu continuei a meter na bucetinha dela não muito forte, até então nunca tinha transado com uma grávida, estava com um pouco de medo da força que poderia usar, mais ela estava tão louca na minha piroca pedindo forte que eu não aguentei e comecei a aumentar o ritmo da estocada e a forca.

Não demorou muito e eu gozei, dentro da sua bucetinha, deixei ela toda gozada e arreganhada na cama, deitei do seu lado e nos beijamos bem gostoso.

Olhei para o relógio e vi que estava dando a minha hoje, vesti a minha roupa ela fez a marmita deles bem rápido, nos despedimos com um beijo molhado e com muito tesão e fui embora pra oficina.

Isso foi o início de um grande relacionamento, nos próximos contos eu falo como ficou nossa vida nos dias seguintes da nossa primeira transa,

Espero gostem, comentem se gostaram por que vai me incentivar a contar mais casos

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