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Conto gay – Pagando o Mototaxi com o meu cuzinho

  • 4 de agosto de 2018
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Vim do interior para capital e confesso que estou amando tudo, apesar que aqui em Campo Grande é uma capital meio interior, mesmo assim tem muita coisa boa inclusive umas baladinhas que me encanta.

Sou Renan, tenho 18 anos, magro, moreno, 1. 70 de altura, cabelo preto e olhos castanhos, não sou um ator de malhação rsrsrsr mas sou pegavel.

Como disse adoro as baladas daqui e o fato narrado aconteceu na saída de uma delas.

Era por volta das duas e meia da madrugada quando resolvi ir embora, não havia bebido muito mas estava alegrinho e sem nenhuma carona pra ir para casa, então lembrei que há algumas quadras dali havia um ponto de mototaxi, fui até lá caminhando e tentar a sorte de achar alguém lá.

Chegando olhei por uma janela e tinha um cara, bati….

– Me leva perto do shopping bosque dos ipês?

O cara me entrega o capacete, liga a moto e sai…

Eu estava cansado e nem havia reparado no carinha que por sinal era bom de papo, fomos o percurso todo conversando…

Moto Táxi) – E a balada estava boa?

Eu) – Animada.

Moto Táxi) – Ali o pau come né…

Dei uma gargalhada entendendo a ironia dele por ser uma balada gay e retruquei.

– Pó, pra mim não comeu kkkk

Caímos na risada.

Não demorou muito e já estávamos no portão de casa.

Moto Táxi) – Sua mãe já deve estar com a cinta na mão.

Respondi que este problema não teria pois morava sozinho, então ele sem pensar muito jogava a real já mexendo naquele pacotão que tinha no meio das pernas.

– Então pode toma pau sucegado.

Na hora que ele disse isso me deu um tesão danado, me aproximei para devolver o capacete a ele que já dei uma apertada na geba dele e disse:

Eu) – Putzzzzzz vou pegar o dinheiro lá dentro.

Fui andando já vendo ele colocar a moto mais pra dentro do portão, entrei em casa, acendi a luz e assim que ele chegou na porta já ajoelhei no chão e fui tirando a piroca daquela calça, ali mesmo de porta aberta fui punhetando aquele pau grosso ao extremo, fazia tempo que não mamava numa geba daquela grossura, então cai de boca mamando cada parte daquela delícia toda, aproveitando cada centímetro que durão feito pedra.

Sua rola gostosa, suculenta e cheia de veias, tudo de bom e eu mamando…

Ele fechava a porta e me fazia engolir tudo, até o talo e fodendo minha boca, ele gemia feito macho, afinal eu caprichava na gulosa o fazendo delirar.

Ele segurava firme minha cabeça e fazia da minha boca seu fudedor, metia forte sua geba até sair baba do tanto que ele metia guela dentro, eu estava com muito tesão por ter aquele pau delicioso.

Moto Táxi) – Tem capa aí?

Na hora que ouvi fui na direção da gaveta, entreguei a ele e só observava ele colocando e pensando na delicia que iria sentir dentro de mim…

Moto Táxi) – Empina o cu no sofá Ali.

Batendo sua rola grossa na mão me deixando com cuzinho piscando, fiquei peladinho e já se posicionava me apoiando no encosto do sofá, estava de cu empinado pronto pra levar rola.

Ele chegou por trás de mim, posicionou a cabeça daquele pau duro feito pedra no meu cuzinho, melecou a entrada e arriscou umas dedadas me fazendo se contorcer…

– Relaxa porque o que vai entrar aqui é bem mais grosso que meu dedo.

Apontou sua giromba na entrada do meu cu pedindo calma e forçando a entrada, sentia uma dor da pega, afinal aquele pau era grosso além da conta, me contorcia mas também queria ser rasgado, certo momento ele me segurou forte e atolou de uma vez só, tentei ir para frente mas foi em vão pois sua força me trazia de volta, agora eu estava com cu preenchido até o talo com aquela rola.

Dor do caralho, literalmente… Fiquei esperando amenizar e ele num vai e vem devagar começava a bombear cu a dentro que foi ficando gostoso com a força da pegada… Sentia suas bolas batendo e sua pica grossa judiar, gemia alto e sem pudor, aguentava gostoso tomando no cu legal.

Cu empinado com uma giromba dentro, judiado naquela foda gostosa, mais de vinte minutos tomando pau e meu meu cu ardia, ele se acalmava dizendo que meu cu era gostoso demais para gozar agora…

– Senta aqui

Dizia ele ao se sentar no sofá abanando o mastro duraço.

De frente pra ele me apoiando no seu peitoral meu cu engolia cada centímetro, eu romeçava a cavalgar devagar… Rápido, devagar.. Rápido numa mistura prazerosa e curtindo o calor do seu corpo, ele dirigia meu cu naquela vai e vem com suas mãos enormes e sua força dava um tesão, pois agora eu sentava e abusava daquele pau.

Gemiaaaa alto enquanto fazia movimentos que o levava ao prazer, de frente para ele notava o quanto ele segurava para não gozar, sua voz forte, seus urros e eu fazendo vai e vem, sobe e desce… Acelerando e curtindo seu corpo, seu rosto enquanto sua pica brincava dentro de mim.

– Para se não vou gozar…

Ao ouvir isto o judiei, meu pau mordeu sua geba e num ato rápido e rebolei frenético e sem parar, ele encostou sua cabeça para o alto como sinal que não resistiria, então fui mais e mais rápido pois queria forçar aquele mastro esporar gostoso…

Agora eu era o judiador de rola, louco e intenso ouvia ele gritar ao seu mastro jorrar leite e seu rosto de satisfeito, meu cu apertava sua geba e ele ali, gemendo e satisfeito com aquela gozada gostosa… Leitando legal meu cuzinho.

FIM

Autor.

Daniel

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