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Fudida por dois trogloditas

  • 4 de julho de 2021
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Meu nome é Carla, numa segunda-feira de manhã preguiçosa e ensolarada, sem nada para fazer, como sempre, ouvi alguém gritando alto, da janela vi dois homens parecendo mendigos pedindo comida, coloquei uma camisolinha bem curtinha e de renda sobre meu corpo nu, abri o portão para eles entrarem no quintal e corri para a cozinha onde peguei pães, frios, frutas, café, e servi a eles. Depois de comerem como animais um deles me perguntou se eu não estava com medo de estar sozinha com dois homens que não conhecia, ao que respondi que não se nega comida a quem está com fome, nesse momento pude perceber que mesmo naquela situação os dois estavam com seus paus duríssimos, brinquei perguntando a eles se aquilo tudo era por causa de mim, ao que o mais alto deles, emendou que fazia muito tempo que não comia uma mulher, e eu estava quase pelada na frente deles, ao invés de responder,

levantei e tirei a camisolinha, expondo minha nudes a eles, ordenei aos dois que tirassem a roupa também, rapidinho os dois estavam nus, e eu boquiaberta, com as jebas dos dois enormes e grossas, nem me importei com o cheiro muito forte dos dois, peguei a mais próxima de mim, e já cai de boca, enquanto punhetava o outro, alternando entre as duas picas, deixando bem babadas, até que fiz um deles deitar no chão e fui engolindo aquela mamba imensa com minha xaninha melada e faminta, parecia que eu seria rachada ao meio, com aquela pica imensa me invadindo, até que num impulso consegui engolir tudo, doeu muito, mas passei a cavalgar nela, de forma insana, era uma mistura de dor e prazer fantásticos, até que o outro sujeito, cansado de esperar, chupou meu cusinho com vontade, alternando com dedos nervosos que se enfiavam bem fundo, até dar uma cuspida a mais, e depois de esfregar muito

aquela pica enorme bem na entradinha do meu cusinho, ele foi enfiando sem parar, jogando o corpo de encontro a mim, me fazendo urrar de dor, mal conseguia respira, passando a socar sem dó no meu pobre cusinho, eu gritava louca de dor, querendo fugir daquele empalamento duplo, sentindo minha xana e cusinho arregaçados ao máximo, sem piedade pelos dois trogloditas, os dois me seguravam com muita força, me xingavam de puta, vagabunda, me beijavam, mordiam, apertavam meu corpo todo, suas jebas praticamente saiam de mim, para em seguida serem

socadas com muita força, violência, os dois me prendiam com suas mãos fortes e enormes, eu não sentia dor, não sentia meu corpo, estava no paraíso tendo orgasmos violentos, sentia suas jebas penetrando bem fundo, parecia uma boneca de pano, no meio dos dois trogloditas, que se serviam de mim sem se importar comigo, até que urrando de prazer eles ejacularam enchendo minhas entranhas com suas porras, desmaiei e quando acordei estava deitada no chão tendo um de cada lado, eles estavam dormindo e roncando alto, para me lavar, pulei na piscina dei umas

braçadas, fiquei um tempo boiando e só relaxando, até que um deles gritou que estava com fome. Pedi umas pizzas e dei uma gorjeta bem gorda para o motoboy e chupei tão gostoso seu pau que ele me presenteou com sua porra quentinha direto na minha boca.
Antes dos meus dois convidados reclamarem, eu dispensei o motoboy e me entreguei aos dois, exigindo seus paus sendo socados bem fundo, com violência, me arregaçando toda, repetindo tudinho que aconteceu antes.

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