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Sendo bem tratado pela madrasta gostosa

  • 19 de setembro de 2022
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Após a separação com a minha mãe, meu pai nunca teve uma outra mulher por muito tempo, namorava com algumas por um tempo mas nada muito sério. Hj em dia, ele está junto com a protagonista desse conto, seu nome é Sonia, uma coroa que chama bastante a atenção não pela sua beleza, mas pela presença de mulher séria, alta e com belos olhos verdes.

Durante muito tempo, trabalhei com ele em sua loja e vez ou outra dormia em sua casa e foi uma dessas vezes que tudo começou. Ela tem um filho que hoje tem 16 anos, mas não devia ter nem 12 na época e costumava jogar bola com meu pai nas manhãs de Domingo em um clube na zona Sul de SP. Uma noite antes, tinha ficado até tarde num barzinho com meus outros irmãos e cheguei de madrugada, fazia um calor inacreditável e dormi só de cuecas no

quarto do filho dela. Acordei de manhã e percebi que ele já tinha saído com meu pai e achava que estava sozinho em casa, por isso desci a vontade e dei de cara com ela sentada no sofá da sala, com um baby doll muito curto, mostrando as pernas compridas dela e um decote largo que podia ver bem os seios e os bicos duros através deles, marcando bem. Fiquei um tempo parado sem ação e ela meio que ficou incomodada, mas não me impediu de circular assim pela casa. Me sentei na mesa para tomar meu café e depois de alguns minutos ela veio se juntar a mim e ficamos conversando. De perto, a marca dos bicos dos seios naquele baby doll estavam me deixando louco e ela percebeu que não conseguia tirar os olhos deles, passou então a provocar, estufando o peito, se espreguiçando, me atiçando…Nesse momento já estava de pau duro e se me levantasse, certamente ela perceberia.

Depois de um tempo, ela se levantou e foi até a pia para lavar a louça do café e então percebi a intenção dela, ao passar por trás de mim, passou as unhas nas minhas costas e beijou minha nuca. Me levantei e a encoxei ali mesmo na pia, me esfregando em sua bunda o short largo e ela sem calcinha, permitia que meu pau encaixasse em sua bunda e conforme ela rebolava, abraçava ele todo, querendo devorá-lo. A coloquei sentada na cadeira e segurando firme seus cabelos pela nuca, tirei o pau completamente duro para fora da samba canção, passando em seu rosto, batendo e fazendo charminho, acabou abocanhando e o chupando, engolindo, babando e deixando bem molhadinho.

Engolia, subia devagar até a cabeça e depois voltava a engolir devagar, levantava e chupava as bolas, colocando na boca quente e macia dela. Subiu beijando meu corpo até a minha boca e se virou pra mim, apoiando as mãos na mesa e empinando a bunda, olhando para trás com um sorriso bem safado, os olhos verdes e grandes me olhando e me chamando. Tirei devagar aquele short e comecei a chupar sua buceta, abocanhando e devorando, cuspindo e depois passando a língua por toda a racha até penetrá-la com ela, apertando suas coxas, puxando contra mim para ir cava vez mais fundo. Ela gemia e rebolava, jogando o corpo para trás e batendo com a buceta no meu rosto. Levantei uma de suas pernas e apoiei sobre a mesa e segurando os quadris, enfiei meu pau duro de uma vez na bucetinha

molhada dela, fazendo soltar um grito de prazer e apoiar o corpo toda na mesa, ficando completamente entregue…Fodia com força alternando a velocidade quando sentia que ia gozar e com isso, sentia os orgasmos dela quando se contraia, apertando a pica dentro, melando minhas bolas e suas coxas com seu melzinho. Estoquei até que dei uma gozada maravilhosa em suas costas, tremendo de tesão e suado. Nos beijamos ali mesmo na cozinha e ela foi me carregando para o quarto, onde começamos uma nova foda, com ela cavalgando em mim, arranhando meu peito e batendo na minha cara, dizendo coisas como “fode a mamãe, seu safado! Fode a mulher do seu pai!”. Aquilo me deixava ainda com mais tesão e logo dei outra gozada forte, dessa vez dentro de sua buceta, tão forte e gostosa quanto a primeira.

Meu pai chegou com o filho dela no meio da tarde, já tínhamos tomado nosso banho e nos trocados depois de passar a manhã toda fodendo na cama que eles dormiam. Passei a frequentar a casa do meu pai com mais frequência e até hoje, sou muito bem recebido pela minha “mamãe”!

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