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Conto Gay – Tarde Deliciosa no Motel

  • 16 de fevereiro de 2019
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Quando dei por mim, já estava entrando no motel com o Júlio. O sol começava a se pôr criando um belo entardecer. Depois de fechar a garagem, subimos as escadas e entramos juntos no quarto. Eu estava muito nervoso e sem saber direito o que esperar.

A decoração era bastante clean. Nas paredes em tom creme e castanho, pendiam dois quadros com moldura metálica dourada, que combinam com as ilustrações de temas levemente românticos, mas não vulgar. Havia também uma poltrona de tecido aveludado, tom castanho avermelhado, próxima do leito, o que dava um toque mais aconchegante (e também algumas ideias.).

Sento na cama e o Júlio ali pertinho na poltrona. Enquanto ele desamarra e tira o calçado, ele me olha um instante. Percebendo meu nervosismo pergunta:

– Por que não tira o sapato, e fica mais a vontade? Fique tranquilo, não faremos nada que você não queira. Júlio serve um drinque para nós. Vermute (de cor rosé e levemente adocicado) isso ajudou com certeza, mas ainda assim não consigo relaxar.

Depois de alguns pequenos goles de vermute, tiro meus sapatos e as meias… – Preciso ir ao banheiro. – Digo eu. – Certo, fique a vontade! – responde ele com um sorriso.

No banheiro, um breve momento de reflexão, deixa evidente que apesar de toda a apreensão, também estou com muito tesão! Olhando no espelho eu falo baixinho: – Não desista agora. Talvez não haja outra chance de estar com um cara como ele. Tão gentil e carinhoso! E que belo sorriso, hem? – Depois disso uma rápida ducha e uma conferida pra me certificar que tudo está certinho. (hálito fresco: ok. Corpo cheirosinho: ok. Bumbum depilado e empinadinho? Sempre!)

De volta ao quarto, ele diz que quer tomar uma “chuveirada” também:

– E quando voltar, quero te encontrar bem mais à vontade, certo? (Avisa ele).

Sozinho no quarto, observo melhor o ambiente. Através das cortinas esverdeadas, entrava um pouco da luminosidade do exterior, deixando o ambiente em uma penumbra colorida encantadora. Ao perceber que está anoitecendo, ajusto as luzes para preservar aquela atmosfera mágica que resulta de um ambiente a meia luz.

Escolho um gel dentre os disponíveis sobre o criado mudo, e coloco sob o travesseiro. Tiro toda a roupa, e me enfio apressado debaixo do edredom. Enquanto espero, vejo aliviado que não há espelho no teto, ainda bem. Eu ficaria muito constrangido.

Mas havia um grande espelho na parede, perto da poltrona, que concedia um ar mais amplo ao lugar. E o que dizer da cama? Estava bem arrumada. Alguns travesseiros dispostos a esmo sobre o edredom, também de cor clara, quase branco. O tecido parecia de algodão, bem macio e agradável ao toque. Era mesmo bastante aconchegante e confortável.

Neste momento o Júlio chega ao quarto vestindo apenas a toalha. Mesmo estando de costas para ele, eu o observo ficar nu. Com certeza ele estava se masturbando no chuveiro, pois noto que está bem excitado, de pau duro. Levantando o lençol, ele chega de mansinho e deita-se atrás de mim. – Você ainda está molhado. – digo eu. Ele se esfrega em mim e responde: – E você não gosta? – Gosto sim, e muito, seu espertinho! – Ele apenas dá um risada e lentamente vai descendo sua mão quente pelas minhas costas indo até a bunda, onde fica algum tempo acariciando a apalpando.

Júlio fala baixinho em meu ouvido: – Hum! Que bundinha mais gostosa. Bem carnuda e lisinha! – Enquanto deixo escapar um suspiro, sinto ondas de arrepios percorrendo todo o meu corpo. Ele percebe. – Não tem um pelinho nesse bumbum, ainda assim posso sentir a sua pele toda arrepiada. É uma bunda muito gostosa mesmo, vou comer com muito prazer!

Em seguida ele me agarra firme pelos quadris, e então sinto o calor e o peso de sua grossa coxa peludinha e ainda molhada, deslizando e enfiando-se entre as minhas, enquanto esfrega o enorme pênis duro em meu traseiro. Quase de modo automático, eu afago suas pernas roçando a ponta dos meus dedos nos pelos com carinho. Minha mão vai subindo pela coxa, estou louco pra pegar aquela rola. Porém, ele coloca sua mão sobre a minha e a puxa para trás, conduzindo o passeio.

Ele se afasta um pouquinho e abre as pernas, levando minha mão até o seu escroto. Ele mantém a minha mão presa e por algum tempo esfrega suavemente a palma da minha mão sobre o seu saco depilado, deixando-me apreciar a textura suave de seus dois polpudos bagos. Eles enchem minha mão!

Aos poucos ele dirige a minha mão pelo seu pênis grande, quente e com a cabeça úmida. Posso perceber os tendões retesados e as saliências formadas pelas veias inchadas e pulsantes. Ele brinca fazendo fortes palpitações ao contrair os músculos do roliço pau endurecido.

Eu seguro com carinho, e colocando sua mão sobre a minha ele movimenta pra cima e pra baixo, e fazendo-me bater uma punheta lenta e maravilhosa pra ele. Durante estes momentos, eu empino o traseiro e diversas vezes, bato o pênis dele no meu cuzinho despertando sensações inexplicáveis de prazer.

Agora ele se aproxima, meio que deitando sobre mim, encostando o rosto, raspando o seu queixo em minha nuca enquanto ele sussurra em meu ouvido: – Notei que você quer brincar com meu pênis. E ele tá assim duro por sua causa! Vem! – E deitando-se de barriga pra cima ele me puxa com jeitinho. Eu comento: – Então me ensina. Me diz o que você quer que eu faça, eu vou te obedecer em tudo! – Dizendo isso, mal posso me conter.

Segurando minha cabeça, ele novamente me conduz, e sussurra o que deseja. Com total dedicação, eu me empenho em dar a este homem muito prazer. Deste modo, obedeço seus comandos e vou descendo pelo seu peito levemente cabeludo, quase liso, dando beijos, esfregando o rosto e dando pequenas chupadas e lambidas. Assim que aprendo a fazer como ele gosta ele me solta e diz, pra eu me divertir.

Ao chegar a virilha, seguro seu pênis delicadamente e beijando a cabeça toda melada, enfio na boca e faço giros com a língua. Ele parece gostar muito!!! Não fico muito tempo ali, e logo estou descendo ainda mais. Passo pelo ladinho do pênis e do saco, naquela linha que demarca o fim da virilha e o início da coxa. Pelo valinho, vou chafurdando até chegar aos testículos. Deslizo a língua entre eles, em seguida abocanho os bagos, um de cada vez. Depois os dois juntos. Fico de boca cheia. Quando ele começa a se masturbar, balançando as duas bolas, eu reviro a boca pelo saco, lambendo e esfregando os lábios em um misto de voracidade e delicadeza.

Júlio me empurra para o lado e vira o jogo. Ele monta no meu rosto e esfrega suas bolas. Segurando minha mão direita, ele pede-me uma punheta. Com os bagos na boca, chafurdando, lambiscando e dando leves chupadas, eu atendo suas ordens com prazer.

Não demora muito e ele enfia seu pênis inteiro em minha boca, até no fundo da garganta. Ele só tira quando vê que perco o fôlego, até engasgo. Damos boas risadas.

Novamente ele coloca a glande em minha boca e volta a bater punheta. Júlio comenta: – Que boca maravilhosa. Quente e gostosa! – Sei que ele está exagerando, tenho lábios muito finos, mas, modéstia à parte, acho que usei a boca direitinho, né? De qualquer modo, foi muito bom escutar ele dizer isto. Júlio ainda acrescenta: – Depois de comer sua bunda empinadinha, quero gozar na sua boca e encher de porra!

Com o coração na boca, junto com aquela rola pulsante, fico tomado de paixão. Quero sentir seu esperma em minha boca agora! Balbuciando eu peço: – Hum. Pra que… Esperar? Você pode gozar agora, estou louco pra sentir o gosto do teu leitinho! – Aquilo o deixou bem excitado.

Ele começa a foder a minha boca, literalmente, enquanto faço carinhos com as mãos em suas coxas e nos bagos. Então de repente, se afastando um pouco e mirando em minha boca, ele dispara alguns jatos, me pegando de surpresa, que delícia, penso eu enquanto saboreio e engulo tudo que consigo. Quero mais!

Mas ele sai de cima de mim, e com jeito me coloca de bruços montando em minha garupa. Usando seus pés, ele abre minhas pernas, e começa a espancar minha bundinha com seu pau, agora meio flácido. Ele encaixa o pênis no valinho entre as lombas do meu rabo e começa a fazer um vaivém delicioso. Percebo que em alguns momentos ele se masturba, e começo a fazer um lento rebolado, esfregando em sua virilha. Logo ele está prontinho pra mim de novo.

– Espere um pouco. – Falo eu, abrindo o frasco de gel, e recolhendo uma quantidade generosa, levo até meu cuzinho e espalho delicadamente no ânus. – Deixa eu colocar um pouco de geleia na minha rosquinha. – comento eu. – Hum! Ficou apetitosa! – fala Júlio, que pede a bisnaga, e coloca também um pouco no seu membro. Em seguida, ele encaixa a cabeça na minha entradinha, agora pronta pro uso. Lambendo os lábios, ainda sentindo o gostinho do seu esperma, eu empino o traseiro e me preparo.

A sensação é indescritível, exuberante. Finalmente eu vou recebê-lo dentro de mim. – Vem meu querido. Ai! Vem, me come! Quero ser a sua puta! – falo eu, enquanto com pouca, ou nenhuma dificuldade, ele entra aos poucos no meu corpo.

Até hoje, eu só havia experimentado pênis artificiais. Mas não tem comparação! Deixar um macho trepar e invadir, sentir seu corpo, seu peso, suas pernas escarranchadas e sobre as minhas, a virilha, o escroto. Seus movimentos cadenciados e os solavancos ao dar fortes estocadas contra o meu traseiro, o som de sua voz e seus gemidos de prazer ao me chamar de sua putinha, o roçar de sua barba por fazer em minha nuca ao deitar-se sobre mim. Suas mãos que exploram meu corpo, agarram, prendem, seguram e silenciam meus suspiros. Os dedos que invadem a boca e são sugados um a um, e seus lábios no lóbulo da orelha, que também é mordiscada.

O que dizer dos beijos? Ah! Os beijos! Sua língua revirando nos meus lábios e a boca molhada que encontra a minha. Enquanto ele enfia com firmeza o seu pênis duro no meu corpo, provocando meus gemidos, ele também os rouba ao beijar a minha boca demoradamente.

Perdido em todas estas sensações maravilhosas, e vendo pelo espelho ele sobre mim, tenho meus orgasmos rebolando alucinado. Até que em dado momento, Júlio puxa o meu corpo pra beirada da cama, e de pé atrás de mim, ele se choca ardentemente em minha bunda. Achei que ele ia prosseguir até gozar, mas ele começa a brincar de tira e põe. Cada vez que ele sai e entra inteiro posso sentir toda a dimensão do seu pênis, completamente duro, mas cabe todinho dentro de mim!

Então ele sai e manda eu me virar, pra ficar de frente pra ele. Não esperava por isto. Fico assustado, preocupado e ao mesmo tempo muito excitado. Então envergonhado, coloco as mãos sobre minha genitália e viro-me na cama.

Ele abre as minhas pernas e levanta, passando por cima dos seus braços, deixando-me completamente exposto. Não posso descrever a sensação ao ver seu enorme pênis afundar dentro de mim. Segurando-me pelas coxas, ou seria pelos quadris? Não sei ao certo, mas sei que ele chega a levantar meu corpo da cama enquanto penetra, até com certa violência.

A sequência de golpes estalados prossegue até que ele para com o pênis completamente imerso no meu cuzinho, e gemendo ele anuncia o gozo. Posso vê-lo e sentir as contrações do seu pênis, ejaculando dentro de mim, e com as mãos ainda ocultando meu sexo, tenho outro intenso orgasmo.

Depois de algum tempo, eu percebo, mesmo na penumbra, seu sorriso maroto enquanto fala: – Vou pro chuveiro. Se quiser, pode vir também! – Enquanto ele se retira, eu me ajeito na cama e respondo: – Sim, eu quero! Só que estou de pernas bambas. Daqui a pouco eu vou.

Percebo pela escuridão que enche o aposento que já anoiteceu lá fora. Quanto tempo ficamos aqui? Que desculpa vou dar a minha esposa? Ah! Não importa. Revirando na cama, debaixo do edredom eu relembro sorridente o que acabou de acontecer, devo ter ficado nisto um bom tempo. – Que macho mais gostoso! – nem percebo que estou falando em voz alta, e ainda acrescento: – Quando vou estar na cama com ele outra vez? – Não havia notado que Júlio já estava ali perto, e responde: – Não se preocupe, teremos muitas oportunidades! Agora, já pro banho. Temos de ir embora, preciso buscar minha esposa na casa de uns amigos, e já é tarde.

Levanto da cama, escondendo o corpo em um lençol, mas ao passar ao seu lado, ele me segura por trás, acaricia minha bunda e beija meu pescoço.

– Na terça a noite vou estar sozinho em casa, quer passar lá? – pergunta ele. Eu respondo: – Quem sabe? Já que você disse que sou sua putinha, pensei em comprar uma cinta liga e meias. Talvez eu te faça uma surpresa. O que acha? – A resposta dele veio acompanhada de uma gostosa mordida na orelha e um tapa em minha bunda: – Vai logo, putinha!

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