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Filha peituda e o tio roludo

  • 16 de setembro de 2018
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Oi, meu nome é Ju, e para quem não leu meus contos anteriores, mantenho uma relação secreta com meu pai.

Após o último conto, em que trepei com papai e consegui ganhar um carro novo, eu me tornei praticamente sua putinha particular. Tudo o que queria, conseguia. Em troca passava noite e dia sentando no pauzão do meu pai.

Em um final de semana meu pai resolveu chamar seu irmão, tio Marcelo, para assistirem futebol e comer churrasco. Minha mãe e irmã haviam saído, enquanto eu estava no meu quarto ainda planejando o que faria. Meu pai é claro aproveitou o momento para tirar uma casquinha. Entrou em meu quarto já abrindo o zíper da bermuda.

– Ô filhinha, vamos aproveitar que estamos sozinhos…

Minha boca já salivava vendo aquele pauzão enorme e grosso prontinho para ser chupado. Como uma boa filhinha me ajoelhei e enfiei tudo o que conseguia na boca. Com uma mão punhetava lentamente seu pau, com a outra já começava a me tocar.

– Mostra seus peitões para o papai, mostra…

Rapidamente abaixei as alças do meu vestidinho, liberando minhas tetonas. Senti as mãos de papai me alisando e puxando meus biquinhos.

– Ai… Papai… – Gemi baixinho, sentindo minha bucetinha completamente molhada.

– Que delicia… Como eu amo essa vaquinha… Ô minha filha…

– Me come pai… Me fode…

Senti seu braço me puxando e me jogando em minha cama. Levantou a sainha do vestido e já abriu minha bucetinha com seus dedos grossos.

– Tão molhadinha para o papai! Delícia!

Mal tive tempo de me preparar e já senti aquele pau me rasgando toda.

– Aiiiiiiiiiiiiiii….

– Isso! Isso!

Suas estocadas eram firmes e fundas. Ele metia rápido na minha bucetinha, me fazendo gemer como uma verdadeira putinha. Sentia suas bolas batendo.

– Paiiiii…

Quanto mais manhosa eu gemia mais rápido ele ia. Atingindo o fundo da minha buceta. Como um animal, me arregaçando todinha.

– Delícia… Filha gostosa…

Ele depositava tapas na minha bunda, fazendo-a ficar tão vermelha quanto uma pimenta. Com a outra mão segurava uma das tetas, vez e outra puxando meu biquinho e o rodando com os dedos, me fazendo revirar os olhos de tanto tesão.

Em poucos minutos comecei a tremer e gozar naquela pica, me esparramando toda na cama. Ele ainda continuou dentro de mim, agora montada como um garanhão, estocava o mais rápido que podia, pronto para me encher de porra. E assim fez. Após um tempo senti minha bucetinha ser preenchida por seu leite, uma quantidade tão grande que sujou meu vestido, pernas e cama. Minha bucetinha pegava fogo, toda arrombada. Minha bunda e tetas estavam vermelhas de tantos apertões. Sorri e dei um beijo de língua em sua boca. Papai então levantou e se arrumou, falando que logo meu tio Marcelo chegava.

Depois de um tempo, ainda gozada (não tinha me limpado ou tomado banho), desci para a cozinha. De longe vi meu pai já alterado, com uma cerveja na mão assistindo ao jogo na área externa. Meu tio de longe me viu pelo blindex da cozinha e veio me cumprimentar.

– Olá Juju! Que saudade da minha sobrinha preferida – Me abraçou e permaneceu um tempo assim.

Estranhei a atitude carinhosa tão repentina. Meu tio era conhecido por ser bravo. Ele mantinha a esposa em rédea curta, e os filhos mais ainda. Me lembrava das várias vezes que ouvi meus primos reclamarem de terem apanhado ou ficado de castigo.

– Oi tio Marcelo! Há quanto tempo…

Senti seus olhos analisarem meu corpo todo, parando no decote do meu vestido.

– Põe tempo nisso! Se tornou uma mulher maravilhosa! Como estou velho!

Dei um sorriso sem graça. Depois de conversarmos algumas coisas bobas subi para o quarto. Em pouco tempo escutei a porta do meu quarto ser aberta lentamente.

– Ju…

Virei, girando a cadeira da escrivaninha e dei de cara com meu tio, alegre, com um copo de cerveja na mão.

– Queria saber se quer tomar uma cervejinha ou comer algo. Seu pai lá embaixo resolveu morrer. O jogo acabou e ele deitou no sofá e apagou…

– Poxa tio, muito obrigada, mas eu não estou com fome não – Virei de volta para a mesa e continuei mexendo no notebook.

– Sério mesmo? Nossa… Eu estou com uma fome…

Ele se aproximou e senti suas mãos grandes apertando meus ombros, numa tentativa de massagem. Ergui a cabeça, o olhando confusa.

– Sabe Ju, eu acho que você podia me ajudar com minha fome…

Arregalei os olhos, começando a entender o que meu tio queria dizer.

– Eu vi o que você e seu pai estavam aprontando… – Ele riu, puxando lentamente as alças do meu vestido, me despindo – Acabei chegando mais cedo e entrando aqui na cama, subi as escadas procurando seu pai e vi a diversão de vocês…

Suas mãos então puxaram de uma vez a parte de cima do vestido, liberando minhas tetas.

– Acho que você poderia me alimentar, não acha? Igual ao seu pai…

Seus dedos grandes desceram pelo ombro até alcançarem o biquinho rosado do meu peitão. Ele deu um beliscão, me fazendo soltar um gemido. Ele fechou os olhos, tentando segurar o tesão, abriu os olhos, agora cheios de luxúria e abriu um sorriso safado.

– Você pode me ajudar?

Se antes estava tensa ou nervosa, isso passou ao olhar o volume marcado em sua calça. O volume parecia tão grande quanto o de meu pai. Agora cheia de tesão e sentindo minha xoxota pulsar e pedir pica, acenei com a cabeça que sim.

Ele fez um carinho no meu rosto e então me puxou, me fazendo levantar, e logo em seguida sentando na cadeira que estava antes.

– Senta aqui no colo do seu titio…

Sentei de frente, oferecendo minhas tetas, com uma cara de safada. Sua boca logo começou a me chupar, primeiro de forma lenta, como que descobrindo meus peitos, ao longo das chupadas ele começou a acelerar, agora chupando como um recém nascido faminto, fazendo estalos enquanto sugava hora uma teta, hora outra. Seus dedos começaram a apertar de forma forte e grosseira os bicos. Senti um pouco de dor, mas ele pareceu não se importar. Na verdade se divertia com minhas caretas, quanto mais demonstrava dor, mais ele me beliscava, como um sádico.

Suas mãos desceram até minha bunda, adentrando a minha calcinha fininha de renda e massageando toda a minha área. Seus dedos percorriam minha xoxotinha molhada e brincavam na portinha do meu rabo. Toda safada comecei a rebolar em seus dedos. Vendo meu desespero ele desabotou a própria calça e em seguida rasgou a calcinha.

– Nossa tio… – Assustei com o barulho da calcinha rasgando.

– Calma Juju… Calma…

Senti ele posicionando sua vara na portinha da minha buceta. Olhei para baixo e vi uma pica quase do tamanho do meu pai, mas mais grossa. Uma cabeçona roxa e cheia de veias.

– Tio, calma, o senhor é muito grande…

– Fica quietinha Ju… Fica quietinha e só senta…

Sua mão puxou meu cabelo, me dominando e me fazendo levantar, para logo em seguida eu sentar naquele mastro.

-Caralho!!! – Soltei baixinho, sentindo me arrombar mais do que meu pai conseguia.

– Hmmmmmmmmmmm – Ele fechou os olhos e ficou parado. Apenas sentindo como me preenchia.

– Titio… – Gemi baixinho, como que implorando para que se movesse.

Ele abriu os olhos e se transformou. Como um animal, começou a estocar de forma violenta, não se importando se estava me machucando ou não.

– Puta! Vagabunda! Safada!

Falava enquanto me ajudava a cavalgar. Foi então que me surpreendi. Senti um forte tapa na cara.

– Sobrinha peituda! Seu pai estava escondendo um tesouro! – Riu e depositou um forte tapa agora em um dos meus peitos.

– Aiiiiiii – Gemi de surpresa e dor.

– Vaca das tetas grandes!! -Senti outro tapa e ouvi uma mistura de risada e gemido.

– Tio!!! – Sentia seu pau pulsar no fundo da minha bucetinha, em instantes seu leite me preencheu. Uma grande quantidade de porra foi despejada. Senti ela quentinha dentro de mim.

Tio Marcelo se levantou e me puxou para a cama. Se deitou e sem avisar puxou minha cabeça em direção ao seu cacete. Me fazendo limpar aquela porra e chupar. Por ser mais grosso, eu comecei a engasgar, deixando filetes de baba escapar por minha boca e melar meu rosto. Aquela vara começou a ganhar vida em minha boca, mal cabendo nela. Ele iria me foder de novo. Parte de mim ainda tinha medo por causa da brutalidade, mas parte de mim já pegava fogo imaginando o que ele faria agora.

Sua mão puxou meu cabelo, me fazendo parar o boquete. Seu rosto se aproximou do meu e ele me beijou, com sua língua chupando a minha. Suas mãos então me posicionaram de quatro na cama. Um tapa forte foi dado. Gritei. Minhas mãos foram colocadas nas minhas costas e senti serem presas. Olhei para trás e ele havia amarrado com seu cinto.

– Agora o titio vai provar seu cuzinho… Ele parece ser apetitoso…

Imaginei toda aquela grossura dilacerando meu rabinho. Meu pai já havia feito anal comigo, mas ainda era um processo doloroso, principalmente por conta do tamanho.

– Vai com calma tio…

– Seu tio vai com calma sim… Relaxa Juju…

E senti todo seu pau me preencher em uma estocada. Gritei o mais alto que pude, minhas pernas bambearam e meus olhos encheram de água.

– Tá doendo!!!!!!!!

Meu tio me ignorou e começou a se movimentar, forte, rápido, ele estocava de forma ainda mais selvagem que comeu a minha bucetinha.

– Juliaaaaaaana! Que rabo! – Ele urrou, aumentando a velocidade.

Olhei para o lado, vendo a imagem que se formava no espelho de meu guarda-roupa. Meu tio Marcelo me cobria como um animal, de quatro ele estava completamente em cima de mim, com a lingua para fora, ofegante, o rosto vermelho e a vara grossa entrando e saindo da minha bunda.

Comecei a sentir tesão ao ver aquilo, passei a rebolar então. Os gemidos do meu tio aumentaram e os meus também.

– Vou encher seu cu de porra! Sobrinha peituda!

E assim fez. A cabeçona da rola começou a dilatar e senti seu liquido inundar meu cuzinho, agora cuzão, todo alargado.

– Nossa… – Foi a única coisa consegui dizer. Cansada e suada desmoronei na cama. Apenas sentindo meu tio sair de mim.

– Puta merda Juliana… Que foda!

Meu tio sorria vitorioso. Colocou sua roupa e então me olhou acabada na cama.

– Definitivamente você é minha sobrinha preferida – Riu e passou as mãos em minha bundinha – Ah é, pode deixar que não vou contar nada para o meu irmão… Sabe como é, seu pai sempre foi meio ciumento e protetor contigo. Não queremos causar brigas né?

Cansada demais para falar apenas acenei com a cabeça e fechei os olhos. Ouvi a porta do quarto ser aberta e fechada, indicando que meu tio havia descido. Abri os olhos e vi novamente o reflexo no espelho. Quem diria, havia tornado a putinha do papai e agora do titio também!

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