Conheci minha segunda mulher numa festa na casa de uma prima a quem eu comia. Minha prima me contara que Maria Amelia tivera diversos amantes apesar de ser casada e ter filhos. Contou também que achava que seus filhos não eram de seu marido e, sim, de amantes.
Quando a conheci, vestia um macacão preto, decotado, exibindo o vale dos seios que eram grandes e firmes, sem soutien. Estava maquilada, com cílios postiços e calçava sapatos de salto, empinando a bundinha. Desde o primeiro instante, senti atração por aquela mulher alegre, risonha e bem humorada. Ela estava sozinha na festa, mas não tive oportunidade de obter seu telefone para posterior contato. Sai de lá frustrado.
Durante dias pensei naquela mulher sem saber como contatá-la. Finalmente, decidi perguntar à minha amante seu telefone. Eu já estava me desinteressando de minha amante que, apesar do ciúme, forneceu seu telefone e endereço. Era próximo de onde eu morava.
Ciente que seu marido não estava em casa, liguei para ela numa tarde, identificando-me. Conversamos por algum tempo e revelei que a achara atraente e gostaria de revê-la a sós.
Combinamos de nos encontrar num shopping e almoçarmos juntos na 6ª. feira seguinte. Ela chegou vestindo uma saia curta, blusa decotada revelando os seios parcialmente, maquilada e com sapatos de salto. Estava linda. Beijei seu rosto e entramos de mãos dadas.
Estes encontros se repetiram por algumas semanas. Como já estávamos íntimos, contou que seu marido a usava em encontros de negócios em que se insinuava para facilitá-los. Assim conheceu alguns de seus homens. Engravidou 3 vezes parindo 2 moças um varão, porém não os amamentou, preservando os seios. Sempre que engravidava seu marido a espancava e jamais registrou os filhos que teve pois eram bastardos. Após a última filha solicitou que o médico fizesse a laqueadura, tornando-se estéril.
Sua vida mudou e trepava satisfazendo seus instintos sexuais. Seus segredos eram compartilhados com sua irmã e minha prima. Sua irmã introduziu-a no mundo do lesbianismo e teve algumas amantes que a satisfaziam. Entretanto seu marido descobriu dando-lhe uma surra inesquecível. Apesar dos gozos que experimentara com as amantes, voltou a ter homens em sua cama. Frequentou diversos motéis contraindo gonorreia 2 vezes. Tratada, absteve-se de sexo com parceiros, satisfazendo-se solitariamente.
Fui o primeiro homem que a interessou depois disso.
Convidei-a a um motel. Pediu para tomar um banho. Despiu-se de costas para mim enrolando-se numa toalha. Voltou ainda molhada e deitou-se abrindo as pernas. Estava depilada. Sua vagina era rosada. Comecei a sugar suas tetas e os mamilos incharam, eretos.
“Chupe a bucetinha para que eu goze”, pediu. Lambendo e mordendo a parte interna de suas coxas, cheguei na xoxota, metendo a língua. Maria Amelia se contorcia , gemia apertando os peitos e gozou violentamente. Meti meu cacete na xoxota e bombei por muitos minutos, gozando intensamente. Levantou-se indo ao banheiro para lavar-se.
“Era o que esperava ?”, perguntei.
“Seu pau é comprido e grosso, como eu gosto. A língua me penetrando proporcionou um orgasmo fabuloso. Ainda sinto meu corpo respondendo e tremendo. Obrigada”.
Nossos encontros se tornaram mais frequentes e sempre a fazia gozar chupando sua xoxota e os peitos.
Maria Amelia se divorciou e veio morar em minha casa. Com o tempo, nossas trepadas se espaçaram e ela se distanciou. Passou a descuidar de sua aparência: só usava calças compridas, blusas disformes e sapatos baixos. Reclamei que não era a mulher que conhecera e me atraíra. Éramos, ambos, estranhos morando na mesma casa.
Um amigo me contou que a vira entrar num hotel de mãos dadas com outro homem. Confrontei-a e revelou que meu pau não a satisfazia. Nunca tivera um orgasmo recebendo-me em sua xoxota. Seu amante arrombava sua vagina toda vez que metiam e sentia seu pau forçando o colo do útero.
Expulsei-a de casa.
Telefonou para sua irmã pedindo que viesse busca-la. Quando chegou Maria Amelia contou toda a história em minha presença. Sua irmã abraçou-a, esmagando-lhe os seios contra os seus. Maria Amelia suspirou e disse que precisava se satisfazer. Usava uma saia curta e sua irmã deitou-a numa cama, subiu a saia e colou sua boca na xoxota nua. Presenciei Maria Amelia ser chupada gozar como uma vadia pedindo que não parasse.
Minha amante desfaleceu. Sua irmã aproximou-se de mim implorando que a deixasse ficar.
Impus minhas condições: ela, que era solteira, devia mudar-se para cá, trajar-se como minha amante o fazia quando a conheci e só fazer sexo com Maria Amelia quando eu estivesse presente. Baixou os olhos, submissa, e concordou. Ordenei que se despisse e deitasse ao lado da irmã. Seu corpo era mais cheio que o de Maria Amelia mas os peitos eram do mesmo tamanho e os bicos, maiores.
Mamei nela e implorou que metesse-lhe o pau. Eram duas vadias. Satisfiz sua vontade esporrando dentro dela sem usar qualquer proteção. Chorou quando saí, explicando que estava em período fértil e temia engravidar.
No da seguinte, mudou-se. Ela e Maria Amelia eram insaciáveis: trepavam a qualquer momento, eu a comia à noite e Maria Amelia ia para motéis voltando sempre tarde, com a xoxota inchada , vermelha e ainda com porra dos amantes que sua irmã limpava, sugando.
Adorava quando comia seu cuzinho pedindo que o fizesse a cada trepada.
Alguns meses depois, engravidou parindo minha filha.
João