Era uma bela manhã de segunda-feira, dia 20 de fevereiro de 2017. Entrava um risco de luz matinal pela janela de meu quarto e eu sentia aquela preguiça gostosa de levantar da cama. Ouvia barulhos vindos da cozinha e logo sinto o cheiro maravilhoso de café – que meu tio sempre prepara quando acorda mais cedo que eu. Me espreguicei ainda deitada e virei para o outro lado, enrolando, ao máximo, para acordar. Finalmente abri os olhos e comecei a ver as mensagens do Whatsapp: meu pai perguntando se estava bem, meu tio mandando mensagem de bom dia, minha amiga contando sobre sua viagem, entre outros. Não costumava ler as mensagens dos grupos de família, mas quando entrei havia um monte de “Parabéns Aninha, você merece!”. Achei estranho, pois não era meu aniversário. Resolvi então rolar a conversa até o começo e baixar a imagem que meu pai havia mandado. “Lista de aprovados para a segunda etapa do vestibular da faculdade: Ana Clara Silva.” Eu tinha passado!!
Senti uma onda de felicidade e euforia pelo meu corpo todo, levantei da cama em um pulo e sai correndo em direção do meu tio. Quando o vi ele falou
– Bom dia Aninha, já viu a notícia que seu pai mandou no grupo…
– TITIO EU PASSEI PARA A SEGUNDA ETAPA DO VESTIBULAR!! – Gritei e o envolvi em um abraço apertado que ele logo retribuiu e pude sentir que estava bastante feliz por mim.
– Parabéns Aninha, agora você vai ficar aqui na casa do tio até enjoar – disse rindo. Falei que não iria enjoar tão fácil dele e nem de seu apartamento. – Fiz seu café da manhã preferido, em comemoração por você ter passado.
Tio Antônio foi até a cozinha e voltou com um prato com ovos mexidos e bacon e outro com panquecas com calda de chocolate! A mesa já estava toda arrumada, com o café, leite, suco, pães, os pratos, xícaras e talheres. Me sentei empolgada para começar logo a comer, pois estava faminta e muito feliz.
Terminamos de comer e fui escovar os dentes.
– Tirei o dia de folga hoje para ficar com você Aninha – disse meu tio enquanto arrumava a mesa e eu escovava os dentes na varanda –, o que acha de a gente assistir um filme e ir passear antes de você precisar voltar a se focar em seus estudos?
– Acho uma ótima ideia! – falei ainda com a escova de dentes na boca. Terminei de escovar os dentes e fui para a sala com tio Antônio, que estava deitado no sofá de frente para a televisão, escolhendo um filme para assistirmos na Netflix.
– Alguma sugestão do que vamos assistir? – perguntou-me enquanto fazia um sinal para eu me sentar ao seu lado.
Balancei a cabeça negativamente e ele voltou sua atenção para a televisão, lendo todas as sinopses. Ele estava vestindo uma bermuda cinza escura de pano e uma camiseta azul pastel, que dava para ver bem seus músculos marcados. Eu estava com uma camisola de alcinha fina e bem curtinha, preta de tecido fino e uma calcinha fio dental da mesma cor. Deitei no sofá apoiando a cabeça na perna de tio Antônio e ele colocou sua mão em minha cintura, para dar apoio.
– Coloca um filme de terror, titio – pedi para ele. Então ele colocou um para assistirmos.
Estava começando a esquentar o dia e eu comecei a ficar com muito calor. A janela e cortina escura da sala estavam fechadas para parecer um cinema, geralmente ficamos com as cortinas claras fechadas porque deixam entrar ar e luz. Mas como não queria reclamar e nem que ficasse claro a sala, resolvi me deitar no chão. Encostei as costas perto das suas pernas e falei
– Vou ficar aqui por um tempinho porque estou sentindo muito calor tudo bem?
Tio Antônio disse que não via problemas nisso. O filme começou com uma cena de sexo e me senti constrangida por estar perto de meu tio.
Enquanto o filme passava reparei que meu decote era bem profundo e que tio Antônio, se quisesse, conseguiria ver bastante meus seios na posição em que eu estava. Pensar que ele estava olhando meus seios começou a me excitar. Porém, continuei a assistir e logo voltei ao normal.
Comecei a prestar atenção no filme, e então deitei de bruços no chão, com as pernas levemente abertas e dobradas, apoiando a cabeça nas mãos. Dando – sem querer – a visão perfeita do formato da minha bucetinha, por baixo da calcinha fio dental, para meu tio. Isso tudo exatamente no momento em que estava tendo outra cena de sexo, mas eu não havia percebido nossa situação.
– Nossa, Aninha, assim não tem condições! – falou meu tio. Na hora, imaginei que ele estava se referindo ao filme, mas hoje sei que ele estava falando era de outra imagem que ele via: minha bundinha engolindo a calcinha e mostrando perfeitamente o formato da minha bucetinha.
– Ah titio, se quiser mudar de filme não tem problema, mas esse tá muito legal! – falei sem virar para trás, ele não me respondeu.
O filme começou a ficar assustador e, em um momento, a tela ficou inteira preta e pude ver tio Antônio me comendo com os olhos e massageando seu pau por cima da bermuda. Ver isso me fez sentir um arrepio em todo o corpo, já que anteriormente havia imaginado a possibilidade de ele estar me olhando com segundas intenções, e comecei a ficar excitada imaginando até onde ele iria, sem eu precisar tomar nenhuma atitude.
Fingi que não havia visto e discretamente resolvi melhorar o que ele estava olhando. Empinei a bunda um pouco e quando fui abrindo as pernas, podia sentir a calcinha entrando levemente na minha xoxota, que aparecia cada vez mais. E ouvi ele gemer baixinho, como se já estivesse se masturbando. Resolvi, então, provocá-lo para não conseguir gozar. Empinei bastante a bunda, ficando de quatro por um breve momento e me levantei, sentei de volta no sofá.
– Ai titio, o chão tá muito gelado, vou voltar pro sofá que tá quentinho – disse deitando a cabeça em sua perna. Deitei com a barriga para cima, para que ele pudesse ter toda visão frontal do meu corpo agora, e com a cabeça virada para a televisão.
Titio colocou sua mão em minha barriga novamente para apoiar e começou a me fazer carinho na barriga e ora ou outra encostava a mão nas minhas tetas, que já estavam com os bicos saltando, me fazendo sentir um arrepio gostoso na minha pepekinha, que podia sentir já estar bem meladinha cada vez que me mexia e sentia meu próprio mel entre minhas pernas. Ai que vontade de dar para esse homem que eu estava!
Acabou o filme.
Eu não acreditava que já tinha acabado o filme agora que eu estava começando a aproveitar. Tudo bem. Sentei e olhei para titio e perguntei com uma voz um pouco safada e um pouco inocente
– O que a gente vai fazer agora titio?
– Não sei… Quer aproveitar o sol na piscina?
– Vamos sim! – Disse empolgada, levantei e fui me trocar. Coloquei meu biquíni branco e uma saia jeans para ir até a piscina e peguei a bolsa com as coisas de sempre.
Chegamos na piscina e eu passei o bronzeador ne frente e pedi ajuda para titio passar nas costas. Assim que ele terminou perguntou se eu já havia passado atrás das pernas e, apesar de já ter feito, respondi que não. Eu estava deitadinha de bruços e ele começou passando nas minhas panturrilhas, e quando ele passava nas coxas as vezes sentia de leve sua mão encostar na minha bucetinha. Então ele subiu pra bunda e começou a passar fazendo uma massagem maravilhosa, apertando, e mexendo tanto no meu bumbum que gemi sem querer, tentei disfarçar, mas acho que ele percebeu.
– Ahh… Tio tá bom. Obrigada.
Tomei meu sol e conversamos sobre a faculdade, como se nada tivesse acontecido e voltamos para o apartamento, onde cada um tomou um banho para refrescar e almoçamos.
Depois do almoço fui para meu quarto e falei para titio que estava com dor de cabeça, mas queria era mesmo me masturbar até gozar pensando em tudo o que tinha acontecido e ele não tinha feito nadinha para tentar me comer, mesmo eu estando louca de tesão.
Deitei na minha cama e tirei meu shorts jeans que havia colocado depois do banho, ficando só de calcinha e regata na cama em baixo do lençol, com a janela aberta e cortinas fechadas, deixando entrar a brisa e a iluminação do dia, mas não exageradamente.
Comecei então a pensar no titio se tocando. Imaginei ele na piscina se tivesse enfiado o dedo em mim ali mesmo, e comecei a me dedar, pensando naquelas mãos grandes, ai que maravilha. Gozei rápido e senti um soninho e resolvi tirar um cochilo.
Mais tarde sinto tio Antônio entrando no quarto e pergunta
– Aninha tá acordada? – repete umas duas vezes.
Eu, deitada de bruços, virada para a parede, com o lençol entre as pernas e calcinha enfiada no bumbum, não respondo e – ainda meio sonolenta – não o respondo.
Sinto então sua mão na minha bunda, fazendo carinho e apertando, e de vez em quando na minha xotinha por cima da calcinha. Viro com a barriga para cima e tio Antônio se afasta. Viu que eu continuava a dormir e começa a acariciar todo meu corpo. Enfia um dedo na minha xaninha e sussurra “hm que delicia ela está inteira molhadinha, deve ter pensado bastante no titio massageando essa bunda gostosa né”, começa a massagear meu grelinho e aos poucos vou abrindo mais as pernas e gemendo baixinho.
Tio Antônio resolve então tirar minha calcinha e me chupar. Não consigo mais fingir que estou dormindo e me finjo de desentendida, acordando lentamente com uma voz ainda sonolenta
– Titio, o que você tá fazendo? – pergunto.
– Estou fazendo um carinho em você Aninha. Não se preocupa você vai gostar bastante – respondeu me olhando e enquanto falava, massageando meu grelinho com seus dedos e apreciando minha cara de prazer.
Ele me chupou tanto quanto nenhum homem jamais havia feito em toda minha vida, lambia meu clitóris, enfiava sua língua em mim, fazia carinho com seus dedos, chupava e ainda mordia levemente, me fazendo delirar de prazer e gemer cada vez mais alto.
Após gozar duas vezes em sua boca, ele decidiu que era hora de eu levar paulada e começou a meter em mim. Me beijava no pescoço, acariciava e apertava meus seios, enquanto metia aquele pau grosso na minha bucetinha apertadinha que doía e sentia prazer com aquela tora.
Me mandou ficar de quatro e eu obedeci. Começou metendo na minha buceta e fazendo carinho no meu grelinho e enfiando outro dedo no meu cuzinho, enquanto eu gritava e gemia de tanto prazer que eu estava tendo.
– É isso que você precisa, piranha, um homem que dê conta dessa buceta linda e gostosa que você tem!
Dito isso, eu gozei mais uma vez e já não estava mais me aguentando naquela posição, precisava deitar e relaxar após ter gozado já várias vezes.
– Titio eu não aguento mais…
– Aguenta sim, sua puta! Quem mandou ficar me provocando, agora você vai me dar até eu gozar, cachorra.
Me colocou novamente de quatro, visto que havia deitado de cansada que estava, e começou a enfiar sua língua e dedos no meu cuzinho.
– Hmm que cuzinho lindo que você tem, apertadinho. Já deu esse cu pra alguém? – perguntou e voltou a lamber e enfiar seu dedo em mim.
– Ahhhhh tio Antônio… Hmmm… Não, mas sempre tive curiosidade. O senhor vai comer meu cuzinho?
E sem resposta alguma senti seu pau querendo entrar no meu cu, e devagarzinho com muita dor entrou.
– Ah! – Suspirei – vai devagar titio por favor!
E ele enfiava devagarinho até meu cu ficar bem abertinho e entrar sua piroca fácil. Foi nesse instante que ele começou a socar pica no meu cu e massagear meu grelinho ao mesmo tempo. Sentia um prazer indescritível. Gemia, gritava e tremia toda no pau e mãos de titio. Gozei por uns trinta segundos deliciosos e se não fosse por titio estar me segurando para meter em mim, teria deitado novamente. Mas ele me segurou e enfiou em mim por mais uns 3 minutos e gozou tudinho no meu cuzinho.
Saiu do meu quarto e falou
– Vou preparar o café da tarde pois essa atividade me deu fome.
Fui tomar outro banho e comer.