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Da balada pro motel com o negão

  • 25 de março de 2019
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Na sexta-feira viajamos para a cidade onde mora um casal de amigos nossos de longa data. Irei chamá-los de Rodrigo e Re. Eles haviam nos convidado e ficaríamos lá uma semana, e como eles não sabem da nossa vida sexual, então a gente esperava uma semana bem comportada. Chegamos e na sexta-feira mesmo começamos a aproveitar, muita caipirinha pras mim e pra Re, e muita cerveja pro Beto e pro Rodrigo. Planejamos passeios turísticos e escolhemos alguns lugares, barzinhos e etc para conhecer. A semana desenrolou como outra qualquer.

Na quarta-feira íamos em um pub local, teria música ao vivo e o Beto estava bem empolgado pois seria cover de uma banda que gostamos bastante. Bem, passamos o dia numa feirinha e ao final da tarde voltamos à casa deles. Fiz minha unha, dei um trato na bucetinha, depilei toda (geralmente deixo uns pelinhos, como vocês já devem ter visto nas fotos). Estava toda toda! Tomei um banho bem gostoso e relaxante e quando era umas 20 h comemos algo leve e começamos a beber. Música boa, bom papo e bastante bebidas. Íamos sair as 23h, então tivemos bastante tempo. O problema é que a Re passou mal. Ela e o Rodrigo estavam bebendo muito mais rápido que de costume e acabou que eles desistiram de ir… Meio que colocamos eles pra deitar e eu achei que íamos acabar ficando em casa.

Eu já estava pronta, então fiquei bem desapontada, mas o Beto sugeriu que então fossemos nós dois. Afinal, gostávamos da música que ia tocar e estávamos bem-dispostos. O Beto vestia uma camiseta básica, calça jeans e tênis. Eu vestia a roupa da primeira fotinha e uma fio dental preta. Pegamos o uber e fomos. Chegando lá pegamos uma long neck cada e fomos para o lugar reservado, uma mesinha bem de frente pro palco. Ficamos lá curtindo e se azarando, eu estava ficando excitada. O Beto sabe muito bem como mexer comigo. Estava rolando uma banda de abertura e a gente não estava muito interessado. O Beto resolveu ir no banheiro e depois pegar mais uma cerveja. Tinha bastante fila no balcão de modo que ele demorou um pouco. Nisso um cara chegou em mim… eu mostrei a aliança, disse que era casada… o cara era boa pinta, gostei dele.. mas a gente estava na casa da Re né… dispensei ele, ou pelo menos achei ter dispensado. Ele ficou meio orbitando ali em volta até que ele voltou “Tá, vc é casada, mas ta sozinha? Não to vendo mais ninguém aqui…”, respondi que não, que meu marido estava ali, e ele perguntou onde… disse que se fosse casado com uma beldade dessas jamais deixaria ela sozinha à mercê de outros caras… Confesso que fiquei bem interessada. Recebi um whatsapp,, era o Beto “vc não perde tempo hein… vai rolar algo?”. Resolvi dar uma chance ao rapaz, respondi um “quem sabe” pro Beto e disse ao cara, que vou chamar de Luis, que meu marido não estava ali comigo pois havíamos discutido e disse que aproveitaria a companhia dele se ele quisesse.. O Luis se sentou e veio logo me pagando drinks. Começou o show principal e eu disse que queria curtir de perto. Ele veio comigo e ficamos em pé e juntinhos próximos ao palco e logo ele já estava segurando minha cintura. Começamos a nos beijar. Pareciamos um casalzinho mesmo. Ele foi no banheiro e o Beto veio “E ai? O cara é legal? Vão ficar só nisso?”. Respondi que o cara era sim legal, mas que não sabia se ia rolar algo mais, pois estávamos de visita né…

O Beto é muito legal, logo falou que se eu fosse com o cara pra um motel ele daria um jeito, ele poderia me esperar em algum lugar até eu decidir ir embora, era só planejarmos de chegar juntos… eu disse que ia pensar. O Beto ficou ali meio perto, mesmo quando o rapaz voltou. O cara tinha pegada, eu estava ficando molhadinha só de sentir o pau dele roçando na minha bunda e de saber que meu maridinho estava ali do lado e não fazia nada pra impedir aquele macho de me devorar… aliás, meu maridinho queria é mais que eu satisfizesse aquele homem… O Luis ia beijando meu pescoço e segurando minha cintura com aquelas mãos enormes… Ele era bem grande. Precisei ir no banheiro e aproveitei pra tirar a calcinha, queria provocar. Voltei, peguei na bunda dele e num movimento só enfiei minha calcinha minúscula no bolso dele, ele me olhou interrogativo, colocou a mão no bolso, sentiu o que havia lá e perguntou “Isso é sua….” eu levei um dedo na boca e chupei. Ele ficou louco. Ficamos ali curtindo, ele me encoxando e as vezes eu dava a mão pro Beto sem que o Luis visse.

Já era quase 3 h da manhã quando a música acabou. Eu estava com um pouco de sono, mas queria aprontar. Fomos saindo e ele me perguntou se eu não queria ir pra outro lugar, mais reservado. Eu aceitei. Ele sugeriu a casa dele, mas era muito longe, eu perguntei se não poderia ser num motel ali naquela região mesmo… ele se limitou a dizer que sim e a dizer que eu era bem direta ao ponto.

Chamamos o uber e fomos pro motel.

Abrindo um parênteses, o Luis era alto, devia ter mais de 1,80 m. Corpo bem atlético. Negro. Um olhar muito intrigante e um sorriso perfeito. Eu nunca tinha transado com um negro antes e confesso que estava fantasiando provar uma rola negra e grande…

Nem esperamos chegar no motel e no carro mesmo já começamos a nos agarrar. Eu via o motorista olhando a gente pelo espelho. O Luis estava exatamente no banco atrás do motorista então ele não teria visão do que fizéssemos ali… tirei o pau do Luis pra fora… Estava duro, bem duro e era grande, ele respondeu lambendo o dedo e massageando meu clitóris. Eu estava com as pernas completamente abertas expondo minha bucetinha pra ele e, consequentemente, para o motorista. Tentei disfarçar o que fazia, pro motorista não perceber, mas fui batendo uma punheta de leve naquele pau enorme.. no meio de todos aqueles amassos eu me abaixei e coloquei na boca. Não cheguei a chupar de fato, mas coloquei na boca, beijei e voltamos aos amassos mais discretos. Vez ou outra eu me abaixava de novo e dava um beijo naquele pau. Ele introduziu um dedo em mim e puta que pariu! Que dedo grosso! Tenho certeza que já transei com homens com pau menor do que aquele dedo… Notei o motorista pegando no pau por cima da calça… ele sequer disfarçava e nos semáforos de fato se virava pra olhar minha buceta. Falei pra ele bater uma se quisesse… e nem perdeu tempo… tirou o pau e bateu uma ali mesmo, gozando bem rápido e se sujando todo. Não gosto de desperdiçar leite, mas se eu pulasse pra frente e caísse de boca o que o Luis pensaria de mim?

Finalmente chegamos no motel, acho que foram 15 minutos de carro, mas pareceram 2 h. Fomos nos agarrando, mas eu disse que queria um banho… Nos despimos e ele entrou comigo no chuveiro. O pau dele era enorme. Enorme mesmo. Aliás, ele era enorme. Talvez tivessse o maior pau que eu já tinha visto. Semi-ereto ele já era bem maior do que o pau do Beto. Fiquei um pouco preocupada com o estrago que aquele pau causaria, mas eu estava excitada demais pra voltar atrás. Tomamos banho e ele ajudou a lavar minha bucetinha, meu cuzinho. Deixei ele fazer o que quisesse, enfiar dedo, beijar. Ele se abaixou, abriu minha bunda e socou a língua no meu cu. Eu era dele, eu estava entregue…

Saímos do chuveiro e fui pra cama, ele foi ligar a hidro pra deixar enchendo. Me deitei com as pernas abertas e logo ele chegou…. me beijou inteirinha, cada pedacinho do meu corpo, rodeou, rodeou até que caiu de boca na minha bucetinha. Eu sentia a língua dele brincando com meu clitóris e aquilo era mais do que eu poderia suportar, gozei! Gozei forte, gemi alto enquanto ele me linguava. Ele ameaçou colocar o pau, mas não entrava… o pau dele era tão grosso que sequer a cabecinha entrava. Fiz sinal e ele veio de joelhos pelo colchão até ficar com o pau na minha cara. Chupei como podia, apesar da posição. Deixei bem babado e pedi pra ele colocar de novo. Ele voltou a forçar aquele pau na entrada da minha buceta.. parecia que eu era virgem. Finalmente senti algo me ocupando. Primeiro a cabecinha… ele ficou colocando e tirando a cabecinha até a minha buceta aceitar aquela tora enorme. Quando eu comecei a gemer ele começou a colocar mais, até finalmente me puxar pelo quadril e enfiar tudo. Sentia o saco dele batendo na minha bunda e aquela tora me preenchendo. Era muito bom. Sentia um pouco de dor devido ao tamanho, mas ao mesmo tempo eu sentia uma sensação indescritível. Ele me apoiava sob suas coxas e massageava meu clitoris enquanto me arrombava. O Luis era muito forte e praticamente controlava todos os movimentos, sabia muito bem como meter e me estimular ao mesmo tempo. Senti o pau dele pulsando dentro de mim e fiquei com medo de ele gozar, mas não, ele continuava metendo e metendo. Me chamava de puta, de casada vagabunda. Eu ficava ainda mais molhada sabendo a putinha que sou. Meu corninho devia estar em algum lugar sentado esperando noticias minhas enquanto eu metia com um comedor daqueles. Ele me levantou, me livrando completamente daquele pau. Me virou de quatro e caiu de língua no meu cu enquanto socava dois dedos na minha xota… Não aguentei e comecei a gozar….acho que tive orgasmos múltiplos. Achei que ia desmaiar. Ele não perdeu tempo e já socou aquele pau na minha buceta de novo… Eu sentia aquela jeba estocando forte, batendo no meu útero. Meus gemidos tomavam conta do quarto. Ele segurava forte apertando minha bunda enquanto socava na minha buceta. Me puxava pelo cabelo e dava tapas. Gozei de novo. Eu me sentia uma cadela. Uma cadela dando pra um cavalo. Forçava minha buceta a apertar o pau dele e sentia o atrito de cada centímetro daquele pinto enorme roçando na minha buceta. Gozei… minha nossa. Já nem sabia mais quantas vezes havia gozado. Ele gozou junto comigo. Não sei desde quando ele não dava uma, mas ele me deu muito leite, muito leite mesmo. Luis se deitou ofegante sobre mim, mas sem soltar o próprio peso. Eu sentia sua respiração em meu pescoço e seu pau ainda semi-ereto dentro de mim. Mesmo amolecendo, o pau dele ainda me preenchia como nenhum outro.

Tomamos força e levantamos, fomos pra hidro. Eu tentava forçar a porra dele pra fora da minha buceta, mas aquilo parecia nunca ter fim. Ele me puxou sobre ele e agora foi a minha vez de controlar os movimentos. Cavalgar nele se mostrou uma tarefa difícil por causa do tamanho daquele pau. Gozei novamente, agora por cima. Cai sobre ele, que ainda enterrava aquele pau dentro da minha buceta. Voltamos pra cama e eu pedi pra ele tirar umas fotinhas com o meu celular, pra mandar pro corno. Ele não entendeu mas também não questionou. Bombou aquele pauzão na minha garganta enquanto fotografava. Ficamos nisso por um tempo até o pau dele ficar completamente duro. Ele me colocou novamente de quatro e me comeu até gozarmos, juntinhos.

Passei meu número pra ele e peguei o número dele e disse que precisaria de um tempo pra me recuperar, mas que gostaria muito de experimentar ele novamente. Fiquei deitada ali na cama. Disse que ficaria mais um tempo e chamaria um uber, que ele podia ir embora. Ele relutou um pouco mas foi. Ele deixou cem reais pra pagar o motel, me senti uma puta, mas justamente por isso eu aceitei. Mandei as fotos pro corno e pedi se ele poderia dar um jeito de me buscar. Ele contratou um uber e foi, todo obediente buscar a esposinha toda fudida no motel. Entrei, cumprimentei o motorista e disse pro corno que eu estava toda arrombada. O corno pagou a conta do motel. Chegando na casa da Re fomos direto pro quarto. Sentei e esfreguei a xoxota na boca do corno até ficar bem limpinha. Ele queria transar, mas eu não tinha condições. Chupei ele um pouco, ele gozou na minha boca e dormimos.

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