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Amigo do melhor amigo gozou rapidinho na minha buceta

  • 25 de agosto de 2018
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Vocês já imaginaram como é a vida de um casal onde o marido sofre de ejaculação precoce e a esposa tem tendências ninfomaníacas? Pois é. Esses somos nós. Estou com 38 anos e meu marido 55. Mas não são esses fatos, assim como puladas de cerca dele que justificam a conduta de esposa infiel.

Sou daquelas que gosta de sexo. Penso muito em sexo. Adoro fazer sexo. Estou todo momento querendo sexo. Mais e mais. Minha satisfação é apenas temporária. Logo o desejo volta, ficando cada vez mais intenso. Me fazendo pensar na coisa a todo momento. Não vou me descrever, porque já fiz isso em vários contos publicados aqui. Muitos leitores até sabem como sou, através de fotos.

Soube que através de uma técnica chamada pompoar, é possível retardar a ejaculação. De forma autodidata, comecei praticar, através de exercícios fortalecendo os músculos vaginais. Sempre que estava vendo TV ou no carro, contraía os tais músculos genitais.

Acabou virando hábito. Bastava estar em alguma sala de espera ou na mesa do restaurante. Até mesmo deitada, enquanto o sono não vinha. Porém, com meu marido, o efeito foi contrário. Era só eu perceber que ele estava prestes a gozar, ao contrair os tais anéis da entrada e do fundo de forma alternada, ele me enchia de gala.

Aprimorei a técnica, usando consolo, conseguindo só com a boca de baixo morder, ordenhar, massagear, sugar e expulsar o falo artificial. Mas para retardar a ejaculação do meu marido que era o objetivo, resultado nulo.

Foi depois de outra tentativa frustrada, quando reclamava com Giba, meu marido, que ele disse:

– Não deu pra segurar, Dé! Eu até tentei. Quando você deu aquelas apertadas com a buceta, aí não deu mesmo pra segurar…

Depois da ducha, eu já conformada. Ele é que voltou ao assunto:

– Acho que você daria certo metendo com o Paulo. Ele se gaba de ficar fodendo horas sem gozar. A mulher dele já não está aguentando foder com ele, sabia? Ao menos disso você não pode reclamar…

– Qual Paulo? O marido da Rita?

– Ele mesmo.

Quase perguntei pro Giba como ele sabia que a Rita reclamava disso. Aliás, teve uma vez que meu marido chegou cheirando perfume. Quando questionei, ele disse que tinha dado carona para a Rita e pegou o cheiro quando ela o beijou no rosto na despedida. Na época, preferi fingir que não desconfiava de nada, dando uma de bobinha. Aproveitei para por lenha na fogueira, dizendo:

– Então a Rita ia ficar satisfeita transando com você, já que você goza rapidinho. E eu ia me esbaldar com o marido dela, se ele demora tanto pra gozar. Acho que nós estamos com parceiros errados…

Meu marido me olhou assustado, dizendo:

– Você está brincando? E você teria coragem de dar pro Paulo?

– Ué, por que não? Muitos casais estão trocando de parceiros, sabia? Usando camisinha, não tem nada demais. Usou, lavou, tá tudo novo. Cada um pro seu lado.

O diálogo foi mais ou menos esse. Deu para ver que Giba ficou enciumado e até irritado. Não tocou mais no assunto até quando semanas depois, deitados na cama, ele me agarrou de forma libidinosa. Sinal de que iriamos transar. Tirou minha calcinha e até esforçou mais nas preliminares, fazendo um oral demorado.

Antes de me penetrar, perguntou à queima roupa:

– Você meteria com o Paulo?

Pega de surpresa, respondi de forma lacônica:

– Por que não?

– E você deixaria eu comer a Rita?

– Pra que perguntar? Você já não saiu com ela?

– Eu não! Claro que não!

Sua negativa não convenceu. Me penetrou, deu algumas socadas, continuando a conversa:

– Já pensou se fosse o Paulo te comendo? Com o cacete dele enterrado nessa buceta gostosa? Queria ver se ele ia segurar o gozo muito tempo! Ah, se eu queria!

Mais umas socadas, ejaculou, correu para o banheiro pegando papel para mim me limpar. Depois, foi se lavar. Como sempre, eu fiquei a ver navios. Ritual rotineiro de anos…

Foi só nessa vez que meu marido aventou a possibilidade da troca de casal. Voltei ao assunto algumas vezes, porém, ele não quis saber. Sei lá se por ciúmes ou insegurança. Todavia, despertou em mim desejo intenso de ver se o Paulo era tudo aquilo que diziam.

Não foi difícil achá-lo no Facebook. Criei um perfil falso e mandei mensagem, dizendo que o conhecia. Ele é claro, não se lembrava da tal casada, porém, ficou curioso. Mais ainda com minhas insinuações maliciosas e picantes. Logo estávamos trocando mensagens íntimas. Não demorou para afirmar que conseguia segurar o gozo por longo tempo.

Eu provocava duvidando, desafiando que na minha pepeca ele gozaria rapidinho. Paulo estava louco para me ¨conhecer¨. Pedia para me ver na cam. Depois de muita insistência, mandei fotos sem mostrar o rosto. Em retribuições, recebi fotos inclusive do seu mastro ereto. Era de tamanho considerável.

Comecei insinuar que poderia ser esposa de um amigo. Ele animado tentando descobrir quem. Esperava que me identificasse logo, porém, para minha decepção, falhou em duas tentativas. Será que ele nunca quis pegar essa Adélia?

A cada nome, eu dizia que não era, mas, podia ser. Só na terceira tentativa, ele disse meu nome. Também deixei no ar que não era, mas, podia ser. Só adicionei duas palavras: ¨-E se fosse?¨. Passou a dizer que se fosse, adoraria transar comigo, dizendo que eu era muito gostosa e o Dinho um sortudo. Estava entusiasmado com a possibilidade. Ainda bem…

Acabei dizendo que eu era uma das três citadas. Paulo estava desconfiado que a mulher misteriosa podia ser eu, contudo, não tinha certeza absoluta. Marquei para encontrarmos num motel. Eu me identificaria na recepção como uma garota de programa que era aguardada.

Os homens são mesmo malucos por um rabo de saia. Enquanto dirigia para o motel, fiquei pensando como aceitam correr riscos. E se eu não fosse nenhuma das três mulheres citadas? Uma golpista prestes a aplicar o tal da ¨Boa noite Cinderela¨?

A recepcionista me mandou ir para a suíte 12. Bati na porta e Paulo abriu. Quando me viu, o semblante de apreensivo se iluminou. Me recebeu com um largo sorriso:

– Adélia! Eu tinha certeza que era você!

Veio beijando, procurando minha boca. Retribui dizendo em seguida:

– Então, gostou da surpresa?

– Eu não gostei. Adorei, isso sim! Sempre sonhei em pegar você! Nem dá pra acreditar!

O bom dos homens casados é que estando com outras mulheres, por hábito, a maioria está condicionado a dar prazer à parceira. Paulo não era exceção. Começou mamando nos seios e foi descendo sem pressa, até chegar lá na periquita, onde fez um oral demorado.

Isso leva qualquer mulher à loucura. Logo tive o primeiro orgasmo. Seguido de outro e mais outro, ansiando pela penetração, pedindo e depois implorando:

– Vem, quero você dentro de mim. Põe logo, põe!

Como bom amante, ficou esfregando a ferramenta na portinha, de forma provocativa, aumentando a ansiedade para que metesse logo de uma vez. A xoxota piscava de tesão, os sumos fartos começando a escorrer, tamanha lubrificação. Foi uma tortura deliciosa e deliberada. Aquilo me tirou do sério. Já não pedi e sim ordenei exasperada:

– Mete! Mete logo de uma vez! Mete, cacete!

Só assim ele me penetrou no tradicional papai e mamãe. Lentamente, saboreando o avanço vagaroso do seu ferro dentro de mim. Eu tentava apressá-lo de forma desvairada, erguendo o quadril, jogando a genitália ao encontro do seu baixo ventre. Até estar estar profundamente enfiado nas minhas carnes íntimas.

Passou a socar de forma metódica, enquanto dizia:

– Vou te dar uma surra de pau! Até ficar toda esfolada e pedir água! Vai sentir como uma puta dando pra muitos, você vai ver! Quero ver se você vai aguentar, gostosa! Vou meter, meter! Aqui a coisa só termina quando eu quero!

Acabei tendo outro orgasmo. Paulo continuando com a ladainha de me virar ao avesso de tanto levar pau. Lembrei daquele desafio. De fêmea passiva, precisava mostrar meu lado ativo na cópula. Mudamos de posição, com eu ficando de quatro e ele me possuindo por trás. Mãos agarradas na minha cintura, posição de macho dominador.

Era o que eu queria. Dar a ele a falsa impressão de submissa. Era hora de eu mostrar a pepeca poderosa da Adélia. A surra de boceta que ele jamais esqueceria. Acionei os músculos pélvicos, prendendo sua piroca. Paulo até tentou sair da armadilha, puxando em vão. Ele estava com o passarinho aprisionado na minha gruta.

Comecei massagear seu badalo com a boceta, ora ¨mordendo¨ de leve, ora dando apertões, estrangulando o falo. A bainha funcionando como uma guilhotina. Ele tentava puxar e eu sugava novamente para dentro cada milímetro. Até que parou de lutar.

Se deixou levar pela sensação prazerosa inédita. Eu me esforçava para acionar os músculos vaginais, esforço esse que me deixou com a respiração arfante e pesada. Era uma luta de orgãos genitais, onde um dos dois seria nocauteado. Paulo gemia apertando minhas nádegas:

– Nossa! Que delícia! Ahh, que delícia! Puta que pariu! Ahhh, nossa! Está demais! Puta que pariu!

Passei a gemer também, provocando de forma premeditada, agindo como uma puta querendo que o cliente terminasse logo, enquanto dizia o contrário:

– Mete, mete gostoso nesta vadia, vai! Mete bastante e vê se demora, viu? Não me encha já de porra! Não goze, aguenta, vai, pauzudo, não goza!

Enquanto dizia isso, afrouxava os músculos vaginais, deixando que ele bombasse um pouco e às vezes, prendendo na socada funda, voltando a massagear o membro. E dizia palavras de baixo calão, que o excitava ainda mais. Ele já estava descontrolado:

– Ahhh, desse jeito eu gozo! Pára, ahhh, porra, pára senão eu gozo!

Eu falava para ele não gozar, para esperar, enquanto maldosamente, acionava as paredes da boceta, dando apertões com contrações poderosas, fazendo ela pulsar pedindo sua porra quente:

– Não goza, tá? Ainda não, espera mais um pouco, ainda não!

O autoconfiante Paulo estava descontrolado, lutando para segurar o gozo eminente, até que…

– Pára, Adélia, Ahhhh, pára! Assim eu gozo, para! Vou gozar, vou gozar, ahhhhhhhhh!

Se deixou cair sobre mim, mole, quase desfalecido, enquanto após jatos fortes na ejaculação, o falo ainda latejava, soltando gala e mais gala. A massagem da xana era agora para ordenhar, tirar até a ultima gota do seu canal seminal.

Gozou rápido para quem dizia que segurava a ejaculação por longo período. Já recuperados, Paulo se desculpando que não conseguiu se controlar. Dizia que eu era gostosa demais e que ele estava no atraso e outras baboseiras. Que na próxima vez, ele ficaria bem mais tempo transando.

Não disse nada. Se bem que por dentro, me sentia vitoriosa e exultante. Depois de meia hora, ele teve nova ereção. Transamos novamente, com ele realmente demorando outra meia hora para ejacular. Só usei o pompoar quando achei que estava satisfeita, depois do enésimo clímax.

Assim como o Paulo, quem experimentar, não vai esquecer. Logo estarei aceitando desafio de outro. Espero um dia ser derrotada. Por alguém gostoso que fique um bocado de tempo transando sem gozar. Darei o cuzinho como prêmio, onde as ¨mordidas¨ estão também, cada dia mais poderosas.

Estou aprimorando a técnica. Já consegui arremessar a tampa de uma caneta, só usando a força da vagina. Se não serviu para evitar a ejaculação precoce do meu marido, ao menos, está servindo para dar uma surra de xoxota e apressar o gozo dos meus amantes…

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