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Dando para três homens

  • 14 de fevereiro de 2019
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Nancy é advogada, tem 43 anos, casada e tem um filho. O que passo a contar agora, começou quando ela foi para a academia malhar por volta das sete horas da noite como de costume. Ao sair da academia pegou seu carro e como seu marido só chega do trabalho após as dez da noite, avisou a empregada que iria fazer as compras que ela tinha pedido e por isso chegaria mais tarde em casa. No caminho, ao parar em um semáforo as portas do seu carro foram abertas e três homens adentraram no veículo mandando-a acelerar. – Vai dirige logo senão te mato, gritava um deles. Ela assustada dirigia enquanto eles vasculhavam a sua bolsa. Acharam um pouco de dinheiro e seu cartão de débito.

Pararam na rua próxima ao banco onde ela tem conta e após passar a senha do cartão para um deles, ficou refém enquanto o outro foi sacar dinheiro. Passado algum tempo ele volta furioso, dá um tapa na cabeça dela e diz: -Sua vagabunda, me deu a senha errada, bloqueou o cartão. “Vamu” matar essa puta. Ela implorou que não a machucassem, que tinha dado a senha correta e que não tinha ideia do que havia ocorrido. Colocaram-na no banco de trás do carro e começaram a andar numa direção que ela não poderia ver, pois era obrigada a ficar de cabeça abaixada, quase colocando a cabeça junto aos seus joelhos. Após mais ou menos trinta minutos, pararam em uma fábrica abandonada. Eles a tiraram do carro e a levaram para dentro da fábrica abandonada, dois foram com ela enquanto o terceiro saiu com o seu carro. Nesse dia ela vestia uma calça de ginástica verde, bem justa ao corpo e um top branco. Foi andando na frente deles quando um deles disse: – Essa madame é bem gostosa, “vamu” dar um trato nela. Nancy começou a reclamar e disse para eles não a tocar, que ela era casada e que não faria nada com eles, e não iria denunciá-lo a polícia. Neste momento foi lembrada por um revólver que seria pior se reagisse. – Madame cala a sua boca senão eu te dou um tiro na cara, ou a senhora que apanhar? Imediatamente ficou calada e engoliu a seco.

Ele continuou: – Vamu lá madame faz um showzinho pra gente. Showzinho? Perguntou ela? É faz um strip-tease, tira toda a tua roupa pra começar a esquentar. Nancy ficou paralisada, mil coisas passaram pela cabeça, o fato de ter casado virgem e nunca ter tido outro homem além do seu marido. Foi trazida para a realidade por uma ordem aos gritos:- Tira logo essa roupa sua puta!!! Eles ligaram um rádio desses portáteis com uma dessas músicas funk e a obrigaram a dançar. Eles davam as ordens, mandando-a tirar o tênis, as meias e a calça de ginástica ficando somente de tanguinha e top. “Olha o tamanho do rabão dessa puta, olha como ela é gostosa, continue dançando e agora desce até o chão”. Tirou o top e ficou só de calcinha dançando. Nisso chega o terceiro ladrão dizendo que já havia vendido o carro e quando q viu praticamente nua deu um sorriso e disse:- Nossa!!! Ela é muito gostosa vou me acabar nessa buceta e foder esse rabo. Logo em seguida eles começaram a apalpar sua bunda e passando um dedo na xoxota por cima da calcinha. Nancy que não tinha uma vida sexual das melhores, e aqueles homens a tocando, seu corpo deu sinais, pois sentiu sua xoxota humedecer, apesar do medo que estava sentindo.- Vai andando até a parede de costas pra gente, tira a calcinha bem devagar, depois traga a calcinha pra mim aqui na minha mão. Obedeceu, e entregou a calcinha para um deles que imediatamente a colocou no nariz para sentir o seu cheiro. Nancy foi mostrando a bunda

e voltou mostrando a xoxota e seus seios. Ela havia se depilado um dia antes e eles falavam entre eles dos seus pelos bem aparados formando um triângulo certinho acima do clitóris. Os três homens se despiram e ela pode ver três rolas enormes na sua frente, pelo menos dois deles era maior que a do seu marido. Ela, ficou ali parada olhando para aquelas rolas sem saber o que fazer, quando um deles a pegou por trás encaixou seu pau duro pelo vão das suas coxas e mordiscava seu pescoço e os lóbulos das orelhas. Seu pau era tão grande que ela podia ver um pedaço dele saindo para fora dela como se ela tivesse pinto. Ele roçava seu cacete e ela ficava toda arrepiada e sentia a boceta a trair e se lubrificar a ponto de molhar o pau dele que roçava no seu bumbum entre suas coxas. Outro foi pela frente e a beijou os lábios invadindo sua boca com sua língua. Nesse momento sentiu seus mamilos tão duros e intumescidos que parecia que eles iam estourar, enquanto suspirava e gemia.- A putinha está carente, olha como ela ta molhada, olha como ela arrepia fácil. Ela continuava parada, de pé, mas agora com as pernas entreabertas. Um deles se agachou e, pois, a língua na sua xoxota e começou a chupá-la levando-a um orgasmo rapidamente. Ela ficou envergonhada e com as pernas bambas, até que um deles teve que a segurar para ela não cair. Foi aí que eles disseram que se ela ficasse quietinha e obediente a eles, que não iria acontecer nada de mal com ela, pois agora eles só queriam sexo. Ainda nervosa, mas com muito tesão e totalmente entregue a aqueles machos, Nancy não tinha mais nada a fazer. Então decidiu que iria se assumir como puta para aqueles três. Sem que eles pedissem, ela se ajoelhou e começou a chupar a pica de um deles, e caprichou na mamada, fez bem babado alternando entre cabeça e corpo, lambendo o saco. Depois fez o mesmo com os outros dois paus que se juntam para ela chupar. Ela não sabia o que fazer com três paus na sua frente, mas ela estava com muita fome e começou a chupar aquelas rolas se revezando entre eles, juntava saliva e cuspia na cabeça do pau de um, enquanto masturbava os outros, um deles batia com a pica no seu rosto, esfregava nos meus seios, e ela chegava até a se engasgar com aquela pica toda na boca. Eles a levaram para um colchão que tinha por lá deitaram-na e aquele que ela chupava a penetrou com vontade, arrancando urros da sua boca. Na segunda investida ela já sentia o caralho tocar seu útero, enquanto batia uma punheta para um deles e chupava o pau do outro, e assim, teve outro orgasmo, dessa vez mais intenso. Sentia, um cacete duro como pedra dentro de si e nisso voltou à razão e se lembrou que pelo fato do seu marido ser vasectomizado ela não tomava anticoncepcionais.-Não goza dentro de mim, eu não tomo nada, não posso engravidar!!! Não adiantou nada, o cara que metia na sua xana, aumentou o ritmo das estocadas e ela pode sentir fortes jatos de porra quente lançados dentro da minha buceta. Ele saiu de dentro dela, se levantou, e saiu de perto, e o outro imediatamente mandou ela ficar de quatro e meteu seu pau na sua boceta já alargada e bem lubrificada pelo seu tesão e pela porra do outro cara que estava saindo. O outro foi pela frente e a deu seu enorme pau para ela chupar. Ela rebolava na pica dele, e ele lhe dava fortes tapas na bunda e fodia a buceta levando-a a outro orgasmo, o cara que ela chupava, segurava a sua cabeça e praticamente fodia sua boca no que ela sentia seu pau invadir a sua garganta, a tal ponto que a deixava toda babada. Ela fazia carinhos no saco dele querendo que seu macho desse-lhe bastante porra. Nancy nunca deixou seu marido gozar na sua boca, pois dizia ser nojento. Mas ali, naquela situação em que se encontrava, em um raro momento em que o cara não atochava o seu caralho na sua boca ela conseguiu falar alguma coisa e embriagada pelo desejo, disse:- Goza na minha boca gostoso, me dá tua porra pra eu beber. E continuou chupando, olhando para ele com cara de safada até ele despejar toda o seu esperma na sua garganta. Ela engoliu uma parte e a outra escapou pelos seus lábios indo até a ponta do queixo, nisso o que comia a buceta gozou também despejando mais porra dentro dela. Minutos depois, ainda mole, eles deram suas roupas, e seus pertences e ela pensando que eles iriam a liberar, foram para uma casa dentro da favela. Ela ainda podia sentir a porra escorrendo da xoxota para a calcinha. Chegando lá, eles a mandaram tomar um banho e deixar a porta aberta para ser observada. Logo depois entraram no pequeno banheiro a ensaboaram enquanto ela os punhetava e fez uma chupeta para cada um debaixo do chuveiro. Foram molhados para a cama e um deles deitou de barriga para cima e ela logo fui montando nele se encaixando no seu caralho subindo e descendo, mexendo os quadris e olhando a xoxotinha engolindo o pauzão. Ela gemia, pedia para a foderem, que ela era uma puta sem vergonha, que sempre teve vontade de trair seu marido, mas não tinha coragem. Um deles lhe dava tapas na bunda e ela pedia mais. – Me bate, bate na minha cara, me xinga de puta, de cadela, de vadia. Olhou com cara de safada para o homem que a observava se masturbando e disse para ele:- Venha safado, deixe de bater punheta e mete logo esse cacete no meu cu, quero duas picas dentro de mim. Ele ficou louco ouvindo isso, foi pela frente e mandou-a dar uma chupada e cuspir no seu pau, depois deu uma bela cuspida no cu e começou a enfiar. Nancy sentiu aquele pau arrombando o seu cu, parecia que ela estava anestesiada, não sentia dor, só prazer, seu corpo dava descargas elétricas como se tomasse pequenos choques, ele a puxava pelos cabelos e dava tapas na bunda enquanto que o outro comia a buceta, xingando-a de puta e lhe dava tapas na cara.- Sua puta, vadia, cadela, rebola mais sua piranha!!! – Vai, me fode safado, não queriam buceta? Então fode a minha, mete com força, arregaça meu cu, minha buceta, minha boca, fode a loura puta, vai!!!!! Nessa altura o terceiro homem calou a sua voz colocando o seu pau na boca e ela chupava com vontade, mamando naquele cacete enorme. Naquele momento Nancy se sentia a maior prostituta com um pau na buceta, outro na boca e outro no cu. Ela a típica dondoca, advogada, toda recatada, estava ali trepando com três homens ao mesmo tempo. Perdeu as contas dos orgasmos que teve, mais uma vez, sentiu a buceta inundada de porra novamente, logo depois o que o comia o cu gozou bem fundo entupindo o cu de porra. Eles se levantaram e ela teve mais tempo para proporcionar uma bela mamada no terceiro deles. Fazia cara de puta, olhava para ele enquanto chupava, cuspia no pau dele massageava o saco, tentava colocar as bolas dele dentro da boca, ele gemia deliciosamente e ela adorava vê-lo daquele jeito. -Nossa como essa vagabunda chupa gostoso, que boquinha macia. Nisso ela conseguir engolir o caralho dele por inteiro deixando só o saco de fora, respirava forte pelo nariz, seus olhos lacrimejavam, mas mesmo assim ela fazia um vai e vem rápido masturbando-o com a boca, sua saliva escapava pela boca escorrendo pelos seus seios. Sentia a glande na garganta. Então ele segurou sua cabeça forçando conta o seu púbis e gozou, no que ela sentiu o esperma esguichando goela abaixo, e em seguida mostrou a ele a boca cheia de porra. Ele a sentia a maior e mais vadia das mulheres, e ela estava completamente depravada como nunca tinha sido antes com seu marido. Eles a xingavam de vadia, cadela, puta, vagabunda, metiam com força nela e ela adorava toda aquela situação, sendo esculachada por aqueles homens insaciáveis. Terminado foi levada daquele lugar, nua e abandonada numa rua escura de pouco movimento com as roupas e a bolsa com alguns pertences nas mãos e ainda toda suja de esperma. Com a calcinha conseguiu se limpar o suficiente para pôr suas roupas e pegar o primeiro taxi. Quando entrou no taxi, a ficha caiu e começou a chorar até chegar em casa. Já era meia noite, a empregada e o filho já estavam dormindo e o marido ainda não tinha chegado do trabalho. Rapidamente tomou um longo banho e quando seu marido chegou, não conseguiu contar a verdade, disse apenas que o carro tinha sido roubado e que ainda não tinha feito o boletim de ocorrência, pois não estava se sentindo bem, então ele tomou as providências.
No dia seguinte, ela procurou sua médica é melhor amiga e contou todo o ocorrido para ela, omitindo o fato dela ter gostado e sentindo prazer e muitos orgasmos, é claro, falou que não queria ir à polícia por vergonha e que não gostaria que seu marido soubesse. Tomou alguns medicamentos para evitar doenças, além da pílula do dia seguinte. Aqueles filhos da puta a foderam de todas as maneiras, a fizeram gozar como uma cadela no cio. Não teria coragem de fazer tudo de novo, mas teria sim vontade de transar com outros homens com o meu consentimento. Depois disso, nunca mais, Nancy foi a mesma, relembrando aquelas imagens daquele dia, ela se masturba gozando como uma cadela no cio, o que a incentiva de vez enquanto dar uma “pulada de cerca”. Gostou? Se excitou? Quer ler outros contos da minha autoria? Se desejar podemos conversar sobre o assunto. Skype: bernard.zimmer3 ou e-mail. [email protected] ou WhatsApp: 11944517878

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