Eles se conheciam fazia um tempo, as admirações eram muitas e recíprocas. Carrie surgiu de repente, como as melhores coisas da vida.
As coisas parecem que foram ocorrendo de forma natural, simples e leve. Algumas trocas de brincadeiras, elogios, sempre com muito respeito, foram intensificando o sentimento entre eles.
Inevitavelmente, a vontade de se encontrar, em uma ocasião especial, foi aumentando de forma indescritível, até que marcaram um almoço.
No dia agendado, a garoa tornava o clima ainda mais romântico e inesquecível.
Sempre bela, estava formosa e elegante. Eles riram bastante, conversaram como se fossem amigos de tempos, o papo fluía naturalmente, da mesma forma que as águas correm pelo curso de um rio.
Os almoços e jantares ficaram cada vez mais constantes, Carrie e John se beijavam, acariciavam, riam, faziam de tudo o que um casal adolescente gostaria de fazer no início de uma relação.
Ambos, não se continham de tesão, mas esperavam o tempo certo para que a entrega fosse perfeita.
Os dias passaram, as estações do ano também. Tempo não parava, mas parecia curto perto do que eles, de fato, precisavam e gostariam de ter.
Com o tempo, os beijos foram se tornando mais lascivos, uma mão atrevida aqui, outra ali, depois lá ou acolá. O calor que saia dos corpos era único, reflexo de uma paixão desenfreada, da necessidade de haver um grito espiritual enorme, daqueles que seriam capazes de ensurdecer o mundo, a liberdade pedia espaço e a luxúria também.
A certeza de que a transa ocorreria era cristalina e aumentava a cada segundo.
Determinado dia, Carrie estaria sozinha em casa e, por isso, convidou John a ir em sua casa, para que preparassem algo especial para o jantar.
Convite aceito, apesar de não ser bem seu estilo, ele colocou uma roupa casual, bermuda bege e camisa azul, com sapatênis combinando com o conjunto.
No caminho se encarregou de comprar uma boa garrafa de vinho, o Brunello de Montalcino, e um bouquet de rosas vermelhas, que apesar de “batida” ainda é o mais representativo do romance.
O jantar seria perfeito, com um som ambiente escolhido à dedo, a carne com molho havia ficado melhor do que a encomenda e o vinho completou o cenário como um todo.
Eles conversaram um pouco mais na sala, à “meia luz”, os beijos foram se tornando cada vez mais intensos, picantes e as mãos cada vez mais bobas.
Então, se dirigiram para o quarto de Carrie.
Lá chegando, a porta nem sequer havia sido fechada, John jogou Carrie contra a parede, beijando-a na boca, mordendo seus ombros e pescoço. Suas mãos estavam alocadas na nádega e perna da moa, que já suspirava de prazer.
A mão que estava na perna esquerda de Carrie, começou a subir e encontrou um calcinha encharcada de prazer.
O liquido viscoso que ali estava, fora levado pelos dedos até a boca de John, depois até a boca de Carrie, de modo que ambos sentiram o gosto do sexo que iriam ter naquela noite.
John girou Carrie para que ela ficasse de costas para ele, o encaixe fora perfeito, o pau do rapaz roçava o rego de Carrie, enquanto ela era tocada por uma das mãos livres.
A moça recebia mordidas nos ombros e arrebitava cada vez mais a bunda, como em um ato desesperador, o qual demonstrava a necessidade de Carrie em ser preenchida.
John, então, joga Carrie na cama, tira sua bermuda e ajoelhou-se à frente da moça, subiu o vestido, colocou a calcinha de lado e começou a sugar a bucetinha molhada.
Explorava cada centímetro, não deixava um pedaço de carne quente sem o seu beijo, sua lambida, sua mordiscada.
As mãos de John acariciavam os seios de Carrie.
Indubitável que ambos tinham suas próprias inseguranças, mas que o momento ajudava a colocá-las de lado, tudo ocorria naturalmente.
Carrie terminou de tirar o vestido, ficando apenas de calcinha, ela puxava a cabeça de John contra seu ventre, rebolava e se contorcia até, enfim, gozar na boca de John, soltando um gemido alto e libertador.
Carrie estava vermelhinha, a tes branca, facilitava a situação.
Então John abaixou a calça e Carrie começou a sugar o pau que fora revelado. Lambia a cabeça, o membro e toda a extensão, o saco. Brincava com o pau como poucas.
Após deixar o membro inteiro bem umedecido, Carrie deitou-se na cama, tirou a calcinha e abriu as pernas, como que em um pedido gestual para que John a fodesse.
Jhon olhando nos olhos de Carrie, começou a penetrá-la devagar, com carinho, a cada centímetro do seu pau que fazia desaparecer, ela fazia uma nova carícia em Carrie.
Enfim, o membro entrou por inteiro. A primeira lágrima caiu dos olhos de Carrie.
A moça soltou algumas lágrimas, mas não por tristeza, agonia, mas por felicidade, estava sentindo-se preenchida novamente, esperava há muito por aquele momento.
John movimentava os quadris e continuava a fazer carícias, deixava às lágrimas de Carrie escorrerem.
Lágrimas essas que representavam a expressão concreta da espera para a entrega, a doação de alma e corpo que só Afrodite, a Deusa do amor, é capaz de entender. O amor e a paixão que nos leva e guia pelos caminhos mais tortuosos e difíceis da vida, mas que é nosso Porto Seguro para sentir em frente.
A cena era linda. A representação do amor e do tesão.
Não demorou muito e Carrie gozou novamente.
Ficou de quatro e pediu para ser penetrada mais uma vez.
John a pegou pela cintura e começou a estocar com força, dedicando algumas carícias no bumbum de Carrie. Ela rebolava o que fez com que John ficasse ainda mais excitado e ejaculasse.
A bunda de Carrie ficara inteira melada de porra. John ainda brincou com seu pau no gozo, espalhando-o ainda mais.
Com certeza foi a primeira de inúmeras fodas. Românticas ou não. Depravadas ou não, isso interessava apenas para o casal que deixou claro, ter muita história para contar.