Como prometido anteriormente, estou de volta para registrar mais uma entre inúmeras aventuras incestuosas que já tive com meu maninho caçula.
Pois bem, eu já me apresentei no meu primeiro conto, motivo para que não se faça necessário eu me estender tanto aqui com questões fora de foco, como fiz no conto anterior. Então, lá vamos nós, direto ao ponto.
Esse relato se passa 1 ano e alguns meses depois do acontecido registrado anteriormente… Antes disso ainda houveram diversas aventuras entre mim e meu irmão, mas dentre elas eu achei mais interessante contar sobre essa, visto que a trama envolve mais clima de suspense, enfim.
Era uma sexta à noite quando minha mãe me ligou pedindo para que eu passasse o sabádo na casa dela. Eu aceitei de imediato… Hoje meu irmão vive em um AP que meu pai cedeu a ele, mas nessa época ele ainda morava com meus pais, e eu estava há mais de 1 mês sem vê-lo e mais de 4 meses sem ter relações com ele (o que era muito pior). Então, com essa intenção maligna em mente; de vê-lo, abraça-lo, beijá-lo e, dependendo das circunstâncias, chegar em algo mais, aceitei o convite da minha mãe bastante alegre e excitada, finalmente eu iria rever o Dan.
À essa altura, você que leu meu primeiro conto e sabe que tenho filha e um marido banana, deve estar se perguntando: por que fiquei tão alegre, se essas duas criaturinhas poderiam interferir diretamente em meus planos mirabolantes? Simples… Isso não teria a menor chance de acontecer, pois minha filha todo final de semana dormia na casa da avó por parte paterna… Ela sempre gostava, porque aqui em casa tinha pouca coisa pra ela fazer… Aqui ela só fazia bricar ou assistir sozinha ou com a gente que é adulto, mas lá na minha sogra ela brinca com um monte de primas da faixa dela. Sendo assim, tudo tranquilo por esse lado. E meu marido? Bom, o trouxa teria que supostamente ir tomar umas com os amigos dele em um interior daqui não tão longe… Era pela manhã e disse que só voltaria no fim da tarde, mais uma certeza de que ele me colocou chifre naquele dia, mas eu estava tranquila… O troco ele teria naquele mesmo dia, era só questão de tempo.
Eu me levantei por volta de umas 8:40 da manhã daquele sábado, o trouxa já tinha partido, sem sequer um beijo de despedida, e minha filha já se encontrava na casa da minha sogra. Escovei os dentes, tomei banho, me arrumei e fui ao ponto de ônibus com destino à casa da minha mãe. O céu estava completamente nublado e a previsão era de muita chuva. Cheguei na casa da minha mãe quase na hora do almoço, e uns 7 minutos após minha chegada começou a chover. Almoçamos juntos… Eu, minha mãe, meu pai, minha irmã de criação e meu amorzinho… Eu e meu môzão não-oficial controlamos bastante nossa intimidade na frente dos nossos famíliares, mas quando eles não reparavam, trocavámos olhares provocantes, mas não passou disso…
Já era tarde, eu pronta para ir embora e aquela chuva já agressiva e com vários trovões não me deu a menor chance de sair, e agradeci muuuuiiiito por isso. Eu liguei para o trouxa vir me buscar de carro, já que ele tinha ido viajar com o dele, poderia passar por aqui na volta. Mas ele disse que teria que ficar por lá, pois com aquela chuva e já bastante embriagado, não daria para pegar a estrada. Minha mãe falou:
– Mesmo que a chuva passe e você vá embora, você vai querer mesmo dormir sozinha? Desde pequena você nunca gostou de dormir sozinha.
– Eu sei mãe. Minha vontade é
de dormir aqui, saudades do meu quartinho…
– Sim, mas você vai ter que dividir sua cama com sua irmã.
– Tudo bem… Acho que só por hoje ela não vai se incomodar, não é mesmo mãe?
– Claro que não, minha filha.
Sendo assim, jantamos juntos novamente umas 7:45 da noite… Trocamos diversos papos de família na mesa, e até que enfim a chuva tinha dado uma trégua, mas não por muito tempo… Quando chegou às 9:00, todos se recolhemos para “dormir”. Meus pais foram para o quarto deles e se trancaram por lá. Eu e minha irmã mais nova fomos para meu antigo quarto, e meu bemzinho ficou na sala jogando videogame. A chuva retornou com mais intensidade que durante à tarde. Não demorou muito para minha pequena irmã pegar no sono finalmente. Quando ela dormiu, peguei o celular e mandei uma mensagem ao meu irmão pelo WhatsApp, avisando ele que agora a barra estava completamente limpa. Ele me disse que já estava terminando aquela partida e me pediu para que saísse do quarto sem dar bandeira e fosse em direção ao dele, e que ficasse o esperando ali em cima de sua cama. Mesmo naquele frio, aprpveitei para ir ao chuveiro tomar banho, pra lavar e depilar minha pepeca, passando perfume e ficando cheirosinha e limpinha pra ele. Troquei de roupa, e, mesmo no frio, coloquei um shortinho jeans curto e uma camisa leve, bem provocante.
Esperei alguns minutos e nada de ele vir ao quarto. Pensei em chamá-lo outra vez, mas deitei em sua cama de bruços (mexendo no celular) e resolvi aguardá-lo mais um pouquinho. Em uns 3 minutinhos ele chegou… Meu coração chega disparou nesse momento. Ele fechou a tranca e veio pra cima de mim… Eu virei pra ele e fiquei ali deitada, esperando ele me agarrar e deitar por cima, e foi isso que ele fez… Ficamos ali nos beijando por um tempo, matando as saudades, com nossos umbigos colados e o pau dele super duro pressionando entre a testa da minha pepeca e a parte mais inferior, mas ainda ambos de roupas. Ele tirou sua roupa e eu me despi ficando só de sutiã e calcinha (como poderão ver nas imagens).
Delirei vendo aquele pau duro enorme ali apontando para mim e cai de boca naquele cacete (melhor que já provei na minha vida) e lhe fiz um bom boquete sobre aquela cama. Ele gemia baixinho, tomando cuidado para não acordar o pessoal da casa. E me falava baixinho sussurrando:
– Isso, Jacque. Vai fundo! Ohh, que boca deliciosa você tem.
– Tá gostando? Desde que experimentei pela primeira vez, amo me deliciar assim com você, Dan.
Passando-se uns 8 minutos com aquele boquete de joelhos pra ele em cima da cama. Me cansei é claro, mas depois deitei de costas pra cama, deixei minhas pernas totalmente abertas diante dele, e ele veio por cima de mim com aquele pau gostoso mirando em minha direção. Fizemos uma espanhola gostosa, eu chupava o pau dele enquanto penetrava entre meus médios peitos, era muito gostoso… No final, acumulei o máximo de sáliva possível na minha boca e dei uma cuspida sobre a cabeça do pau dele… Bati uma punheta pra ele bem gostosa e ele gozou tudo… Foram enormes jatos de porra. Me sujou face, pescoço, seios, cabelos… Depois disso, nos beijamos novamente… Ele com um pouco de nojo dessa vez, pois tinha ainda bastante porra na região que ele tocou com os lábios. Depois disso, ele me deu um lenço de papel e eu limpei toda a região afetada pelo jato.
Ele tinha gozado, mas faltava a minha vez. Como ele, ao contrário de certas pessoas, se importa com o prazer individual da parceira, me perguntou:
– Poxa mana, isso foi maravilhoso. Você gostou?
– Sim, mas faltou a melhor parte… Eu ainda não gozei.
– Ah, tudo bem. Desculpa… Vou resolver seu problema agora!
Depois de falar isso, ficamos na posição papai e mamãe, com ele fodendo muito minha pepeca recém lavada e depilada, com bastante intensidade e eu gemendo com aquela chuvinha já enfraquecendo mas ainda muito gostosa. A velocidade da penetração estava tão alta que estava fazendo bastante barulho o atrito do pau dele com a minha xaninha… Mas com um pouco de barulho de chuva, dava para abafar um pouco. Dava para escultar também o barulhinho do meu melzinho que estava escorrendo durante as metidas profundas e altamente veloz por parte dele. Acabei gozando, mas continuamos.
Mudamos de posição. Ele deitou e me sentou de costas pra ele. Dessa vez, fiquei conduzindo a foda sozinha mesmo… Sentando violentamente, sendo que em diversas sentadas eu sentia aquela vara ir até o talo e voltar com meu melzinho escorrendo sobre ela… Não custou muito para que eu gozasse pela segunda vez… me estirando toda e sentando carinhosamente de costas pra ele, ao mesmo tempo que ele me agarrava fechando os braços pelos dois lados da minha cintura. Ficamos daquele jeitinho parados mas com o pau dele atolado sobre minha buceta. Não demorou muito pra ele gozar altos jatos de porra dentro de mim, e tudo escorrendo pela minha buceta… Ele tirou e disparou outros jatos sobre minha bunda e minha buceta. Já era madrugada e a gente ali fodendo como nunca, enquanto nossos pais e minha irmã mais nova nem sonhavam que estava tendo uma noite de amor incestuosa ali naquela casa. Aquela foi a madrugada mais gostosa da minha vida sexual… Porque eu estava transando com meu amado irmão em um ambiente familiar, nunca isso aconteceu outra vez. Era uma sensação fora do normal.
Quando deu umas 3:20 da manhã, minha mãe levantou para ir ao banheiro. O banheiro fica próximo de onde era o quarto dele, por isso dava para ouvir quando alguém ia pra lá… E reconheci minha mãe pelo barulho das pegadas, que era bem característico dela. Entrei em pânico nessa hora, temendo que fossemos pegos… Já tinhamos terminado a transa, mas ainda estavámos juntinhos na cama pelados e agarrados em uma intimidade fora de padrão. Mas, minha mãe terminou e voltou pro quarto. Nesse momento, meu irmão falou:
– Isso é triste, mana. Mas você vai ter que aproveitar para voltar ao quarto da nossa irmã… Não podemos arriscar, vai que a mãe ou algum outro deles se levanta para ir ao banheiro…
– É mesmo. Eu vou indo, obrigado por mais uma foda gostosa, Dan! Qualquer dia eu quero repetir.
– De nada, eu que agradeço, maninha. Iremos repetir isso muitas vezes. Sempre que precisar, estou a sua disposição.
– Obrigado!
Fui pro quarto, deitei com minha irmãzinha e fiquei pensando um pouco no acontecido… Com a bucetinha ainda toda suja de porra, só limpei a região de cima para que ninguém desconfiasse. Levantei às 7:40 da manhã ainda com muito sono, pois havia dormido muito pouco. Minha bucetinha ainda estava um pouco melada com a porra do meu maninho… Mas fui pro banho e finalmente me limpei totalmente depois daquela noite maravilhosa. Depois do banho, tomei café e minha mãe pediu para que meu irmão me deixasse na parada de ônibus. Eu disse a ela:
– Obrigada mamãe. Esse dia que passei perto de vocês foi um dos melhores da minha vida.
Nos despedimos e fui andando com meu irmão até a parada. Cgegando lá, não demorou tanto para meu ônibus chegar. Demos um rápido beijo de despedida na parada e eu me fui.
Foi uma das melhores aventuras da minha vida com o meu maninho. Ainda tem muitas outras, mas só posso publicar em finais de semanas, que é quando tenho tempo mais livre… E nem prometo ser em todos, pois durante alguns, eu posso estar muuuuiiiiito ocupada… ou cuidando da minha filha ou aproveitando esse tempo livre para me divertir loucamente com o meu irmãozinho. Enfim, espero que tenham gostado.