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A Primeira traição de uma esposa fiel

  • 22 de novembro de 2018
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Sou casada há sete anos e tenho tudo o que uma mulher possa desejar: esposo fiel, carinhoso e advogado trabalhador. Talvez a única coisa que ainda não tenha, são filhos, mas que já pensamos em conceber brevemente. Casei virgem, só me tornando mulher na noite de núpcias, motivo pelo qual meu marido me considera de total confiança! Eu nunca havia ido com outro homem para a cama, fato raro entre as garotas de hoje em dia. Claro que tive alguns namoradinhos, mas com eles era somente aqueles abraços, beijos e carícias por cima da roupa.

Sou secretária executiva de uma empresa multinacional. Um dia, meu chefe me chamou e disse que eu tinha de fazer um curso de atualização no Rio de Janeiro, com duração de dez dias. Já em casa, falei ao meu marido que teria que viajar a trabalho e ele achou normal. Eu pegaria o avião no domingo, pois segunda feira de manhã começaria o curso e terminaria na outra quarta-feira, havendo aula inclusive no sábado. Quando chegou a data, meu marido me levou ao aeroporto. Cheguei ao RJ e fui de táxi para o hotel, de onde liguei para casa avisando que tudo correu bem.

Na manhã seguinte me arrumei e fui para o local marcado. Lá conheci Thomaz, um homem que estava fazendo o mesmo curso, simpático e divertido, além de muito charmoso, lembrando um pouco o Tom Cruise. Ele se sentou ao meu lado e quando o professor formou pares de discussão, par esse que seria o mesmo até o final do curso, eu e ele ficamos juntos. Era uma companhia muito agradável, além de ele ser um rapaz lindo!

Ao final do dia soube que ele estava no mesmo hotel que eu. Thomaz sugeriu que voltássemos juntos de táxi, e no caminho me convidou para jantarmos e discutirmos os assuntos do curso. Até aí eu achei tudo normal… Fomos ao restaurante do hotel e tomamos uma garrafa de vinho. Após a sobremesa e o cafezinho, ele perguntou se eu não queria ir dançar. Agradeci e falei que ficaria para outro dia, pois amanhã precisava acordar cedo.

Relutante, ele falou que lá no subsolo, tinha um piano bar bastante reservado. E diante do charme e da insistência, eu acabei concordando, afinal nada tinha a fazer, a não ser ficar no apartamento vendo TV. O local era bem agradável, meia luz, música romântica e gostosa para dançar, coisa que eu adorava, mas meu marido não apreciava muito… Fazia tanto tempo que eu não dançava!
Começou a tocar uma música lenta e Thomaz me apertou junto ao seu corpo. Pensei em me afastar, mas deixei, afinal era uma música romântica para se dançar assim. Dançávamos bem colados.

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A mão dele passou das minhas costas e foi até minha cintura, onde inicia a elevação das nádegas. Senti um arrepio, afinal desde casada, nunca fiquei nessa situação com um homem diferente do meu marido. A outra mão de Thomaz, que segurava minha mão esquerda, ele trazia prensada entre nossos corpos e ficava encostada no meu seio, o que não posso negar, me dava uma excitação natural.

Thomaz passou a me elogiar, dizendo que eu era linda, com corpo de fazer inveja às modelos e que meu esposo era um homem de sorte. Fiquei vermelha de vergonha, sem saber o que dizer, afinal, no meu entender, jamais um homem vem falando essas coisas a uma senhora casada.

Foi então que ele me abraçou mais forte e pude sentir o volume do pênis, duro, encostado em mim. Nesse momento entrei em pânico! Vi que aquilo estava ficando perigoso e resolvi dar um basta. Soltei-me dele e fui em direção ao elevador. Tremendo, ofegante e com as pernas bambas, voltei para o meu apartamento.

Já no quarto, abri o frigobar e tomei uma água mineral gelada para me acalmar, depois, enquanto tirava a roupa fiquei pensando no acontecido, ainda um pouco trêmula. Vesti minha camisola, deitei e não consegui dormir…

Estava confusa! Por um lado meu instinto de esposa fiel dizia uma coisa, por outro lado, havia uma sensação desconhecida, que me deixava excitava. Pensando se deveria aproveitar essa oportunidade de conhecer outro homem ou continuar na minha rotina monótona e não trair meu marido…

Acabei dormindo só de mad**gada. Na manhã seguinte acordei com a cabeça pesada, mas o dia transcorreu normal no curso, eu e ele resolvendo juntos os problemas propostos pelo professor. Quando voltamos para o hotel, Thomaz me convidou para jantarmos dali a uma hora, e assim revermos o material do curso. Pelo menos, com a desculpa de recordar as matérias, minha consciência não doeu ao aceitar.

Fui para o apartamento, de onde liguei para casa e avisei que estava tudo bem… Depois tomei um banho, coloquei um vestido leve que realçava minha cintura fina e que tinha um discreto decote. No restaurante, ele novamente me elogiou. Qual mulher não adora ouvir elogios, ainda mais vindas da boca de um homem tão lindo e charmoso! Continuou dizendo que meu marido era um homem de sorte e algo que me deixou ruborizada, pois afirmou que eu era muito tesuda e gostosa. Para evitar que ele começasse a ter segundas intenções, deixei claro que me casei virgem e que nunca trai meu marido até então. Terminado o jantar, novamente fomos dançar.

Nos encostamos durante a dança e já senti o seu pênis rígido. Aquilo me deixou com medo, mas o tesão falou mais alto e permaneci dançando, sentindo aquela coisa dura roçando meu abdómen. A mão dele que estava em meus ombros, começou a me acariciar e sua cabeça foi se aproximando cada vez mais. Sua boca veio junto ao meu ouvido… Ele começou a murmurar palavras de carinho e aquilo foi baixando minha guarda. Thomaz passou a me dar selinhos nos lábios, eu sem resistir, deixava que continuasse. Até que seus lábios colaram aos meus e senti a língua dele, querendo penetrar minha boca e, inacreditavelmente, ao invés de me ofender, entreabri meus lábios como um convite. Foi o bastante para dar início a um gostoso beijo molhado! Por sorte a tênue luz ambiente não deixava ninguém perceber nada, todos os casais estavam dançando bem coladinhos e trocando beijos apaixonados, ninguém prestando atenção ao redor.

Naquele momento senti que tinha atingido um ponto perigoso de onde não dava mais para voltar. Trocamos olhares cúmplices e sem dizer palavra alguma, ele me pegou pelos braços e fomos saindo da pista de dança… Subimos para o quarto, como se fosse um casal voltando do jantar. Eu mesma me surpreendia pela minha atitude dócil, sem protestar, sem dispensá-lo… Ao entrar no meu apartamento e fechar a porta, Thomaz me abraçou por trás fazendo sentir o volume em minhas nádegas, depois, me virou de frente e me encarou… Eu vendo aquele rosto lindo e másculo, não resisti e começamos a nos beijar novamente, beijo lascivo, língua com língua!

Ele começou a descer meu vestido e o tirou por completo. Ficamos abraçados e nos pegando, eu apenas de calcinha e sutiã, enquanto Thomaz discretamente foi tirando sua roupa e ficou só de cueca. Em seguida, desabotoou meu sutiã, deixando meus seios livres. Era a primeira vez que outro homem, tirava meu vestido e me via apenas com uma minúscula calcinha.

Nós dois num quarto de hotel, sem nenhuma testemunha, com uma convidativa cama ao lado e uma penumbra que criava um ambiente mais secreto e excitante ainda. Depois de muitos beijos nos lábios e nos seios, Thomaz me pegou em seu colo e me levou para o colchão, onde nos deitamos carinhosamente. Seu pênis estava tão duro, que levantava o tecido da cueca.

Ele começou a tirar minha calcinha, puxou devagar, primeiro descobrindo parte da xoxotinha e depois os quadris que levantei ajudando. Nem acreditei, eu uma esposa dedicada e fiel, facilitando um homem para tirar minha roupa íntima.

Já peladinha, nem senti vergonha com ele olhando e admirando meus seios, minha barriguinha e os pelos ralinhos da minha buceta… Thomaz começou a lamber minha perna, até chegar aos lábios vaginais, as vezes lambia a pele entre a xoxota e o ânus, fazendo eu estremecer. Nem meu marido me deu tanto prazer em todos esses anos, e para dizer a verdade, nunca me senti tão à vontade como estava me sentindo naquela hora! Eu com as pernas abertas e com um homem enterrando sua cabeça e chupando toda minha bucetinha.

Uma onda de choque percorria meu corpo, não aguentei muito tempo e disse que ia gozar. Ele chupou com mais força, eu me entreguei e acabei atingindo o orgasmo! Minhas pernas pularam sem controle, enquanto ele segurava firme minhas nádegas e coxas, para não deixar a língua escapar da minha vagina! Gozei muito gostoso na boca de outro homem pela primeira vez. Nem com meu marido gozei tão violento e intenso assim, aliás, meu marido nunca me fez gozar na boca dele.

Ele continuou chupando minha vagina e aquilo me acendeu novamente. Eu não aguentei mais de tesão e pedi que me comesse, então, só aí ele tirou sua cueca, libertando um pênis enorme, senti um pouco de medo ao ver aquilo. Ele abriu minhas coxas e se posicionou sobre mim… Vagarosamente encostou seu pênis na entrada vaginal e foi pressionando até penetrar minha bucetinha.

Eu estava sentindo um pênis diferente dentro da minha bucetinha. E tudo isso sem camisinha! Thomaz meteu até o fundo e começou a mexer, eu sentia o saco batendo em minhas nádegas. Depois ele ia tirando tudo e voltava a penetrar de novo! Eu não conseguia conter os gritos de prazer. Ele estava com muito tesão também, pois gozou logo…

Nos deitamos lado a lado e fiquei pensando na loucura que tinha feito. Virei para ele, passei a mão pelo peito cabeludo e desci até o pênis. Já estava amolecido! Agarrei, apertei e mexi no saco. Olhava aquele pênis que me penetrou, todo melado com meu líquido vaginal e seu esperma. Ele começou a dar sinais de vida. Apertei novamente e fui até lá com a boca, começando um boquete. Eu segurava o pênis, lambia toda extensão, depois colocava na boca e engolia até onde conseguia. Logo ficou duro! Aí passei a chupar com vontade! Metia na boca, passava a língua e babava toda a extensão! Chupei muito, igual uma puta, como jamais tinha feito com meu marido!

Quando senti que estava bem rígido, me levantei e segurando o pênis com a mão, encostei a glande na entrada da xoxota. Que delícia sentir aquele pau entrando em mim! Assumi o controle e fiquei cavalgando até que não aguentei mais de tesão, e quando senti que iria gozar, mexi forte e rápido e quem gozou foi ele, lançando jatos de esperma dentro de mim. Fui logo em seguida, explodindo num gozo sem igual!

Ficamos novamente jogados na cama e veio um sentimento de culpa e vergonha, então eu pedi que Thomaz fosse embora. No dia seguinte evitei falar muito durante o curso. Mas ao final, voltamos juntos para o hotel… Tentei enganar o meu tesão latente, mas no elevador não resisti e disse a ele que se quisesse poderia vir ao meu apartamento, dentro de meia hora.

Assim que tomei meu banho, fiquei só enrolada no roupão, não vi motivo para me vestir, afinal ele já conhecia meu corpo todo. Liguei para o meu marido, evitando que ele ligasse em momento indevido, ao ouvir a voz dele, quase desisto de receber meu novo amigo, mas antes que pudesse renunciar da ideia, ouvi batidas na porta… Era Thomaz! E assim que entrou, me tomou pelos braços como se fosse a coisa mais natural, com isso perdi toda vontade de parar com aquela loucura.

Ele tirou meu roupão e se despiu jogando as peças da sua roupa no chão… Como era gostoso, sentir a pele dele tocando a minha e o pênis dele encostado aos meus pelos vaginais! Fizemos amor a noite toda, quando ficávamos exaustos, dormíamos abraçadinhos e ao acordar, dali a algum tempo, começávamos de novo, até os dois gozarem mais uma vez!

A noite seguinte, foi outra noite de muito sexo, já era natural transarmos após o curso. Havia tanta intimidade entre nós que fazíamos de tudo! Passamos a semana fodendo!

Retornei na outra quarta-feira à noite, depois de finalizar as aulas. Meu marido me esperava no portão de desembarque do aeroporto. Me abraçou, deu um beijinho que comparado com o do meu amigo, foi tão sem graça, e perguntou-me como foi o curso. Respondi que foi ótimo e que tinha aprendido muitas coisas novas, mal sabe ele o que, né?!

Fomos para casa e, apesar do meu cansaço, tive de fazer amor com ele, afinal foram dez dias sem sexo para meu marido, eu por meu lado, já estava muito satisfeita, até demais, afinal passei a semana inteira trepando!

Tive de fazer de conta que eu também sentia falta de sexo, mas na verdade, eu mesma não fazia nenhuma questão de fazer amor com meu marido, tinha perdido a graça! Amo meu marido, mas não me arrependo do que fiz, pois conheci novos limites no sexo.

Se por acaso, Thomaz, meu parceiro de curso ler este depoimento, me escreva por favor, fiquei sem contato e estou com muita saudade daquelas noites de intenso tesão!

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