Meu nome é Tiago, sou casado com Ana, uma mulher linda, loira, sofisticada e elegante, dona de um corpo delicioso que chama a atenção dos homens onde passa, depois que sua prima Nanda veio morar conosco, Ana tem ficado meio triste, carente e enciumada, pois antes ela era a única que eu usava na realização de minhas fantasias e agora estava dividindo os holofotes com sua priminha. Durante um sábado à noite enquanto saímos pra jantar num restaurante chique onde sempre frequentamos Aninha desabafou que eu não mais a procurava para o sexo e muito menos pras minhas safadezas, e que estava se sentindo carente e infeliz, ela estava divina aquela noite, com um vestido longo vermelho
que marcava suas curvas ressaltando seu bumbunzinho delicioso e com um decote que dava água na boca, um cabelo bem cuidado, uma maquiagem que valorizava ainda mais sua beleza, estava deslumbrante, digna de capa de revista. Na volta pra casa Ana estava meio calada, tínhamos bebido um pouquinho além da conta, e de repente ao passarmos em frente a um bar me pediu pra parar que queria usar o banheiro, argumentei que aquele bar não era o ideal pra ela usar o banheiro pois se tratava de um lugar meio barra pesada, com frequentadores de caráter duvidoso, ela insistiu e disse que se eu quisesse poderia entrar com ela. Ao adentrarmos notamos que não estava tão cheio, alguns homens jogavam bilhar, outros bebiam nas mesas e alguns no balcão, tinha apenas umas duas mulheres no local, era um ambiente bem rústico, desses bares de motoristas de caminhão e motoqueiros, todos que ali estavam nos olharam e comeram Aninha com os olhos, aquela mulher loira, linda e maravilhosa constrastava com aquele ambiente, sentei numa mesa de canto enquanto Ana caminhou sobre os olhares daqueles marmanjos até o balcão, perguntando onde era o banheiro e desfilando entre aqueles homens mal vestidos se encaminhou para os fundos do bar, parecendo uma rainha em meio aos plebeus. Pedi uma cerveja e fiquei aguardando ela retornar ainda sem entender porque minha esposinha tinha insistido em parar naquele lugar estranho, já havia se passado mais de meia hora e comecei a estranhar, reparei que a maioria dos homens do local diminuíram de repente, e vi alguns se encaminharem para os banheiros, gelei na hora e resolvi conferir o que estava acontecendo, procurei Ana no banheiro das mulheres e não encontrei, e muito preocupado vi uma aglomeração grande no banheiro dos homens, tentei passar pela porta mas fui impedido por alguns homens que rindo mandaram eu aguardar a minha vez que tinha pra todos, forcei a entrada e quando entrei quase não pude acreditar no que vi, Aninha estava no meio daqueles homens que faziam fila para fode-la, de onde eu estava só podia ver seu vestido erguido até a cintura enquanto ela era castigada por um homem meio gordo, que a segurava pelas ancas e metia fundo na sua bucetinha cheirosa, os homens se revezavam nela e quando saia um outro rapidamente tomava o seu lugar, os homens a sua volta apertavam seus seios e dava tapas na sua bunda, e esfregavam seus cacetes em seu rostinho e ela os chupava quanto podia, fiquei com tesão naquela cena, Aninha não combinava com aqueles marmanjos, linda, bem vestida e cheirosa, era fodida dentro de um banheiro sujo e com mal odor, os homens se esbaldavam em seu corpo, rindo e a chamando de putinha de luxo, alguns gozavam em seu rosto, outros na sua bundinha e cediam seus lugares pra outros a foderem, um deles a encostou na pia do banheiro e forçou seu caralho contra seu cuzinho enquanto os outros homens foram ao delírio, isso fode o cuzinho dessa riquinha vadia diziam eles, e assim vários deles comeram aquela bundinha empinada e maravilhosa sempre metendo com vigor, um dos homens baixou a tampa do vaso e se sentou puxando Aninha pra sentar sobre ele, minha visão ficou um pouco obstruida pois os homens se concentraram na porta do box do banheiro pra assistirem um moreno claro bem alto entrar e pelo pouco que pude ver fazer uma dupla penetração na minha esposinha, eu ouvia Aninha gemer e gritar para os homens a foderem, pedindo mais, os homens iam a loucura, e mal saia um já entrava outro, todos com os caralhos pra fora reparei que tinha de todos os tamanhos e grossura, os homens na sua maioria eram feios e alguns barrigudos, eu ouvia os estralos das metidas na bunda da minha mulherzinha enquanto ela saciava aqueles marmanjos que se alternavam nela até gozarem, e quando pude chegar mais perto Aninha estava acabada, toda suja, com porra escorrendo da boca, no rosto, cabelos e seios, a ajudei a se recompor um pouco e fomos embora, nunca entendi o que ela quis provar pra mim naquela noite, mas confesso que adorei em ver a minha mulher satisfazendo aqueles homens estranhos naquele lugar esquisito.