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O vizinho punheteiro

  • 19 de janeiro de 2025
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Aproveitamos o feriado de carnaval para descansar. Alugamos uma cobertura no litoral norte de SP, só eu e Marcia!
Chegamos no domingo e fomos direto para a praia. Passamos o dia curtindo um ao outro e a Ma aproveitando o sol para deixar o corpo dela ainda mais dourado!
Na volta da praia acabamos pegando no sono e quando foi umas 2hs da manhã acordei. Levantei sem barulho e fui para o terraço, lindo, de frente para o mar. Logo a Marcia apareceu, linda, só de calcinha e uma blusinha branca de dormir, com um olhar que eu conheço bem!

Sem falar nada, puxei ela pela mão. Beijei lentamente, de olhos abertos, admirando toda aquela beleza. Nossas mãos deslizavam pelos nossos corpos.
Em poucos minutos, nos livramos das roupas e aquele beijo romântico tinha se transformado em chupadas cheias de tesão e paixão.
Eu em pé e ela abaixada na minha frente, saboreava minha rola de um jeito que só a minha amada sabe fazer. Engolia com vontade, numa chupada molhada, babada, fazendo bater na garganta.

Depois foi minha vez de passear com a língua pelo corpo dela. Coloquei a Marcia nuazinha, encostada no parapeito, olhando o mar, e eu abaixado, atrás dela, devorei aquela bundinha, explorando tudo com a minha língua.
Não deixei nada sem uma boa linguada, com atenção especial para o cuzinho dela, que eu adoro! Ela gemia alto, e quando nosso tesão estava prestes a explodir, posicionei minha rola por trás e invadi aquela buceta molhada e quente!

Bombei em pé, beijando a nuca dela enquanto olhávamos o mar. Não demorou para explodirmos num gozo maravilhoso. Enchi a buceta com minha porra acumulada!
Largamos as roupas ali mesmo e voltamos a dormir.
Na segunda-feira passamos o dia na praia, e quando voltamos encontramos um bilhete deixado em baixo da porta. Dizia assim: “adorei a transa de vocês. Formam um casal muito gostoso”
Alguém tinha presenciado a nossa noite de amor no terraço! Claro que ficamos loucos de tesão e curiosidade. A única possibilidade seria alguém da cobertura ao lado, mas parecia vazia!
Tomamos uma ducha e saímos para jantar e esticamos num barzinho. Nossa conversa vira e mexe voltava para o bilhete. Estávamos curiosos e excitados, então voltamos para a cobertura.

Fui para o terraço, procurando pelo nosso admirador, mas não vi nada. Logo a Marcia chegou, completamente provocante. Com um hobby de seda preto, sem nada por baixo!
Nossos beijos, abraços e passadas de mão estavam incendiados. Arranquei o hobby, coloquei ela de quatro no chão mesmo e soquei minha rola de uma vez! Arranquei um grito alto da Marcia. Com certeza nosso admirador ouviu!
Que delicia fuder com a minha Deusa ao ar livre, com a presença da lua e provavelmente de mais alguém. Dei tapas e bombadas fortes e quanto mais forte, mais ela pedia.
– Me fode amor, soca essa rola na tua puta! Vai… Soca! Eu gosto!
Marcia falava alto, como se quisesse que alguém ouvisse. Eu não economizei e meti sem parar por um bom tempo. Ai ela pediu pra trocar de posição. Deitei no chão e ela veio por cima, cavalgando na minha rola.
Eu sentia a buceta engolindo minha rola com uma vontade fora do comum. A Ma cavalgava loucamente, apertando os peitos e de vez em quando dava uns tapas na minha cara. Até que não aguentamos e gozamos loucamente, ao mesmo tempo!

Exaustos, olhamos procurando se alguém tinha nos observado, mas não vimos nada.
No dia seguinte, quando voltamos da praia, mais um bilhete. Desta vez com uma foto. Dizia assim: “obrigado pelo prazer que vocês me deram” E acompanhava a foto do corpo de um homem, todo melado de porra!
Nosso admirador tinha batido uma punheta enquanto assistia nosso namoro e mandou uma foto do resultado! Claro que ficamos super excitados. Seria nossa última noite e com certeza ele estaria lá, escondido, olhando!
Saímos para comer e nessa noite bebemos um pouco mais, talvez levados pela excitação. Ainda no bar, olhamos novamente a foto e o bilhete. Quem seria o vizinho punheteiro?

Logo que voltamos, fui para o terraço e fiquei observando o mar. De repente, escuto passos. Era a Marcia. Deslumbrante. Apenas com uma calcinha muito sensual, branca e sandália vermelha, muito alta.
O branco da calcinha minúscula, ressaltava o bronzeado e o salto levantava ainda mais aquela bunda maravilhosa! Os seios com a marca de sol eram as cerejas! Fiquei hipnotizado!
Ela se aproximou, com cara de puta, safada, vadia! Me beijou com a língua bem molhada, e mandou eu voltar a olhar para o mar. Senti ela se abaixar atrás de mim.

Tirou minha bermuda. Então senti a língua dela percorrendo minha bunda. Mordidinhas. Sugadas, chupadas… Até que senti a língua dela invadindo meu cuzinho, num beijo grego maravilhoso! Me entreguei e curti o momento!
Então foi minha vez de retribuir. Mudei de posição com a Ma. Coloquei ela olhando o mar e eu me posicionei atrás dela. Imaginem aquele corpo delicioso, dourado, com salto muito alto, só de calcinha sexy, pernas semi-abertas..
Abaixei, puxei a calcinha de ladinho e fui direto no cuzinho dela. Retribui o beijo grego de uma maneira intensa! Eu amo chupar aquele cuzinho lisinho e delicioso. Chupei, lambi, enfiei a língua até ela começar a gemer descontroladamente.

Nessa hora percebemos uma luz acesa na cobertura ao lado. Era uma luz fraca, como um abajur. Iluminava uma pessoa sentada numa poltrona, mas não o rosto. Era nosso admirador, e dava pra ver perfeitamente que estava se masturbando.
Nosso tesão foi nas alturas. A Marcia gemia como uma puta safada e falou:
– Amor, me fode! Mostra pra ele como você me fode!
Minha rola estava babada com muito tesão e cuzinho dela bem molhado, então, fiquei em pé atrás dela, calcinha de lado, posicionei minha rola e empurrei bem devagar.

Uma delícia sentir a cabecinha passando naquele cuzinho apertadinho, junto com um gemido de dor e prazer da Ma. Fui empurrando até o fundo, bem devagar. A bunda dela muito empinada. Um espetáculo!
Comecei o movimento de vai e vem, socando fundo, do jeito que a minha puta gosta! Ela alisava a buceta freneticamente com uma mão e com a outra tentava se equilibrar na sacada.
Podíamos ver pelo movimento do braço que nosso amigo estava punhetando no mesmo ritmo que eu fodia a Marcia. Isso encheu a gente com mais tesão ainda.
Comecei a bombar forte e beijar a nuca da Marcia. Ela fica louca com isso. Beijos, tapas, socadas no rabo… E ela quase arrancando o clitóris de tanto esfregar. Nosso admirador se matando na punheta! Tesão louco!
Quando eu estava quase gozando ela mandou diminuir o ritmo. Queria prolongar o momento. E foi isso que fiz. Diminui o ritmo, mas cada socada eu colocava mais força, penetrando o cuzinho bem no fundo!
Dava pra ver que nosso amigo também estava mais lento. Depois de algum tempo, minha amada pede pra encher o rabinho dela com meu leite… Não precisou pedir duas vezes.

Segurei firme pela cintura e bombei como um animal no cio. Nosso suor escorria… e ela esfregava a buceta e as vezes enfiava um dedo…
Até que não aguentamos e começamos a gozar juntos! As pernas da Marcia tremendo, tentando se equilibrar no salto enorme, eu pulsando, jorrando leite dentro do cuzinho dela… E nosso amigo numa posição que nitidamente estava jorrando sua porra no próprio corpo.
Mais uma vez exaustos e com uma descarga de adrenalina que deixou nossos corpos quase desfalecidos, nos abraçamos, beijamos e falamos:
– Eu te amo Marcia!
– Eu te amo Lucas!
Nunca saberemos quem é nosso vizinho punheteiro, mas a aventura não será esquecida!

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