Na semana passada a minha amiga Marli me convidou para irmos a uma casa de swing. A Marli é uma mulher de 40 e poucos anos, com um corpo escultural e um fogo que ninguém consegue apagar. Eu sou divorciado e tenho 60 anos.
Fui busca-la em casa e ela me aparece de saia e blusa, muito elegante. A saia era curta e a blusa transparente (sem sutiã, ela pode!). Assim que entrou no carro, me informou que estava sem calcinha. Verifiquei e era verdade. Sua buceta deliciosa já estava molhada.
Chegamos no Inner lá pelas 11:30, tinha bastante gente, mas não estava lotado. Era uma 3ª feira.
Conseguimos uma mesa na lateral da pista e ficamos observando o movimento. Alguns casais dançando, outros se agarrando, mãos percorrendo corpos por fora e por dentro das roupas, mas ainda não havia o clima de putaria generalizada. Era cedo.
Tomamos alguma coisa e Marli foi dar uma volta. Sua buceta estava piscando. Voltou e me disse que ainda estava devagar. Dali a pouco, aparece um rapaz mulato, alto e forte. Ele “zerou” na Marli e ela nele. Ela sentou virada para ele e deu uma cruzada de pernas, daquelas de refrescar a periquita. Ele se aproximou da nossa mesa e eu o convidei a sentar.
Conversa vai, conversa vem, eles foram dançar e nunca mais voltaram. A Marli sempre faz isso comigo.
Eu voltei a examinar o ambiente e vi, do outro lado da pista um casal diferente da média. Diferente pela faixa etária (ela deveria ter mais ou menos 45), diferente pela forma de vestir (ela estava elegantíssima, com um vestido preto e colar de pérolas, pode?), e diferente porque visivelmente, não conheciam o ambiente.
Fixei meus olhos nela e ela, examinando a sala, cruzou o olhar com o meu. Fixamos os olhares por 5 segundos e ela desviou. Ficamos nessa troca rápida de olhares por uns 15 minutos até que eles se levantaram e foram passear. Rapidamente fui atrás
Eles foram à área aberta, onde todos podem entrar e entraram no cinema, onde havia casais se chupando, uma garota fazendo DP com dois rapazes e chupando um terceiro. Eles pararam para olhar e eu cheguei perto dela. Perto o suficiente para sentir seu perfume.
Eu fiquei praticamente encostado nela. Ela olhou para mim por alguns segundos e desviou o olhar. Eu levantei a mão para apalpar a sua bunda, mas o marido saiu do cinema levando ela junto. Ela olhou para trás par ver se eu seguia.
Próxima parada foi o ônibus. Eles entraram e pararam porque havia duas garotas se beijando e se bolinando, sentadas nas picas dos namorados e fechando o corredor. Foi a chance de eu encostar nela e dar-lhe uma encoxada. Num primeiro momento se assustou, mas na segunda tentativa aninhou a bunda no meu pau já bem duro. Ficamos assim uns 2 minutos e eu já comecei a passar a mão em sua perna tentando levantar o vestido. Nessa hora, as meninas se afastaram, reabrindo o corredor. O marido seguiu, puxando a gostosa, interrompendo a brincadeira.
Voltaram para a mesa e eu para a minha, e voltamos a nos olhar. Ela agora sorria para mim. Falou alguma coisa para o marido, que olhou em minha direção. Dali a pouco ele levantou e veio conversar comigo.
Perguntou se eu falava inglês, eu disse que sim, ele me explicou que eram americanos, estavam há pouco tempo no Brasil. Perguntou se eu gostaria de tomar um drink com eles. Lá fui eu.
Sentei no sofá ao lado dela, ele ficou em uma banqueta. Nos apresentamos, dei um beijo no rosto dela (americano não faz isso!) e começamos uma conversa de cerca lourenço.
Perguntei se já conheciam a casa (não) se já tinham ido a outras casas (não) e se haviam idos a casas deste tipo nos EUA (também não). Perguntei de quem foi a ideia e eles se entreolharam. Ela me disse que uma amiga americana tinha recomendado para ela.
A essa altura, apoiei minha mão na coxa dela, de uma forma bem explícita, para que o corno soubesse o que estava acontecendo. Não houve nenhuma reação contrária e eu fui acariciando e puxando o vestido ao mesmo tempo.
Perguntei se eles tinham gostado do passeio pelo clube, ele disse que sim, mas ela disse que foi muito excitante. A essa altura, a saia já estava no meio das coxas e minha mão já estava por baixo. Eu olhava nos olhos dela e ela olhava para ele, meio que pedindo autorização meio que pedindo orientação. Ela tentou segurar a barra da saia para que eu não expusesse sua calcinha para o mundo. Delicadamente, retirei sua mão e coloquei sobre o meu pau.
No início ela fez uma cara assustada e olhou para o marido. Ele não reagiu e ela começou a acariciar a minha pica. Eu continuei a me aprofundar em suas coxas. Ela estava de cinta-liga, e eu acariciei a parte nua das coxas até chegar à sua calcinha. Estava super molhada e eu fiquei acariciando sua buceta por fora.
Eu falei para ele que a mulher dele era deliciosa. Eles riram e ele meio que deu de ombros, como quem diz, vai em frente.
Passei meus dedos por dentro do elástico da calcinha e comecei a acariciar a buceta molhada. Com a outra mão, abri minha calça, deixando ela segurar no meu brinquedo diretamente. Lambuzei meu dedo naquele mel abundante tirei a mão e botei na boca, olhando-a nos olhos. Ela apertou o meu pau de tesão e eu falei no ouvido dela que o gosto dela era delicioso.
Perguntei a eles se já tinham ido à área privativa de casais. Disseram que não, e eu disse que era uma pena porque não poderíamos ir os 3 juntos. Ela olhou para o corno e ele falou para irmos os dois.
Rapidamente abotoei a calça (para que não caísse) e puxei a gata junto comigo. Fomos para a área privativa.
A primeira parada foi em uma cabine onde eu tirei o vestido dela (mas deixei as pérolas). Tirei o sutiã e encontrei um belo par de seios firmes. Ela era bem branquinha e tinha biquinhos cor de rosa bem eretos. Chupei muito. Enquanto isso, tirei meu pau para fora e coloquei entre suas coxas. Ela delirava e falava “Oh my god, oh my god”. Deitei-a no sofá e tirei sua calcinha. Sua buceta brilhava. Passei a chupá-la, dando um capricho especial no seu grelo que tinha o tamanho da falange do meu dedo mínimo.
Ela gozou umas duas vezes na minha boca. Pensei em aproveitar e dar-lhe um chupada no cu, mas achei que era um pouco cedo para isso.
Ela perguntou se eu não ia gozar e eu falei que ia, dali a pouco, na boca dela. Ela arregalou os olhos assustada e sorriu.
Nos vestimos e fomos para o salão do sofá. Eu falei para ela que lá seríamos abordados por outros casais e que tanto homens como mulheres tentariam tocá-la. Se ela não quisesse era só me dizer. Chegamos no salão e ficamos em um canto mais escuro. Encostei na parede, ela de costas para mim e encaixei meu pau no rego da sua bundinha (a calcinha estava no meu bolso). Ela estava excitada a mil.
Um casal mais maduro encostou do nosso lado e a mulher começou a devorá-la com os olhos. Eu fui lentamente subindo a barra da sua saia de maneira a expor a buceta para a vizinha, que rapidamente estendeu a mão e começou a masturbar a minha gringa. Ficamos assim alguns minutos e eu cochichei no seu ouvido “você não vai reciprocar? ”. Ela olhou para mim com um ar de tesão e estendeu a mão para a buceta da vizinha.
A vizinha adorou e rapidamente se colocou frente a frente com ela e começaram a esfregar as bucetas nas coxas uma da outra enquanto se beijavam de língua. Ficaram assim alguns minutos até que a vizinha gozou na perna dela. Se arrumaram e a vizinha se afastou.
Ela falou no meu ouvido “jamais imaginei fazer isso com outra mulher, ainda mais em público”. Retruquei “foi bom? ” e ela respondeu “foi ótimo”.
Continuamos a olhar o movimento no salão e eu vejo a Marli, no sofá, nua em pelo, fazendo um 69 com um cara. O mulato que a tinha levado veio por trás dela e começou a meter-lhe a pica (que tinha um tamanho respeitável) no cu.
A gringa ficou olhando e me falou entre chocada, admirada e invejosa “ele está comendo o cu dela”. Eu falei que a Marli era minha amiga, que adorava uma pica na bunda e o cu dela era delicioso. Ela perguntou se eu já tinha comido, eu disse que sim, ela perguntou seu gostava de cu, eu disse que adorava e emendei “e você? ”. Ela falou que nunca, que nos EUA isso é considerado perversão. Lembrem-se que me pau estava encaixado no rego da bunda dela. Eu dei uma mexida e falei “perversão é bom”.
Saímos da sala comum e achamos outra cabine. Voltamos a nos pegar e ela começou a chupar o meu pau. Não era muito experiente, mas foi pegando o jeitão. Aí eu coloquei ela de 4 e comecei a chupá-la por trás. Longas chupadas na buceta, cada vez mais longas, até que cheguei no seu cu. Num primeiro momento ela se encolheu toda e eu pensei “agora fudeu”. Mas continuei, com ênfase na buceta, e voltei a ampliar a área de atuação até que cheguei de novo no seu cu. Aí, foi só alegria. Tudo que ela falava era repetir um mantra “oh my god, don’t stop”, sem parar. Depois de algum tempo eu coloquei meu dedo na portinha, e ela foi aceitando a invasão até ele entrar todo. Perguntei se ela estava gostando e ela gemeu “oh yes, oh yes, oh yes”.
Pensei em arrombar aquele cu, mas cheguei à conclusão que isso teria de ser feito com mais calma. Apesar de tê-lo lubrificado com a minha língua, eu não tinha um KY para facilitar as coisas. Achei que aquele cu já era meu (veja a continuação desta história) e deixei para lá. Enfiei com gosto na buceta dela e fudi alguns minutos. E toma “oh my god, don’t stop”. Quando senti que ia gozar, tirei e falei para botar na boca. Ela botou, tomou uma esporrada grande e engoliu tudinho. A cara de alegria da putinha valia uma foto.
Eu tenho 60 anos e não tinha energia para uma outra. Nos vestimos e voltamos para a mesa. Ela sentou ao lado do corno e cochichou muito. Ele perguntou se eu tinha gostado, me deu o telefone deles e disse que eu precisava ir jantar com eles um dia desses. Eu topei!
Depois que eles saíram eu vi que a calcinha dela ficou no meu bolso.