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Sendo um Corno Submisso

  • 3 de novembro de 2018
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Conheci o casal através da internet, gostei muito da mulher, tinha cerca de 40 anos, loira platinada, seios avantajados, bunda grande. Foi com ela que conversei mais, e em uma rápida troca de emails, um único pedido: queria transar comigo, com o marido olhando. Isso seria um problema para mim? Não, claro que não: marcamos naquela mesma semana, iria no meio da tarde à casa deles.

Fui bem recebido, casal bem simpático aliás, e foi ela quem tomou a iniciativa. Sentou-se ao meu lado, me beijou explorando a boca, e me pegou pela mão e me levou para o quarto. Estranhei que o marido ficou na sala, mas deixei quieto. Tirei as roupas dela, e ela só pediu para que eu deixasse o salto alto. Ótimo – adoro.

Beijei os seios dela, mamilos durissimos, e estava quase enfiando a cara na buceta dela quando me pediu um instantinho. Nua mesmo, levantou-se e foi à sala. Quando vi, trouxe o marido pelos cabelos, xingando-o muito. Só fiquei olhando: sem parar de xingar, mandou ele tirar a calças. Quando ia tirar a camisa, ela berrou que era para tirar só as calças. Ele fez o que ela pediu, então ela mandou ele ficar de joelhos ao pé da cama.

E virou-se para mim com um sorriso satisfeito. “Aonde paramos?”. Achei aquilo tudo muito estranho, mas, mais estranho ainda, estava excitadíssimo, de pau duríssimo. Ela veio para a cama, deitei-a de pernas abertas e me deliciei naquela bucetinha rosadinha. Ela começou com ums murmúrios, e foi aumentando de tom até que gozou na minha boca, aos berros, beliscando os próprios mamilos.

Mal dei tempo a ela. Coloquei-a de quatro, ela fez questão de ficar com a bunda virada para o marido – ainda ajoelhado no chão – e abriu bem as pernas. “Tá vendo isso aqui, seu viado? Fica implorando, seu porquinho”, falou para o marido. Pediu que eu mostrasse o pau para ele, e entrei no clima. Fiquei de pé e balancei o pau bem na cara dele. Depois fui na beirada da cama, puxei a mulher pela cintura e enfiei meu pau na buceta dela. Com força. Agarrei os cabelos dela, ela jogou os cabelos para trás e gemeu, alto. Se era espetáculo que o corninho queria, era o que teria. Dei palmadas, arranhei as costas dela, fodendo sempre com força. E ela colaborava, gemendo mais alto do que o normal, colocando a mão para trás e me puxando pela bunda. E rebolava como uma puta rodada. Quando gozou, novamente foi aos berros.

Gozou e saltou. Foi até aonde estava o marido, derrubou-o no chão e sentou, meio que brutalmente, na cara dele, esfregando a buceta na cara dele. E gritando, “tá gostando, porquinho, tá sentindo o cheiro dele?”. E sentava com força na cabeça dele, rebolando e mexendo a buceta em cima da cara dele. Usou a cara dele, aliás, como consolo e acabou gozando de novo. Gozou tão forte que, visivelmente, saiu um pouco de xixi junto. E assim mesmo não saiu dali, pelo contrário: apertou mais a bunda, quase esmagando a cabeça do coitado enquanto estava gozando.

Quando terminou, voltou para mim. Eu estava de pau duro com a cena, e ela fez questão de me puxar pelo pau e se ajoelhar na frente do marido. Mandou ele se ajoelhar de novo e ficar de olhos abertos que ela ia mostrar como se faz. E abocanhou o meu pau inteiro, lambendo, apertando, enquanto ia gemendo junto comigo. Ali no lado da cama tinha um sofá, ela ficou de pé, apoiando um pé no encosto do sofá. E, convidativa, abriu a bunda para mim. Nem hesitei: segurei-a pela cintura e enfiei meu pau na gruta dela, que aliás estava quente como o inferno, completamente molhada ao ponto de pingar no chão.

Ela, rebolando no meu pau, disse pro corno se masturbar ali. Ele fez que não, ela soltou um tabefe nele e disse para fazer sem discutir. A contragosto, ele pegou no pau e começou a se masturbar enquanto ela ficava ainda mais doida no meu pau. Rebolava, gemia alto, dizendo “me come, me fode mais”. E quando o corninho parava por um instante, ela, vigilante, dava mais um tabefe.

“Goza de uma vez, porco” , dizia o tempo todo, para ele. Até que uma hora ele disse que ia gozar. Ela berrou que ainda não. Soltou-se de mim e colocou o pé na frente dele, ainda de salto alto. Mandou ele descalçá-la, e despejar a porra no pé. E eu ali olhando aquilo. Ele obedeceu contritamente, e depois de tirar o salto dela, acelerou a punheta e gozou, a maior parte no pé dela e uma parte no chão.

“Ai que porco, olha a sujeirada que tu estás fazendo”. Ele tentou falar alguma coisa, e ela: “cala a boca, porco, limpa essa porra logo”. Ele ia levantar para pegar algo, e ela berrou, “com a boca, porquinho”. E meteu o pé na boca dele. Fazendo cara de nojo, ele lambeu devagar, enquanto ela se masturbava olhando aquilo. E de fato ele lambeu cada gotinha. Depois ela colocou o pé na cabeça dele e o forçou a lamber a porra que tinha caído no chão.

Quando ele terminou, ela voltou para mim e acenou com a bundinha. Eu a joguei na cama e meti meu pau nela com força, ainda olhando o marido de joelhos ao pé da cama. Virei-a de lado de forma que ele não perdesse nenhum detalhe, e a fodi com força, Ela estava adorando, berrou que ia gozar de novo. E dessa vez acelerei mais e gozei junto com ela. Gozei horrores, parecia que meu corpo ia secar. Quando terminei, me soltei dela e me deixei cair na cama: estava suadíssimo e respirando pela boca.

Ela olhou bem nos meus olhos, “tu permites que o porquinho te limpe?”. Eu estava intrigado, disse que sim. Ela foi na beira da cama e puxou o corninho pelos cabelos e fez com que enfiasse meu pau na boca. E que lambesse tudo e deixasse limpinho. Ele de fato lambeu, cada gota, e ela não descansou enquanto não estivesse completamente livre da porra.

Enquanto isso, ela fumava um cigarro, dividindo comigo. Quando ele terminou, ela apagou o cigarro e veio ela no meu pau, lambendo devagar. Meu pau já estava a meio pau – estava adorando aquilo tudo – então ela não teve que fazer muita força para me deixar pronto para mais uma. Quando deixou meu pau duro de novo, ficou de quatro na frente do marido e mandou lubrificar o cu dela com a língua. Ela abriu bem a bunda, e ele cuspia e lambia o cuzinho dela.

Quando ficou satisfeita, me ofereceu a bundinha, o que aceitei de bom grado. Por aquele cu já passaram paus bem grandinhos, de modo que meu pau entrou tranquilamente. Ela estava toda receptiva, e em um instante o saco já estava batendo na bunda dela. Passei a mão por baixo e a masturbei enquanto a fodia com força. Ela pelo visto adorava anal, porque rebolava feito doidinha, e gozou rapidinho. Quando estava para gozar, ela dise para segurar um pouquinho, e pediu para despejar tudo nas costas dela.

E sim, mais uma vez ela fez o rapaz lamber tudo, gota por gota. E enquanto lambia, me contou a história toda: certa vez, ela pegou o marido traindo com outra. Quis se separar, coisas que tais, mas no final das contas ela acabou por se “vingar”, chamou outro cara para comê-la na frente dele e no final das contas ele gostou até demais. Ultimamente, faziam aquilo de vez em quando e nunca mais ele olhou para outra mulher. Claro, nem sempre a coisa corria tão bem assim, não eram todos que entravam na fantasia tão bem como eu o fiz.

Depois de tomarmos banho, se despediram animadamente de mim. Pediram que eu voltasse qualquer hora que quisesse, o que de fato fiz. Repetimos aquilo várias vezes, deixando a coisa bem mais depravada com o passar do tempo.

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