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Casada e arregaçada num anal

  • 12 de janeiro de 2020
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Estou dirigindo com as pernas bambas. Tantos foram os orgasmos. A perseguida com uma ardência gostosa. Músculos frouxos, corpo exalando odor do sabonete barato do motel. Dizem que a transa mor sempre foi a ultima. E foi mesmo. Talvez até mesmo amanhã e para o resto da vida.

Quase vinte anos de casada. Esta deve ter sido a décima ou undécima vez que traí meu marido. O motorista do carro que vem atrás, está colado no meu. Acho que estou morosa demais. Me ultrapassa dando uma fechada proposital. Nem isso me aborrece. Estou nas nuvens…

Olho para minha caça, que está no banco do passageiro. Eduardo, um trintão pela aparência. Nem sei porque me entreguei a ele. Moreno, sem nenhum atrativo que faça qualquer mulher suspirar ou dar uma segunda olhada.

Começou quando percebi seu circunspecto interesse em mim. Em tempos de exageros do politicamente correto, vai ficar difícil para os homens. Qualquer galanteio ou mero elogio já passa a ser considerado assédio sexual. Pode?

Caberá então a nós, mulheres, tomarmos a iniciativa? Irmos à caça? Poucas o farão. Apenas as mais atiradas, com tendências ninfomaníacas como eu. Porém, admitamos ou não, gostamos de ser admiradas e desejadas. É para isso que gastamos tanto em salões de beleza, podólogos, roupas, sapatos, acessórios e… lingerie.

Diante da passividade compelida dos homens, teremos de incorporar o espírito de Artemis, Diana, ou a deusa que seja da volúpia e imoralidade. Transmutar em predadoras, seduzindo, partindo para o ataque. As conquistadoras dos novos tempos…

Fui eu que puxei conversa. Tive de usar palavras maliciosas, de duplo sentido para apimentar o diálogo. Para deixá-lo à vontade, fazendo aflorar seu instinto de macho varonil. Só faltou dizer explicitamente: ¨-venha, me cante, quem sabe você me ganha?¨.

Talvez por vê-lo assim, tímido, respeitoso em demasia, tenha me motivado. Sei lá. Fui obrigada a agir tal qual garota de programa caçando clientes. Tudo causado pelo conceito abusivo de assédio sexual. Um retrocesso ao obscuro período medieval. Assédio é forçar alguém a fazer algo contra a vontade. Só perguntar não ofende. Quanto mais elogiar.

O conheci dentro do supermercado. Não demorou para estarmos aos beijos e amassos no estacionamento, com a cumplicidade dos vidros filmados do carro. Seus beijos ardentes, molhados e profundos, deu mostra do que poderia fazer. Mãos inquietas, safadas, com toques que me deixou toda molhada. Acabamos indo para um motel.

Devo explicar que não sou devassa, a ponto de sair às ruas pegando o primeiro que aparece. Quem leu meus relatos sabe disso. Quem não leu, clique no meu nome e leia eles para me conhecer. Apesar de ser fantasia de muitas mulheres casadas, essa foi minha primeira aventura de sexo casual.

Acabou sendo marcante para nunca esquecer. Ele fez como o criador de gado que marca sua manada com ferro em brasa. Fica na pele para nunca mais sair. O ferro era morno, porém, marcou minhas carnes de forma eterna.

Sua conversa agradável me envolveu aos poucos. A química acontecendo. Na garagem do motel, o diálogo ficou diferente. Palavras eram desnecessárias. As bocas usadas para beijar, chupar. A voz era apenas de suspiros, enquanto mãos safadas procuravam as partes íntimas um do outro.

Camisa desabotoada, fecho do vestido aberto, entramos no quarto terminando de despir mutuamente a quatro mãos. Eu que sou cuidadosa com minhas roupas, na hora, nem sei onde joguei sutiã e calcinha. Até uma das sandálias de salto, achei depois embaixo de um armário.

Numa situação dessas, muitos homens já querem pegar o bilau duro e sair metendo. Errado. Nus, me levou para o banheiro. Entramos no box do chuveiro agarrados. A água demorou para esquentar. Enquanto isso, ele era incansável nas carícias.

Até esqueci de colocar a touca de plástico. Molhei um pouco os cabelos. Nada incomodava. Nos lavamos e foi quando pegamos nas partes íntimas. Seus dedos bolinando meu clitóris. Minha mão ensaboando e masturbando aquele espeto rígido. Era de tamanho médio para pequeno. Acho que do meu marido é até maior e mais grosso. Tamanho não é mesmo documento.

Ali mesmo, agachei abocanhando aquele instrumento pulsante. Colocava por inteiro na boca, depois tirava. Beijava a ponta e ia deslizando pela sua extensão, até chegar nas bolas. Aproveitava para olhar em seus olhos, de baixo para cima, vendo sua reação prazerosa às minhas ações. Logo estocava copulando na minha boca. Sem querer me achar, sei o efeito que causa a fricção do pênis na minha língua e céu da boca. Sem contar a leve pressão dos lábios durante o vai e vem.

Nos enxugamos meia boca, tamanha ansiedade. Fui jogada na cama, ele por cima, tocando todas partes do meu corpo. Depois, nova sessão de beijos. Enquanto alternava entre pescoço e lóbulo da orelha, passou a falar no meu ouvido:

– Gostosa, vou te chupar inteirinha. Vou fazer você gozar na minha boca.. Vou te penetrar com a minha língua na tua boceta! Vou morder os lábios da tua boceta. Te mamar como um bezerro esfomeado. Te chupar, chupar, chupar…

Eu que não aprecio pornografia, ouvi-lo dizer o que iria fazer em mim elevou a libido. Passeou com a boca pelo meu corpo, descendo dos seios, ventre, até chegar lá e fazer o oral anunciado. A língua quente e úmida dando leves penetradas na rachinha, ora tamborilando o grelho inchado.

Junto com a boca, o dedo indicador passou a trabalhar concatenado. Agora invadia a gruta, facilitado pelos sumos de excitação que saía aos montes, a ponto de escorrer. Acabei tendo meu primeiro orgasmo intenso, arrebatador. Eu estava entregue, pronta para dar tudo o que ele quisesse. Parecia que estava para morrer, visitando o paraíso.

Preliminares no capricho é certeza de sexo gratificante. No tradicional papai e mamãe, com seu espeto duro foi entrando nas minhas carnes lentamente. Me fazendo sentir devagar, cada centímetro seu avanço dentro de mim. Deu sinal que tinha metido tudo ao empurrar forçada, colando seu ventre ao meu. A locução pornográfica continuava no meu ouvido:

– Está sentindo meu pau entrando em você? Vou meter tudo, gostosa. Vou te foder, foder até você não aguentar mais. Te foder como uma puta, como uma cadela sendo emprenhada. Meter até esfolar o pau nessa boceta apertada! Ah, gostosa, puta gostosa!

Como um motor em marcha lenta, ficou empurrando e puxando de forma ritmada. Por incrível que pareça, suas palavras de baixo calão funcionava como gasolina jogada no fogo. Foi quando veio o melhor: se contorcendo todo, conseguiu achar espaço para colocar a mão na minha região genital. Com os dedos manipulou o grelho, enquanto socava o membro na bocetinha aumentando a força e velocidade.

Fui tomada por sensações diferentes, jamais sentidas. Meus gemidos de prazer ficaram cada vez mais altos e roucos. Edu tinha ali resposta para a pergunta não proferida: ¨-Está bom assim?¨. Estava e nossa, estava mesmo demais!

Ser fodida fortemente tendo clitóris manipulado simultaneamente, me deixava cada vez mais louca e insana. Me deixou totalmente fora de si, tomada pelas sensações prazerosas que ele, um amante incomum provocava. Edu conseguiu nem sei como, bombar, manipular o clitóris e meio de lado, como um contorcionista, chupar o biquinho do mamilo enrijecido.

Uma onda de calor percorreu meus 1,72m, tomando conta do corpo de mulherão cheinha. Senti que o orgasmo estava vindo. O frio na barriga indicava que seria intenso, arrebatador. Sob forte tensão, o ventre, virilha e pernas se enrijeceram. Meu quadril se elevou instintivamente. Edu percebeu e continuou falando:

– Vai gostosa, goza no pau do teu macho! Goza tudo, me dá tudo, se entrega pra mim, puta gostosa! Vai, goza no meu pau, goza! Goza que eu estou quase lá. Vou encher de porra quente!

Ele agora socava seu pistão como um motor trabalhando em aceleração máxima. Os dedos mágicos agindo de forma idêntica e simultânea. Gritei várias vezes ¨- Edu, Eduzinho, aaaaai, como você é gostoso!¨. ¨- Eu te amo, Edu, safado, gostoso, aaaaiii, Eduzinho, você me mata, gostoso!¨.

Deu impressão que apagaram as luzes. Meus olhos arregalados só viam escuridão, com estrelinhas piscando. Era o clímax! Como jamais eu havia sentido. Tive de beijá-lo, entregue, corpo tremendo, arrepios em cada centímetro da pele, espasmos musculares causando tremores incontroláveis.

Não foi como os outros que durou hiato de tempo delimitado. Foi bem mais intenso, que ia e vinha sem parar, em ondas como num mar revolto. Tive calafrios, hormônios sexuais explodindo, parecia que estava morrendo e ressuscitando inúmeras vezes!

Semi desfalecida, só podia arfar, chorando de prazer. Devo ter pedido, pedido não, implorado para que ele fizesse o que eu não queria; que parasse com aquela tortura gostosa; ao mesmo tempo desejava que não parasse jamais!

Tive de chegar aos quarenta para experimentar os tais dos orgasmos múltiplos, provocado pelo clímax clitoriano e vaginal simultâneo. Que causou depois um relaxamento profundo de saciedade e agora, ao relembrar, a vontade de experimentar tudo isso novamente.

Se dizem que amor de pica, onde bate fica, este foi o caso. Edu virou um vício. Tive de sair com ele de novo. Quando pediu para fazer atrás, não pude negar. Nem tive ânimo de fazer ¨cu doce¨. De negar um pouco, de pedir para fazer com cuidado, de alegar dor.

Simplesmente posicionei de quatro, deixando com ele toda iniciativa. Foi assim que me sodomizou. Só com a lubrificação da camisinha. Ardeu um pouco. O melhor veio quando começou a estocar. Não faltou a estimulação do grelho com seus dedos mágicos.

Todas vezes que faço anal, acho esquisito aquela pressão no loló, quando a vara está enfiada ali. Eu de quatro, toda submissa. Ele com mãos segurando firme meu quadril que instintivamente tenta a fuga. Aquela sensação do rolete entrando de forma forçada. Demora uns instantes para se acostumar com a invasão.

Eu que sempre reclamo de dor e gemendo, peço para ir devagar, estava demonstrando todo o prazer que sentia. Cheguei a pedir para socar tudo com força, sem dó, para me rasgar inteira, tamanha entrega. Uma perfeita puta desavergonhada. Ser arregaçada e virada do avesso num anal animalesco.

Não tive orgasmos múltiplos, porém, foi um só e bem intenso. Que me fez ficar com os dois orifícios piscando, além de me fazer gritar de prazer. Que homem! Depois desse, não serei mais a Mallu. Agora serei Diana, a caçadora.

Não sei se com as outras mulheres já aconteceu isso. Mas se você, caro leitor, fizer assim em mim, vai com certeza, levar a Mallu ao paraíso, que existe sim aqui na terra. Ou experimentar na tua parceira e depois nos contar o resultado. O nirvana está ao nosso alcance, basta querer caçar ou nesses novos tempos, ser…caçado!

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