Oi tudo bem, me chamo Marcos e minha esposa Samantha, somos mineiros,e na faixa dos trinta e poucos anos.
Era mês quente do verão passado, novembro exatamente e estávamos em uma casa de praia que havíamos alugado.
Tínhamos passado a manhã na praia nos bronzeando e retornávamos à casa alugada. Vínhamos caminhando lentamente e de longe ouvíamos uma música, era com certeza pagode.
O som foi aumentando e vimos que vinha de uma casa próxima a que estávamos. O som era muito bom, apesar de não gostarmos de pagode, e paramos em frente da casa.
Havia um grupo de homens batucando, tocando cavaquinho e um cheiro delicioso de churrasco.
Os caras eram bons e decidimos ficar ali um pouco para ouvir, até que um dos homens veio e nos convidou para entrar. O homem era um negro, estatura média, muito simpático e disse para entrarmos para ouvir pagode de primeira, tomar umas cervejas e comer churrasco, e que não precisava pagar nada.
Olhei para minha mulher e ela para mim. Eram homens estranhos mas pareciam bem legais e convidativos.
Não vimos mal nenhum e entramos na casa deles. O pagode rolava na varanda da casa, muito bonita por sinal.
Eram uns 12 homens, todos negros e mulatos. Não havia nenhuma mulher ali, por isso estranhei um pouco mas o clima era de descontração e ficamos a vontade.
Minha esposa estava de biquíni verde, óculos escuros, chapéu de palha com abas largas e com uma canga tampando da cintura para baixo. Ela chamou a atenção de todos, até porque era a única mulher.
Perguntei onde estavam as “pagodeiras” e eles riram e disseram que as esposas e namoradas viriam só no final de semana.
Suzana observava cada um dos homens, onde a maioria estava de sunga.
Nos serviram cerveja bem gelada, caipirinha e churrasco.
Bebemos algumas cervejas e umas 2 caipirinhas. O pessoal já estava legal e minha mulher também. Ela começou até a ensaiar uns passos de samba, mas não levava jeito. Um deles se levantou, chegou nela e a pegou pela cintura e ensinou uns passos. Os caras se animaram e foram dançando com ela. Eu fiquei ali só monitorando, mas estava meio bêbado e nem liguei.
Aí um deles começou a dançar mais rápido com ela e a canga caiu, a rapaziada deu uma parada e ficaram todos olhando para o bumbum da minha esposa. Samantha estava com um biquíni pequeno e tanga fio dental, não dava para não olhar. No meio dos negros e mulatos, a pele branca levemente bronzeada dela destacava.
Ela parou também e perguntou onde era o toilete e um dos rapazes se ofereceu a levá-la ao lugar que ficava na parte de trás da casa, numa edícula.
O pagode voltou a rolar bem animado, passaram se 10 minutos e nada da minha mulher voltar. Neste tempo, outros 2 rapazes também tinham ido em direção à edícula e não retornaram também. Como eu estava apertado também, decidi ir ao banheiro e aproveitar para ver o que estava acontecendo com minha esposa.
Chegando perto da edícula ouvi uns gemidos vindos lá de dentro. Os banheiros eram do lado de fora e as portas estavam abertas sem ninguém lá. Logo imaginei o que estava acontecendo.
Cheguei mais perto da porta que estava trancada, e era tipo um arco de madeira com vidro e veneziana, e pelas frestas vi minha esposa nua agachada em cima de um tapete e os 3 negros em pé nus em volta dela. Suzana estavam pagando um boquete para os pagodeiros.
Me posicionei melhor para ver. Minha esposa estava chupando as 3 pirocas, que eram grandes, afinal a fama dos negros é a de serem bem dotados e minha esposa havia confessado de que queria experimentar um pau negro um dia.
Samantha engolia os caralhos dos caras e chupavas as bolas do saco. Que safada!
Então eles a deitaram e um deles caiu de boca na xoxota dela e a chupou. Ela gozou logo feito uma cadela no cio. Os outros 2 enfiavam as picas na boca dela.
Um deles se deitou. Samantha veio por cima e sentou na jeba negra. De onde eu estava pude ver o membro enorme e negro entrando e arreganhando a xoxota da minha mulher.
Ela cavalgou no cacetão enquanto outro negro ficou em pé na frente dela, enfiando a pica até a garganta dela. O 3° negro ficou enfiando o dedo no cuzinho de Samantha. Ela gozava feito louca e teve vários orgasmos. Até que o 3° lambuzou o cacete e veio por trás e penetrou no rabinho de Samantha. Ela mal conseguiu gritar com o cacete na boca.
Os 3 ficaram revezando as pirocas nos buracos da minha esposa. Logo eles gozaram dentro dela. Inundaram a buceta, cuzinho e boca dela de porra.
Nisso uma mão bateu nos meu ombro. Me virei e vi os outros caras todos ali na porta. O pagode havia encerrado.
O que me cutucou disse: – E ai brother, gostou de ver tua mulher sendo fodida por negrões? Você não viu nada ainda, camarada! Estávamos há uma semana aqui sem nada de mulher e você não imagina a adrenalina da rapaziada. A tua mulher caiu como uma luva.
Um outro falou: – Ô mineirinho, tua mulher é muito gostosa e vamos fazer uma suruba com ela. Será que ela topa? Acho que sim né. E riu.
O 1° disse: – Então vamos lá pessoal! Vamos cair para dentro dela, uhuu!
Ele abriu a porta e minha esposa levou um susto vendo todos os caras entrarem. Ela se levantou e tentou se cobrir.
Um deles disse: – Oi samantha, tu tá afim de umas rolas pretas? Vai lá se lavar que tem mais umas pirocas bem grande para você.
Queria sair correndo de lá mas ao mesmo tempo queria ver minha esposa ser fodida por aqueles negros.
Suzana saiu da edícula e foi até o banheiro se lavar. Nos deram um toalha. Ela me olhou e disse que havia tempo que queria experimentar um negro bem dotado e que a hora era aquela pois eram 12 negros bem dotados. Ela disse: – Meu amor, você deixa? Estou com muito tesão ainda.
Bom, o que eu poderia fazer afinal. Concordei com ela.
Samantha se lavou bem, molhou os cabelos curtos, se enxugou e retornou a edícula enrolada na toalha, o que aguçou mais a vontade dos homens.
Os 3 que haviam fodido minha esposa estavam sentados num colchão e os outros 9 caras estavam em pé pelados em volta do tapete, balançando as ferramentas negras e enormes.
Um deles disse: – E aí maridão, vai entrar e assistir ou não quer ver a esposinha deliciosa ser bem fodida?
Eu respondi que sim, queria ver.
Então Samanhta se agachou no tapete e foi chupando um a um daqueles 9 cacetes enormes. Era muita pica para um mulher só e nunca imaginei minha esposa fodendo com tantos homens ao mesmo tempo.
Samanhta estava se deliciando, engolindo cada um daqueles paus negros. Um deles se destacava um pouco mais, tinha uma rola gigantesca e grossa, cheia de veias grossas o que fazia com que o cacete aparentasse muito maior e mais grosso. O saco do cara negro era enorme com 2 bolas grandes. Suzana parou neste e mamou toda a extensão do pau gigante e lambeu e chupou o saco com as bolonas.
Minha mulher teve que segurar o cacete com as 2 mãos, que não fechavam em volta dele. Este negrão ia arreganhar a buceta da Sa.
Um deles batia fotos da cena com celular.
Fizeram um roda dela e começaram a mamar os seios de Sa, a buceta e o cuzinho dela, que gozava sem parar.
Ela ficou de 4 e foi mamando os 9 paus negros. Aí o negro com cacete descomunal veio por trás e a pegou pela cintura. Esfregou a cabeça da sucuri na entrada da xoxota de Sa, que estava molhada de tanto tesão. Ele foi enfiando bem devagar pois era grosso demais, Eu nunca tinha visto um pau daquele tamanho, nem em filmes.
Sa fez uma expressão de dor e tesão ao receber a glande da pica gigantesca. Enfim a cabeça foi entrando e arreganhando a xana da minha mulher.
O negrão cacetudo disse:- Huumm que delicia de buceta quente e apertada !!!
O pessoal riu e um deles disse: – A buceta dela que é apertada ou teu pau que é grosso demais ?? hahahaha
Estavam só os 2 trepando, os demais assistiam a foda. Diziam: – Vai mete tudo que ela aguenta Jibóia !!! Este era o apelido dele e tinha fundamento.
O Negrão enfiava e tirava da buceta da minha mulher, mas só ia até a metade. O cara ficou uns 10 minutos fodendo Sa de quatro, quando ele disse que ia gozar. O cara estava suando em bicas. Ele disse: – Quero gozar na boquinha !!!
Ele tirou o pauzão que estava melado do gozo da buceta de Sa. Ela ficou de joelhos esperando a porra dele sair.
O pessaol gritava: Vai, solta o veneno da jibóia nela !!!
Jibóia punhetava o pau enorme em direção à boca da minha esposa putinha. Então ele gritou alto: – Vou gozar sua vadia !!! Ahhaahahaha uhuhhh
Então um 1° jato enorme de esperma lambuzou a boca e o rosto de Sa. Um volume imenso de esperma grosso melou todo o rosto dela. Aí veio mais uma ejaculada. O cara não parava de gozar. Minha esposa levou porra no rosto, no pescoço, nos seios e nas coxas. Ela teve que tomar outro banho, pois estava inundada de esperma e o outros não queriam tomar “sopa” do Jibóia.
Assim que ela retornou, os outros negros a foderam durante a tarde toda na boca, buceta e cuzinho, e inundaram minha mulher de porra, gozando dentro da buceta, boca e cuzinho.
Assim que terminaram de fodê-la, voltaram para o pagode e nos serviram mais cerveja, caipirinha e churrasco.
Minha esposa logo quis ir embora porque ela disse que estava toda arrombada e que estava ardendo tudo.
Os rapazes nos convidaram para vir quando quisessemos fim de semana, quando as namoradas e esposas chegariam.
Tive que ir a uma farmácia comprar pomada para aliviar a ardência da buceta e do cuzinho de Sa.
Não voltamos porque minha esposa não iria conseguir foder de novo com todos, mas enfim foi uma bela suruba e ela realizou um sonho.