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Minha esposa deu para quatro rapazes no Ibirapuera

  • 20 de janeiro de 2021
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Já contei aqui que eu e minha mulher, estamos vivendo no Japão, onde iniciamos a vida liberal. Também, as vezes que ela transou com outros carinhas. Vamos todos anos ao Brasil, porém, neste ano perdido de 2020, desistimos por causa da pandemia.
No ano passado, saímos do frio do inverno japonês para o calor do verão brasileiro. Visitamos parentes no interior paulista e como sempre, fomos para a capital paulista. Hospedamos no mesmo hotel no bairro da Liberdade.
Nós tinhamos curiosidade em conhecer o pavilhão japonês, no Parque do Ibirapuera. Já pronto para sair, esperando Mika, minha esposa se arrumar. Depois do banho demorado, ela vestiu um conjunto de lingerie preto bem sexy, calcinha fio dental. Quando colocou a micro saia, percebi que ela estava a fim de sacanagens.


Complementou com uma blusinha decotada e transparente. Sandálias de salto alto, incompatível para um passeio num parque. Apesar de quarentona, minha japonesinha aparenta menos. Até mesmo essas vestes de ninfeta combina, por incrível que pareça. Os cabelos negros, lisos e pele branquinha.
O passeio estava gostoso. Tempo bom, apesar do calor. Passamos pela ponte de ferro no lago, entramos no tal pavilhão japonês, apreciamos as estátuas e monumentos. Eu de olho nas atrações e minha mulher, danadinha, de olho nos rapazes.

Vimos um grupo deles praticando skate. Mika se aproximou e logo enturmou. Não demorou para ela tirar as sandálias de salto, que tanto incomodou no passeio, já que vivia se apoiando em mim. Eu até tinha reclamado que ela devia ter vindo de tenis.
Trouxe os calçados para mim e subiu numa prancha com rodas. Sei como ela tem bom equilíbrio. Fruto de anos de balé que praticou na infância e adolescência. No Japão, apesar de estar no gelo pela primeira vez, tirou de letra andar em patins. Já eu, nem te conto, era tombo atrás de tombo. Rsrs.
O garoto que emprestou o skate, a acompanhava. Ela volta e meia ameaçava cair, fazendo com que o garoto a amparasse. Conhecendo a figura, eu logo saquei que ela fazia de propósito. Para o o jovem ¨amparar¨ a japonesa coroa. Ela flertava descaradamente.

Eu ali com a bolsa e sandálias dela na mão, só assistindo. Depois de bom tempo, eles se aproximaram e ela me apresentou ao rapaz:
– Leo, este é ¨Y¨, meu irmão.
Irmão? Na hora só pensei se eu estava promovido ou rebaixado, de marido para irmão. Entrei no jogo, cumprimentando o moleque. Adolescente típico, boné virado para trás. Tenis, camiseta, bermuda caída mostrando parte da cueca. Moreno, magro, alto, um tipo de franja ou mecha de cabelo longo na lateral do rosto. Óculos redondo tipo John Lennon, destoando do tipo esportista.

Minha esposa calçava as sandálias sensualmente, enquanto disse:
– ¨Y¨, você pode comprar água para mim? Estou morrendo de sede.
Fui procurar onde vendia água mineral. Entendi que era senha para dar um tempo. Comprei a garrafinha de água e fiquei zanzando pelo parque. De longe, observava os dois conversando animadamente. O que uma senhora madura teria tanto para conversar com um garotão?
Vi os dois afastarem de mãos dadas, meio escondidos atrás de uma árvore. Tive impressão que estavam se beijando. Ficaram ali, dissimulando os amassos. A gente não tinha combinado nada daquilo. Nessa hora caiu a ficha. Lembrei que ela tinha colocado vários preservativos na bolsa.
A safada tinha premeditado tudo. Sei das fantasias dela em transar nos locais públicos. Uma vez, fodemos na beira de uma rodovia no Japão e ela estava mais excitada que o normal. Porém, será que ela teria coragem de fazer isso em pleno parque?

Voltaram abraçados, desgrudando quando chegaram perto de mim. O jovem mantinha o skate na frente dos países baixos, com certeza ocultando a ereção. Dei a água para ela. Enquanto bebia, minha mulher falou que ia dar um passeio com Léo. Devolveu a garrafa de água pela metade. Nisso o rapaz foi levar seu skate para algum amiguinho cuidar. Conversaram um pouco. Percebi que falavam de nós, já que os outros três olharam em nossa direção.
Eles caminharam para uma zona mais arborizada e menos frequentada. Fui seguindo discretamente à distância. Quando vejo, os três amiguinhos dele também estavam indo atrás, com skates na mão. Entraram numa touceira alta.
Dei a volta para ver o que faziam. Como bom corno, procurei um lugar onde pudesse ter visão privilegiada. Fiquei atrás de um arbusto e vi eles se pegando. Minha esposa já estava com uma alça da blusa abaixada e Léo beijava pescoço e seios. Não demorou para abaixar a bermuda dele, limpando o pau com toalhinhas de papel umedecido. Caiu de boca, fazendo aquela gulosa que eu sei bem como é incrível.

O rapaz respirava fundo, gemendo de prazer. Ela agachada, olhando na cara dele, dando lambidas na ponta, descia pela vara até as bolas e depois abocanhava como podia o negócio que parecia de bom tamanho, já que tinha espaço para ela segurá-lo com a mãozinha delicada, enquanto chupava. Deu para escutar ele dizendo que ia gozar.
Ela rapidamente parou. Acho que não deu tempo. Leo não conseguiu segurar e gozou, soltando jato de porra na cara dela. Aquela gozada fora de hora esfriou tudo. Mika pegou outro lenço limpando a cara. Ele ali, com o pau melado de porra, soltando mais e mais pela ponta.

Mika pegou uma camisinha e quando colocava, o cacete amoleceu. Nisso os outros garotos chegaram. Um deles, loiro e gordinho, já tirou o pau pra fora. O que me surpreendeu é que Mika nem se incomodou. Não entendi direito o que conversaram. Vi que ela pegou na rola dura do gordinho e ficou masturbando.
Nisso um outro, baixinho e também com a pica de fora, disse algo a ela, que concordou. O baixinho agachou erguendo a micro saia. Afastou a tira da calcinha e caiu de boca na boceta. Minha mulher adora ser chupada. Fica alucinada quando fazem isso. Para facilitar, ela tirou a calcinha, jogando onde estava a bolsa. De pé, com as pernas abertas.

O baixinho ajoelhado chupava com vontade. Esse devia ser o mais rodado da turma. Logo minha japonesinha começou a gemer. Devia estar bem prazeroso esse oral, tanto que agarrava o rapaz pela nuca, puxando ao encontro da perereca. Teu seu orgasmo e pronto: agora a fera estava solta!
Largou o pau do loiro gordinho. Pegou outro preservativo, encapando a pica do baixinho. Conversaram algo, com total cumplicidade. Se abraçaram e ali de pé, numa dança sensual de acasalamento, iniciaram a penetração. No começo a foda tinha certa dificuldade até se acertarem. Logo acharam a melhor posição, com o baixinho metendo pra valer. Era tão forte as estocadas que eles às vezes, quase perdiam o equilíbrio. Em que puta a minha doce esposinha se transformou!

Foram até uma árvore, onde ela encostou para recebê-lo melhor. Eu vendo tudo, o pau explodindo de tesão. Esse menino já tinha gozado e continuava metendo! Nisso deram uma parada. Escutamos vozes de pessoas por perto. Desengataram, com ela abaixando a saia curta.
Vi então a camisinha cheia de porra. Ele e os outros, ergueram rapidamente as bermudas. Mal as pessoas se afastaram, foi a vez do loiro gordinho. Ele estava tão tarado que queria meter sem preservativo!
Ainda bem que ela teve lucidez para afastá-lo, pegando outra camisinha na bolsa. Só depois de encapar o bicho, permitiu que ele metesse nela. Este gozou logo. O quarto rapaz, já veio com cacete duro, pedindo um preservativo. Ela pareceu relutar, dizendo algo para ele. Soube depois que ofereceu para masturbá-lo.

Nisso leo estava com a rola novamente dura. Se com os outros, minha mulher só tinha deixado meter, com Leo tinha alguma coisa a mais. Sei lá se química ou o que. Com ele trocava beijos molhados, recebendo-o dentro dela denotando muito prazer. Meteram um bocado, Mika soltando gemidos fortes, até ter outros orgasmos.
Ela parecia cansada, depois de dar para três de pé. O quarto garoto, esse bem jovem, também estava louco esperando a vez. Ela deve ter dito que estava cansada e os outros, principalmente Leo, tentavam dissuadi-lo para desistir.
Foi quando aproximei. Os garotos levaram um susto com minha presença. Eu os tranquilizei, dizendo que estava tudo bem. Até mesmo, que não era irmão, mas, sim, marido da Mika. Me olharam incrédulos. Minha esposa percebeu que eu também queria. Mas me beijou recusando:

– Estou com as pernas doendo, amor. A pepekinha está ardendo. Mais tarde a gente faz no hotel.
O garoto novinho, único que não tinha metido, com o pinto duro, pediu quase implorando:
– Moça, dá pra mim também? Só eu não meti. Eu nunca comi uma mulher. Por favor, só um pouquinho, vai.
Esse rapaz tinha cacete maior que os outros. Fiquei imaginando como pode, um pirralho imberbe e virgem, ser tão dotado? Sua vara além de grande era bem grossa. Minha esposa olhou pra mim, sem saber o que fazer. Depois me contou que gostou do ¨moça¨ e ficou tocada pelo desejo do garoto. Um virgem bem dotado.

De minha parte, achava que a coisa tinha ido longe demais. Já estava preocupado que aparecesse mais alguém e quisesse entrar na brincadeira também. Nisso, Mika pegou um preservativo e deu para o garoto, dizendo:
– Tá bom. Olha, bem rapidinho, tá?
Ela virou a bunda para o jovem. Minha esposa apoiou em mim com a mão esquerda. O traseiro empinado e a mão direita procurando direcionar a rolona do garoto. Mais do que isso, tentando garantir que ele não metesse aquela torona toda de uma vez dentro dela.
Gozado como certas coisas a natureza faz acontecer. O novinho virgem já pegou nas ancas da Mika e foi metendo por atrás. Eu ali, olhando as costas dela, a mini saia erguida e a bunda alva. O baixo ventre do guri arcado para frente, buscando maior penetração.

Ela de olhos fechados, soltava gemidos a cada avanço da torona. Ele já começou acelerado, dando para ouvir o choque de carnes, ¨ploc ploc, ploc¨, um pouco pelo som da fricção úmida da xoxota apertada da Mika. Ou batida das bolas dele na virinha, não consegui identificar direito de onde vinha os sons. Barulho de foda pra valer.
Eu já vi minha mulher dando para outro algumas vezes. Ainda não me acostumei com isso. Ver a esposinha gemendo na rola de outro. Se já não sinto tanto ciúmes, por outro lado, além do tesão, me dá a sensação de que estão tirando algo que me pertence. Dá pra entender?

Não se se foi ansiedade, o excesso de tesão ou porque ela pediu, ele deu outras bombadas fortes e parece que gozou. Chegou a cambalear, soltando urros abafados. Quando o pauzudo desengatou, ela soltou um suspiro de alívio.
O loiro gordinho perguntou se ela dava o cuzinho. Mika mentiu que não. Léo insistiu por mais uma vezinha. Com desculpa de que as camisinhas tinha acabado, minha esposa ajeitou as vestes, recolhendo todos presevativos cheios de porra. Embrulhou-os no lenço de papel e como boa moradora do Japão, guardou para descartar na lixeira apropriada.

Deu um beijinho no rosto de cada um como despedida. Léo ainda aproveitou e deu outro beijo molhado, cheio de tesão. Já de longe, Mika acenou para eles, que retribuiram balançando os skates acima da cabeça.
De volta ao hotel, minha mulher tentou enrolar mas não teve jeito. Meio que na marra, teve que dar pra mim. Meti com vontade e tesão. Pode parecer sádico, mas, eu segurei o gozo máximo que pude. Ela pedia pra eu gozar logo, querendo terminar a foda.

Na minha mente voltava cenas daqueles rapazes comendo ela. Isso me deixava loucamente tarado. Bombava com desejo das primeiras vezes. Nem eu mesmo sei, porque ver minha esposa se entregando a outros, me dá tanto tesão. Mika gemia e ficava pendido: ¨-Goza amor, goza logo. Goza, amor¨…
Até que gozei horrores nessa foda animalesca. No dia seguinte, fizemos de novo. Dessa vez com muito carinho e amor recíproco. Teremos assim, várias coisas para relembrar nas próximas transas…
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