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Ménage com o amigo sacana

  • 26 de março de 2024
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Havia algum tempo que eu fantasiava um ménage com minha mulher e mais alguém. Marina, como podemos chamá-la, é o que se pode chamar um mulherão. Morena, olhos verdes, tem um corpo que chama a atenção por onde passa, atraindo muitos olhares, tanto de homens como de mulheres . Estamos casados há seis anos, e desde que começamos nosso relacionamento, ela fantasia com sexo grupal. Fica muito excitada quando vê fitas de vídeo com mais de um homem penetrando uma mulher, e em nossas transas aumentamos a excitação com vibradores e pênis de borracha, isso a faz ter orgasmos múltiplos. Tanto eu como ela somos ciumentos, então ficava tudo no terreno da fantasia. Mas, recentemente, na comemoração de mais um aniversário de casamento, pensei em lhe fazer uma

surpresa. Tenho um amigo de adolescência, o Walter, que sempre nos visita. Ele é grisalho e bem apessoado, o que faz com que as mulheres sejam facilmente atraídas por ele. Inclusive, nos tempos de solteiro,participávamos de surubas , o que nos dá liberdade para falar sobre qualquer assunto. Pensei comigo que o Walter seria o candidato ideal para transar com Marina, visto que não pareceria tão absurdo assim, apesar de eu estar “acomodado” já há algum tempo. Combinei então com Walter que ele fosse em casa no dia que eu havia escolhido, pois haveria uma surpresa para ele. Sacana, Walter já imaginou uma de nossas antigas surubas. Para ele, Marina estava viajando e eu

havia arrumado uma gata para transarmos a três, como antigamente. Para Marina, seria uma tarde que passaríamos juntos para comemorar mais um aniversário, e depois sairmos à noite. Chegou o dia. Começamos ouvindo música lenta, tomando um pouco de whisky para descontrair, e fomos para o quarto. A novidade foi que eu havia comprado , em uma sex-shop, acessórios que me permitiriam amarrar seus pés e mãos à cama, e vendar seus olhos para que ficasse imaginando ser penetrada por mais de um homem. Já havíamos feito parecido antes – enquanto ela estava amarrada, eu coloquei roupas de couro e luvas, e depois ela me descreveu que a sensação era de que outro homem

havia entrado no quarto e transado com ela. Mal imaginava o que aconteceria. Coloquei nela também uma máscara e sob ela, uma peruca loira, para que o Walter não soubesse que estaria transando com minha mulher. Com Marina amarrada e vendada, saí do quarto. Sabia que a espera a deixaria excitada. Cuidadosamente, liguei no celular do Walter e pedi que ele entrasse sem fazer barulho. Também pedi que não falasse nada, pois a gata não sabia da surpresa. Walter, já todo excitado, entrou no quarto, e ficou extasiado ao ver aquela mulher maravilhosa, um verdadeiro monumento, de bundinha para cima, amarrada e preparada para ser comida de todas as maneiras.

Arrancando suas roupas, foi para cima dela, e passou a acariciá-la e lamber seu corpo inteiro. Marina imaginava, até então, que era eu que estava fazendo aquilo, e sua excitação foi aumentando, ela gemia profundamente e seu corpo se contorcia sob as carícias de meu amigo, que estava realmente entusiasmado. Quando ele lambeu sua bunda, demorando com a língua em seu ânus, fiquei enciumado porém não podia demonstrar.Walter olhou para mim, e passou a penetrar a vagina de Marina por trás, enquanto ela gemia mais e mais. Para que ela não percebesse ainda que éramos dois, coloquei em sua boca um pênis de borracha, que ela abocanhou avidamente e passou a sugar.

Ainda com cuidado, soltei duas das amarras para que Walter pudesse virá-la e comê-la de frente. Quando ele começou a sugar seus seios maravilhosos, ela começou a perceber alguma diferença, mas estava tão excitada que decerto pensou que era eu, entusiasmado com a fantasia erótica. Walter também pareceu meio desconfiado, pois eu ainda não estava me manifestando. Será que pensou que eu tinha virado um voyeur? Então , comecei a acariciar Marina também, só que cuidando para que ela não sentisse as quatro mãos ao mesmo tempo. Logo, veio o primeiro orgasmo de Marina, forte, intenso, seu corpo se endureceu e contorceu em espasmos intensos, aí eu soltei as cordas e passei a acariciá-la e lambê-la por inteiro também. A surpresa de estar sendo comida por dois machos , mais os

estímulos conjuntos, provocaram um segundo orgasmo, logo em seguida, e ela quase desfaleceu. Como eu disse antes, minha mulher é multiorgástica, e chega a ter uma dúzia de orgasmos numa transa. Para que percebessse afinal o que ocorria, coloquei meu cacete em sua boca, e ela sugou com sofreguidão. Walter , excitado, gozou em sua vagina, mas seu pênis continuou ereto. Trocamos de posição, e meu amigo colocou seu membro na boca de minha mulher, e ela percebeu finalmente que não era mais uma fantasia, pois era um pênis de verdade, e, diferente do meu, sem prepúcio. Sua excitação era tanta que ela gemeu mais alto, pedindo para ser penetrada na frente e na bundinha

ao mesmo tempo. Walter imediatamente passou para trás dela, sem me dar chance, pois minha mulher realmente tem uma bunda maravilhosa. Deitei-me por baixo de minha esposa, ela veio por cima encaixando a bocetinha em meu cacete, e Walter veio por trás, penetrando seu ânus, provocando nela vários orgasmos sucessivos. Marina fez menção de retirar a venda, mas não deixei. Disse que era melhor que ficasse em segredo. Após várias horas de sexo selvagem, em todas as posições, Walter fez sinal com os olhos de que precisava ir. Não sem antes receber de Marina

um beijo bem prolongado em seu membro. que se recusava a amolecer. Marina caiu exausta na cama, e acompanhei meu amigo até a porta.Ao sair, Walter não se conteve e disse “ Que mulher, cara!! Precisamos fazer isso de novo logo !” Quando sua mulher volta? Sussurrei que não sabia., mas que iria ver se seria possível. Marina confessou, depois, que nunca havia gozado tão intensamente na vida, mais ainda quando viu sua fantasia concretizada. Algum tempo mais tarde, ao nos visitar, notei que Walter olhava com curiosidade para a bundinha

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