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Abusando do Sogro

  • 23 de setembro de 2018
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Sou dez anos mais velho que minha esposa. Quando me casei, eu tinha 28 e ela 18 anos.

Aproveitei um dia de folga meu e de minha futura esposa e fui até a casa dela pra transar um pouco, também aproveitando que os pais dela não estavam em casa. Transamos umas quatro horas seguidas, quando ouvimos um toque de campainha: era o pai dela que veio buscar uns documentos e que esquecera as chaves dele em casa.

Eu não sabia quem era, e fui atender a porta usando apenas uma toalha na cintura. Quando me deparei com meu futuro sogro, senti um calafrio enorme e fiquei totalmente apavorado. Ele, notando o que estava acontecendo, me olhou feio de cima abaixo e não disse nada. Me cumprimentou com um “oi” e pegou os tais papéis que veio buscar, saindo logo em seguida sem sequer se despedir de ninguém. Eu, instantaneamente, perdi todo o tesão que me levara até a casa de minha futura esposa e fui embora.

Certo dia, eu precisava fazer uma pequena viagem para a cidade de Jacarezinho, a negócios, só que eu não sabia ir até lá, pois nunca fui para aqueles lados antes. Coincidência, meu sogro (futuro sogro) também tinha que ir até aquelas redondezas, pois ele tem um sítio e tem que resolver uns problemas com a sua propriedade.

Ignorando o dia em que fui pego no flagra com a filha dele, ele me convidou pra irmos juntos até Jacarezinho e fomos. No meio da viagem, já era mais ou menos umas 22 horas e estava tudo muito escuro. Pra piorar a situação, caía uma chuva muito forte. Resolvemos parar e passar a noite num hotelzinho de beira de estrada. Decidimos ficar juntos, os dois, num único e grande quarto, com duas camas de casal e uma suíte.

Nós dois ainda estávamos meio que invocados um com o outro, e por isso mesmo resolvemos ficar no mesmo aposento pra “acabar” com nossos rancores. Fui tomar um banho. Depois que eu acabei o banho, era a vez dele e ele foi. Eu resolvi vestir o meu pijama e assistir a um filme pornográfico na televisão do hotel. Quando meu sogro terminou o banho dele, ele vestiu apenas um shortinho de moletom.

Quando olhei pra ele, alguma coisa em mim mudou: Eu vi um homem muito bonito, forte, ainda jovem (eu tinha 28 e ele 38 anos) e bem mais alto que eu usando um shortinho escandaloso que salientava toda a sua anatomia masculina. Confesso que eu sempre fui muito tarado por mulher e nunca sequer reparei em homem, mas ele, meu sogro, tinha algo especial que eu não sabia bem o que era. O volume no seu short era muito bonito. Eu olhava sem parar, mas procurei disfarçar o tempo todo; só não sei se consegui fazer isso.

Ele se sentou numa poltrona próxima a TV, e ficou lá, todo à vontade apenas de shorts e com as pernonas bem abertas (confesso que dava até pra ver o saco dele querendo sair do short). Ele perguntou o que eu estava vendo; eu respondi e assistimos juntos. No meio do filme pornográfico, percebi que ele estava muito concentrado no filme (devia estar gostando) e que seu pau estava bem duro. Não aguentei a cena e meu pau também ficou duro (só que não pelo filme, e sim por ele). Ele olhou pra mim e viu que eu estava excitado. Aí ele disse: “Você também tá gostando desse filme? Acho que tá, pois você tá a ponto de bala, he he he” Eu fiquei sem graça e não respondi nada (ele nem sabia o porquê de eu estar naquele estado).

Aí ele começou a contar vantagens: “Já que você vai ser meu genro na semana que vem, eu vou te falar coisas que você vai ficar sabendo mesmo: eu sou o maior comedor de buceta que o mundo já viu.”. Ainda disse: “Tira essa sua piroquinha durinha de dentro da sua cueca pra eu ver se minha filha vai ser feliz ou não”.

Quando eu ouvi aquilo, senti um tesão da porra, que fez meu pau endurecer mais ainda. Sem pensar duas vezes, tirei meu pau e mostrei pra ele. Ele, então, olhou meio que sério demais, e disse: “Ah, isso aí? Cara, dá pra ver que você terá que fazer muitos exercícios e comer muito feijão pra chegar a ser parecido com esse meu pau”. Falando isso, tirou o dele e mostrou pra mim: coisa maravilhosa que me fez gozar na hora só de ver.

Confesso que já vi muitos homens nus nos vestiários em que estive, mas nunca havia visto um homem tão bonito com um pau tão grande quanto aquele. Ele guardou o “bicho” e foi dormir. Ele devia estar muito cansado da viagem e ainda tinha bebido algumas cervejas… Eu não queria dormir. Fui ao banheiro tentar bater uma punheta, mas não conseguia. Não era punheta o que eu queria. Uns dez ou quinze minutos depois, eu fui até a cama dele e o vi roncando igual a um porco. Ele estava deitado de peito pra cima (e de pinto também). Aliás, o pau dele estava ainda mais duro que na hora em que me mostrou. Estava tão duro, que parecia “querer rasgar” o short de moletom. A barraca dele estava tão armada que dava pra ver tudo dentro do short- bolas, pele do saco, pelo e um pouco da barriguinha dele.

Eu me aproximei e resolvi cometer um desatino que me colocaria pra sempre mal com ele: resolvi tirar o short dele e liberar o pau do cara. Fui e fiz. A figura que estava à minha frente era realmente excitante e encantadora. Um mastro de fazer inveja a qualquer cara que eu conheço. Isso tudo sem mencionar que ele era um cara bem bonito, forte e alto (já falei isso) – mas não falei que ele tinha uns 1,94 de altura. Senti uma vontade louca de cair de boca na pica dele ou de subir na cama e sentar pra fazer o bicho dele abrir meu ânus. Resolvi então, colocar a boca: mas, na hora “H”, ele se mexeu e eu fiquei apavorado. Cobri o pau dele novamente e saí de perto. Ele só virou pro lado e continuou dormindo.

Resolvi fazer a coisa que me era mais sensata a fazer: ir ao banheiro e bater punheta pensando nele. No dia seguinte, eu vesti uma roupa e ele colocou uma camiseta, pois estava sem, e fomos tomar o café da manhã no hotel. Ele estava normal, bem conversador; eu, ao contrário estava bem caladão e nervoso com tudo. Ele notou que eu estava meio diferente e me perguntou se eu estava me sentindo bem e eu disse que sim. Eu queria dar mais uma olhada no pau dele mesmo ali com ele sentado. Fiz de conta que caiu alguma coisa no chão só pra eu dar uma olhada naquilo que jamais iria ser meu. Era um encanto o homem: grandão, sentado de pernas abertas e com um volume tão escandaloso que eu não teria coragem de exibir se fosse o meu volume. Ele praticamente tomou café sozinho, pois eu não tinha cabeça pra nada.

Chegamos ao sítio. Na segunda noite que estávamos lá resolvi embriagar o meu sogro pra ver se eu tinha coragem de fazer alguma coisa com ele. Ele bebeu bastante, enquanto eu só fingi que bebia. O cara estava caindo de bêbado quando eu cheguei perto dele e agarrei o pau dele. Ele ficou espantado comigo, sentou numa cadeira pra não cair e me xingou de viado, mas se acalmou logo. O pau dele cresceu rapidinho e ele deixou eu chupá-lo. Depois, eu subi no pau dele e fiz com que ele me penetrasse até o talo. Eu nunca havia feito nada tão gostoso na minha vida. Ele, mesmo de pau duro e mesmo tendo gozado na minha bunda, ainda me chamou de puto, viado, arrombado e coisas do gênero.

Me deu um empurrão e tentou se levantar pra me dar uma surra, mas, como estava bêbado, se desequilibrava e sentava novamente. Eu pedi desculpas, o vesti e tentei acalmá-lo como pude. Eu disse a ele que sentia tesão, mas não tinha coragem de encará-lo; por isso usei desse artifício pra conseguir saciar os meus instintos animais e homossexuais.

No dia seguinte, nem tocamos no assunto. Desde esse dia até hoje, ele não me trata como me tratava antes do meu casamento com sua filha. Não me conta mais piadas e nem puxa assunto comigo sobre coisa alguma. Nunca vai visitar a mim e a minha esposa, alegando que está ocupado e nunca mais me convidou pra irmos a algum lugar como ele fazia antes. Tudo bem, pra mim. Pelo menos ele diz “bom dia, boa tarde e boa noite” e, se um dia eu quiser novamente chupar o pau dele, ou se ele quiser chupar o meu, vou ser bem mais direto e objetivo, pois, já que aconteceu, não preciso mais ter medo do julgamento ou da reprovação dele. Tenho dito.

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