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Fodendo gostoso o cú do novinho

  • 15 de julho de 2018
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Muitos dos meus amigos gays e bi sabem do meu apreço por papos safados. Por isso, vira e mexe me contam suas histórias. A de hoje vai de um amigo meu passivo, chamado Kleber. Nunca vi alguém gostar tanto de masturbação com o próprio cú como ele.

Kleber é branquinho, forte, 19 anos, safado, adora empinar a bunda para os machos que sente vontade de dar. Adora enfiar coisas no cú: consolos, dedos, pontas de tênis, garrafas. Lembro que ele chegou a tocar com aquele antigo MP3 que serve como pendrive.

Certo dia, saiu com os amigos e bebeu todas. Saiu de lá enlouquecido, sem camisa, com a bermuda baixa e com parte da cueca a mostra. Ao sentir uma leve brisa na bunda, sentiu seu cú formigando. Seu cu era depilado para que a porra que jorravam em cima pudesse escorrer mais a vontade.

Ele então viu um poste de ferro, desses que tem placa de transito, baixou a bermuda e a cueca, empinou a bunda e se esfregou lá. Era de madrugada e a rua estava deserta. Sentia o ferro roçando pela sua pele e lhe dando uma gostosa sensação. Colocou os braços acima da cabeça e se segurou no poste para fazer mais força no ferro. Com a força a bermuda e a cueca foram descendo, até ficar seu pau duro balançando à mostra. Tesão! Excitado naquela noite quente, o novinho decidiu que iria agradar o seu cú com novas experiências.
Caminhou mais alguns metros à frente, quando avistou um rapaz, aparentando uns 25 anos, de barba, roupas largadas, que caminhava com uma garrafa de cerveja sozinho. O Kleber então chegou nele, perguntando se ainda tinha muita cerveja.

– Tem um pouco. Mas é pra mim. – respondeu o rapaz, cismado, mas já alcoolizado.

– De boa. Depois, posso te pedir uma coisa?

O rapaz olhou para o novinho. Emitiu um olhar de que tinha gostado da fruta, ainda mais que Kleber já estava sem camisa, perdida em alguma outra rua que passara.

– Vá em frente, novinho!

– Toca uma punheta comigo, socando essa garrafa aí no meu cú.

O rapaz se espantou. “Tu é direto, hein”, falou ele. Meio abobalhado com aquela cena, engoliu um pouco da cerveja, e convidou o novinho e ir para atrás de um caminhão encostado numa calçada ali perto. O novinho então se ajoelhou e passou a tocar pro rapaz enquanto este continuava a tomar sua cerveja. A rola não era tão grande, mas era grossa e melava com facilidade o que a tornava mais escorregadia na mão. Quando o rapaz acabou de beber a cerveja, avisou ao novinho.

– Beleza. Agora quando gozar me avisa. Quero que você esporre na boca dessa garrafa.

“Que cara louco!”, admirava-se o rapaz ao ver aquele novinho tão safado. Avisou que ia gozar. Logo, o Kleber soltou a rola dele, pegou a garrafa e mirou o pau do cara pra esporrar bem em cima do bico da garrafa. Excitado, o cara não conteve um gemido.

– Pronto. Agora pega essa garrafa melada e soca dentro de mim – disse Kleber, agora de quatro, abrindo o cuzinho com os dedos.

Maravilhado, o rapaz, meio cambaelante, apertou o bico da garrafa na bunda de Kleber, que gemeu. Parte do bico foi sumindo dentro do cú do moleque, entrando de forma escorregadia por conta da porra do rapaz. Kleber gemeu, sentindo seu cú sendo devassado. Animado, o rapaz passou a mexer a garrafa dentro do cú do novinho. “Isso! Mais! Mais! Mais!” implorava Kleber. O novinho estava na plenitude do seu desejo. Quando o rapaz falou que tinha cansado a mão, deu uma pausa, enquanto Kleber passou a chupar a sua pica.
Quando retomaram, o rapaz lhe deu um beijo grego (no cú), e o enlaçou. Pegou sua pica dura e penetrou em Kleber.
Pressão. Foda. Kleber sentiu seu corpo suar e se misturar com o do tal rapaz, que soltava sua respiração ofegante nos ouvidos de Kleber. Em seguida, o tal rapaz, parou, e disse:

– Tenho uma coisa que vc vai gostar de enfiar no cú também.
Abriu a mochila que usava, tirou um frasco de desodorante, e rapidamente enfiou-o no rabo de Kleber. Como o recipiente era grosso, Kleber logo sentiu as paredes do seu anus já largos serem ainda mais forçadas. O rapaz então tirou o frasco e passou na rola que novamente gozava naquele momento. Socou de novo no cú de Kleber. Ainda brincou que o novinho ficaria sem se sentar por dias depois daquela noite. Socava o frasco com uma mão, tocava o pinto de Kleber com a outra. E assim, sentindo um tesão descontrolado, Kleber esporrou no cimento rachado da calçada. Logo a boca quente e molhada do tal rapaz limparam o restante que ficou no pau, deixando o frasco preso no cu do moleque.

– Valeu mesmo, cara! Muito foda! – agradeceu Kleber, depois de trocar o telefone com o cara (ele não disse o nome)

Enlouquecido de tesao, Kleber despediu-se do cara, que embriagado e satisfeito, caiu sentado ali mesmo, num muro, de pernas arreganhadas. Certamente, quando recuperasse as forças, bateria mais uma punheta relembrando aquela loucura. E Kleber caminhou até sua casa, dando uma leve alisada no cu suado. Outro que certamente quando recuperou as forças deve ter se dado mais algumas dedadas.

Bom, não sei se essa história que ele contou é verdadeira. De qualquer forma, me deixou de pau duro só de imaginar.

Até a próxima.

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