X Contos Eroticos » Porno » Inevitável traição

Inevitável traição

  • 6 de junho de 2021
  • 10549 views

Oi! Meu nome é Elizabeth, tenho 18 anos, sou morena, 1mt:60cm, 53 kilos, o corpinho tudo no lugar, seios firmes e durinhos, barriguinha definida, bucetinha depilada e bundinha desejada por muitos, quando estou de biquini arranco suspiros.

Descobri este site há 2 semanas e lendo alguns depoimentos, resolvi relatar algo que aconteceu-me quando tinha 16 anos, embora pareça algo simples, senti muita emoção e tesão, pois quando fazemos algo proibido e escondido e estamos de uma certa forma traindo alguém, o coração bate mais forte.

Sempre ia com meu namorado á associação de funcionários da empresa onde ele trabalha,Mário é um rapaz muito bonito, 21 anos, simpático e aparenta estar apaixonado por mim e eu de certa forma sinto algum tesão por ele.

Numa sexta feira, em que o jogo seria a noite, fomos até a associação, ele foi para o vestiário trocar-se para jogar futebol e fiquei no bar.

Foi dai que aconteceu o inevitável, estava eu sentada á mesa quando chegou até o balcão, um rapaz de uns 30 anos, era louro, alto, corpo super em forma, olhos verdes, tipo galã italiano e um perfume que me deixou excitadíssima.

Sabe, o que eu não quero para mim, com certeza nunca desejaria a outra pessoa, mas aquilo era mais forte que eu, enquanto minha consciência dizia ser errado, minhas áreas erógenas diziam que não, minha vagina salivava e pulsava e meus lábios estavam molhados e ansiosos para tocarem aquele príncipe encantado.

Olhei em seu dedo e avistei uma aliança na mão direita, era noivo o gostosão, comecei a flerta-lo e ele desconfiou, e quando tive certeza que meu namorado tinha entrado em campo e percebendo que o bar estava deserto, pois todos estavam assistindo ao jogo, descaradamente comecei a cobiça-lo, aquilo me deixava ainda mais excitada.

Pensei que viria até minha mesa, mas fez-me sinal indicando os fundos do vestiário, uma área reservada, deixei passar uns 5 minutos e fui até lá, havia apenas pouca luminosidade, mas pude ver seu rosto lindo.

Ele abraçou-me e beijou-me apaixonadamente, fez carinho em minha bunda e logo tirou minha camiseta e meu sutien, mamou gostoso meus peitinhos, mordiscava meus mamilos que estavam tesos de desejo, tirou minha mini saia e me deixou só de calcinha.

Dentre em pouco ele estava só de cueca, ficamos nos acariciando e beijando.

Comecei a sentir sua ferramenta roçar minha xaninha, fiquei de cócoras e abaixei sua cueca e fiz pular seu pau para fora, era um pouco maior que de meu namorado, mas era bem mais grosso, com veias inchadas em todo seu formato.

Descobri a pele que cobria sua glande e passei meu nariz sobre ele, cheirava a pecado, um aroma delicioso de macho, dei um beijinho em sua ponta e levei minha lingua até seu saco e fui subindo lambendo-o, abri minha boca e abocanhei, levando minha boca até a metade, minha lingua trabalhava roçando em seu freio prepucial, ele acariciava meus cabelos e gemia, dizendo que jamais tinha sido acariciado desta forma tão gostosa.

Quando senti ele pulsar e inchar em minha boca, precenti que iria gozar, tirei minha boca, beijei sua boca e fui até seu ouvido e disse-lhe:

-Penetre-me, me faça gozar, não aguento mais, estou explodindo!!!

Ele deu-me uma camisinha que estava no jeito, agasalhei em seu pau que estava duro e grosso, sua mãos estavam trêmulas de tanto tesão.

Ele encostou-se na parede, virou-me de costas para ele, fiquei nas pontas dos pés para que desse o encaixe perfeito, seu pau encostou na portinha de minha bucetinha que estava enxarcada, ele começou a beijar meu pescoço, e quando minha vagina começou a engolir seu pênis, virei meu rosto para trás e ofereci-lhe minha boca, beijavamos enlouquecidamente, meu tesão aumentava a cada segundo e seu pau alojou-se por completo em minhas entranhas, comecei a rebolar, ele com as mãos acariciava meus peitinhos e apertava meus mamilos, meu coração disparou, sentia calafrios pelo corpo e comecei a gozar alucinadamente, meus gemidos fortes e esbofados eram abafados pela sua boca gostosa, senti seu corpo tremer evidenciando que seu vulcão iria explodir em minha bucetinha, aumentei o ritmo de minhas reaboladas e senti-o abraçar-me com força e gozar, enchendo o preservativo, ele foi até meu ouvido e disse-me palavras dôces e que meu namorado era um homem de sorte, por possuir uma jóia tão preciosa.

Ficamos nos beijando e acariciando por uns 10 minutos, precisava terminar logo com aquilo, pois o futebol de meu namorado estava para terminar,foi dai que cometi uma loucura, precisava levar algo de lembrança daquele homem, talvez jamais o veria, sua noiva deveria ser ciumenta, precisava levar seu sabor comigo.

Pedi para ele ser sincero comigo, perguntei-lhe se alguma vez havia transado sem camisinha, ele disse-me que sempre usou camisinha pois tinha receio em adquirir HIV.

Resolvi arriscar, e mais do que depressa, abaixei-me e engoli seu pênis, fiz-lhe uma chupeta frenética, apertava seus testiculos e chupava e mamava seu pau, minha lingua transitava por todo ele, que não aguentou e em pouco comecei a sentir o primeiro esguicho em minha lingua e logo após três que explodiram em minha garganta, continuei a mama-lo até que saisse a última gota daquele néctar dos deuses e fosse sorvida pela minha garganta.

Levantei-me, dei-lhe um beijo gostoso com seu sabor na boca, vestimo-nos e um a um fomos de volta ao bar.

Pedi uma Coca-Cola e voltei a sertar-me á mesa e logo meu namorado chegou com seus amigos, pediram cervejas e começaram um bate-papo animado, quando voltei meus olhos para ele, havia desaparecido.

Na dúvida, 2 meses depois, procurei um Serviço de Saúde e submeti-me a um exame de HIV, pois havia bebido de seu esperma, deu negativo, ele havia dito a verdade para mim.

Hoje tenho 18 anos, ainda estou com meu namorado, jamais o trai novamente, transamos muito, mas jamais gozei tão gostoso quanto naquele dia.

Contos relacionados

© 2024 - X Contos Eroticos