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No motel com o coroa

  • 24 de setembro de 2020
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Oi, me chamo Rafaela e esse conto é continuação do meu primeiro.

Chegamos no motel e fiquei maravilhada por nunca ter ido a um, sim, Daniel nunca me levou no motelzinho. Sai do carro e entramos na suite que era enorme. Tinha banheira, sinuca, piscina e etc.

Marcos me puxou e beijou minha boca, me derreti naquele momento com sua boca doce, seu beijo molhado lento e gostoso. Nós afastamos e começamos a beber um pouco, virei logo 3 copos de uma vodka que tinha lá. Estava sentada em um banco e Marcos entrou no meio de minhas pernas beijando novamente minha boca, tirou minha blusa e fez meus seios saltarem. Ficamos bebendo comigo assim meio nua e brincando. Conversando bastante, o jeito gentil de Marcos me fizeram ficar bem a vontade. Esqueci completamente da vida e do Daniel.

-Voce é tão deliciosa Rafa, como esperei por esse momento. E hoje eu vou te usar como minha puta me dando um tapa na cara.

Me assustei, mas depois dei uma risada pra ele respondendo: vem, faz oque quiser com sua putinha. Você tá pagando não tá ?

Marcos abriu minhas pernas e enfiou os dedos em mim, chupando lentamente o meu grelinho.

-isso, chupa. Que delíciaa, aí Marcos.

E sentia cada vez mais intenso seu toque em mim, não demorou pra que Marcos me fizesse gozar. Gozei em sua boca, gemendo muito feito uma cadela.

Então Marcos me levou até a cama: Me sentei em sua frente: me dá essa pica, tira ela pra mim.

E o vi tirar suas calças saltando pra fora uma rola consideravelmente grande e além de tudo grossa, era a maior rola que eu já tinha visto e parece que Marcos percebeu.

-Parece que alguém gostou do que viu.

Respondi: amei, agora eu quero ela em mim.

Comecei a chupar e punhetar sua rola que estava muito dura e grossa, sentia quente em minha boca. Cuspi na cabeça e fiquei passando a língua enquanto a mão percorria toda extensão.

R: Hoje você vai me deixar toda arrombadinha? Quero que me come com força sem pena de mim.

M-Vou sua putinha, fuder gostoso a sua buceta.

Eu pedia mais, pedia pra der xingada e humilhada por ele. Recebia os mais sinceros palavrões: puta, piranha, vadia, cachorra, vagabunda. E a cada uma dessas palavras eu ficava mais molhada, quando notei chupava seu pau e me tocava eu estava muito excitada. Não aguentei mais e empurrei Marcos na cama e sentei no seu pau, senti aquela pica me rasgando mas como estava molhada foi entrando fácil, seus olhos arregalados de surpresa foram interrompidos pelo meu beijo. Deitei sobre seu corpo com nossas bocas de encontro e pedi: me fode, me fode Marcos. Come minha buceta por favor, vai.

E sentava forte, cavalgando e sentindo minha bunda contra suas bolas. Seu corpo se movimentando contra o meu faziam os movimentos mais fortes. Suas mãos apertavam minha bunda e só soltavam pra dar tapas nelas. Me levantei ainda com seu pau em mim e segurei em seus ombros e comecei a sentar. Sentava forte gemendo pra Marcos: come sua puta, me fode como uma vagabunda, fode minha buceta Marcos. Agora eu sou sua putinha, vou querer sempre. Me come, me come. Aaah, aí aaaaah. E gritava pulando no seu pau, senti minhas pernas falharem e começarem a tremer. Fui perdendo as forças e caindo pra cima dele. Logo Marcos me abraçou pela barriga e começou a socar forte, eu só gemia e fazia sons estranhos.

-toma sua puta, fode minha rola nessa bucetinha apertada. O corno não te come e eu vou te fuder gostoso agora. Minha cadela, goza vai. Goza sua vagabunda

Aquelas palavras e ouvir chamar Daniel de corno me deixaram com ainda mais tesão.

Gozei no seu pau, melando toda sua rola. Marcos me empurrou e veio chupando minha buceta. Eu estava sensível e ainda êxtase com a gozada, só conseguia gemer e puxar seus cabelos.

Marcos montou em mim e começou me socar, sentia todo seu pau dentro de mim. Marcos beijava minha boca olhando em meus olhos, colocou tudo dentro de mim e me falando várias putarias no seu ouvido. Me fode de quatro? Pedi a ele e prontamente me posicionei. Logo Marcos botou tudo e começou a me socar, minha bunda já estava quase roxa de tanto apanhar. Me bate, fode, isso, aaah se desgraçado, fode minha buceta. Fode a mulher do corninho fode, fode essa vagabunda. Fode a sua vadia a todo momento olhava Marcos por cima dos ombros, ele parecia maravilhado.

Foi então que pedi pra pegar seu cinto e me bater, começou a me chicotear na bunda, pedi que só bastasse ali pra eu esconder.

A cada batida eu gritava e gemia mais. Marcos começou a enfiar os dedos em minha boca fazendo deixar todo babado, dava tapa na minha cara e então enfiou os dedos no meu cuzinho, virgem. Meus olhos arregalaram e eu caí de frente com Marcos ainda montado em mim, apoiando meus peitos sobre a cama. Minha cara enfiada no travesseiro só cruzando olhar com meu homem pelo espelho que tinha a nossa frente. E eu pedia mais, fode, fode fode não para. A voz casa vez mais manhosa era sinal do meu segundo orgasmo. Marcos ao me ver gozar, gozou. Senti seu pau inchando, pulsando e um jato dentro de mim. Só assim me dei conta que estávamos sem camisinha e eu não tomava remédio. Cai na cama sem fôlego e extasiada. Pensando em tudo que havia acontecido e na foda maravilhosa que tive com Marcos, talvez a melhor. O sentimento de tristeza por ter traído o Daniel batia, peguei meu celular na esperança dele ter mandando mensagem, nada. Foi então que Marcos me chamou pra um banho, quando olhei seu pau já tava duro.

Entramos no banho e Marcos passou sabão e limpou todo meu corpo, estava completamente ensaboada e Marcos me fez chupar seu pau assim, sentou na beira da banheira e entrei junto. Fiquei com o corpo imerso chupando seu pau, socava na minha boca tudo, olhando em seus olhos. Sentia suass mãos segurando minha cabeça, forçavam a sua rola em minha garganta. Logo Marcos me comeu na banheira, gozou novamente dentro de mim.

Tomamos um banho de verdade e fomos embora.

Paramos na porta de casa e beijei loucamente Marcos, naquele momento já não era pelo dinheiro ou pela traição. Marcos agora seria o homem a me dar prazer. Naquele momento eu ainda não sabia as coisas que mudariam em mim e em minha vida.

Mas foi assim que trai Daniel, depois de sua desconfiança e indiferença a raiva e a oportunidade de um dinheiro fácil me levaram a ceder algo que jamais imaginei. Agora seria só o começo ?

Daniel só veio falar comigo no dia seguinte. Nossa situação ia mais pra lá do que pra, mas domingo tínhamos um almoço em família.

Espero que tenham gostado. Se quiserem mais da minha vida deixem comentários.

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