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Gozando no carro

  • 25 de março de 2019
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Oi, me chamo Bianca. Tenho 18 anos, sou gordinha, cabelos castanhos escuros, olhos castanhos bem claros, seios fartos, uma bunda grandinha e lábios bem carnudos. Sei como usar meu corpo direitinho e por isso gosto de acreditar que sou bem sexy. Mas vamos ao conto?

Era uma tarde de segunda feira, eu seguia minha rotina com calma e me preparava para sair do serviço. Entrei no carro e, como de costume, olhei para trás pra ver se minha bolsa com as coisas da academia estavam lá. Eu tinha o costume de sair do trabalho e ir para a academia, tinha aula de dança por lá e sempre precisava da minha bolsa, coisa que eu tinha costume de esquecer. Acho que vocês devem saber que eu tenho uma namorada, mas nosso relacionamento é bem aberto e por conta disso eu converso com diversas pessoas e troco mensagens bem safadinhas com algumas delas.
Nesse dia, eu conversava com um casal e o homem me mandou uma mensagem dizendo “pensando em você” e com um vídeo curtinho dele chupando a mulher dele.

Não é difícil imaginar que eu, alguém que tem fetiche em lugares públicos e ser observada, parada no meio de uma rua vazia, dentro de um carro e recebendo uma mensagem dessas tenha ficado excitada tão rápido quanto a mensagem chegou.
Eu imaginei uma língua gostosa mexendo no meu grelinho e um pau entrando bem fundo e estremeci com o pensamento.
Mesmo com o pensamento lotado de tesão, eu liguei o carro e tentei afastar aquelas imagens gostosas que cercavam minha mente. Demorei cerca de 15 minutos até chegar à academia e parei no estacionamento.
Respirei fundo, sentindo minha calcinha um pouco melada e os bicos do meu peito ainda duros. Peguei o celular e vi que mais uma mensagem havia chegado. Abri outro vídeo, o homem segurando seu pau e massageando suas bolas enquanto mordia os lábios e falava “Eu vou comer essa putinha como quero comer você, com força”.

Na hora em que terminei de ver eu senti meu corpo queimar de calor e, sem conseguir aguentar mais, mandei uma mensagem em resposta ao vídeo. Escrevi que tinha assistido o vídeo e que eu sentia minha buceta doer de vontade de ser fodida.
Em poucos segundos veio a resposta, um outro vídeo, dessa vez a mulher engolindo o pau e o safado me falando “quer ajuda com isso, gostosa?”
Não teve como evitar, minha mão desceu até meu peito, que eu sentia durinho e sensível. Lambi meu dedo, afastei a blusa e o sutiã para o lado e comecei a fazer movimentos circulares e lentos ao redor do meu biquinho rosado. Respondi a mensagem com um áudio dizendo que queria muito a ajuda e que estava no estacionamento, desesperada pra ser fodida.

A próxima mensagem veio me dizendo “faça o que eu te mandar fazer, putinha. Vai pro banco de trás, eu sei que seu carro tem vidros escuros”. E eu obedeci, passei para o banco de trás e esperei a próxima mensagem.
“Tira sua blusa e seu sutiã, não te quero tocando em nada agora, só lendo e vendo nossos vídeos”
Ele então mandou um outro vídeo, a mulher deitada e ele por cima, mamando no peito dela, passando a língua com movimentos rápidos, ela soltando pequenos gemidos. Minha calça se melou mais ainda.
“Molha esses dedinhos na sua boca, vadia. Passa no seu biquinho e pensa na minha mamada”
Eu fechei os olhos, chupei meus dedos e passei pelo bico dos meus peitos mais uma vez. Imaginei aquela boca gostosa me chupando ali, mamando com vontade e engolindo meus seios. Senti o celular vibrando e já sabia que era outra mensagem.
“Você gosta disso, né? Tira sua calca, gostosa. E pega aquela toalha que eu sei que você sempre leva pra academia”
Eu tirei minha calça com pressa, meu tesão era demais. Abri minha bolsa da academia e puxei a toalha que sempre levava.
“Agora, afasta sua calcinha e mexe nessa bucetinha pra mim”
Eu encostei minha cabeça no banco, respirei fundo e afastei a calcinha com uma das mãos. Com a outra eu afastei os lábios da minha bucetinha carnuda e coloquei um dedo no meu grelo. Subi e desci algumas vezes, sentindo o arrepio que meu dedo gelado fazia em contraste com o meu corpo gente. Passei dois dedo até a entradinha e senti o mel, puxei meus dedos até a boca e os chupei como um pau, sugando todo o melado neles.
Peguei meu celular e gravei um áudio, enquanto gemia baixo e controlava minha respiração acelerada, disse “ai, sua putinha tá obedecendo tudo”.
Levei meus dedos molhados da boca e levei até a buceta de novo, fazendo um caminho do meu grelo até a portinha, bem devagar e leve, me provocando e tomando cuidado pra não gozar. Puxei um dos meus seios e lambia o biquinho, chupando, eles são grandes então consigo fazer isso sem problemas. Meu celular vibrou mais uma vez e eu li a mensagem “esfrega essa toalha na sua buceta”.
Eu me arrumei no banco, arrumei a toalha também e fiquei por cima dela, arrumei para que ela ficasse na melhor posição para esfregar meu grelinho e comecei a cavalgar.
Enquanto eu mexia meu quadril, eu imaginava que embaixo de mim tinha um pau grande e grosso, roçando em mim e pronto pra me fuder. Eu gemia, segurava no banco e suava de tanta vontade. Esfregava minha buceta, puxava meus lábios e deixava ela bem abertinha.
Sem olhar mais para o celular, eu virei para o lado no banco, abri minhas pernas e enfiei três dedos o mais fundo que conseguia, tentando saciar o desejo que eu estaja de sentir um pau bem fundo em mim.
Gozei enquanto metia meus dedos e gemia por mais, mas o desejo de ser fodida ainda continuou.
Naquele dia eu gozei com gosto mas não me senti satisfeita.

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