Desde o dia em que meu avô me comeu, as coisas mudaram bastante aqui em casa.
Meu avô ficou bem mais animado, não ficava mais andando triste pelos cantos e até começou a sair de casa, passando as manhã e as tardes jogando conversa fora com seus amigos nos bancos de praça.
As vezes eu passava na rua perto onde os amigos do vovô ficavam, quando ele não estava presente, e dava pra perceber as risadas e alguns me secando de ponta a ponta. Me deixando muito desconfiada.
Desde aquele dia, eu e vovô nunca mais falamos sobre aquilo. Até porque se meus pais desconfiassem, poderia causar uma briga na família.
Minhas aulas na faculdade tambem voltaram, assim não tinha muito tempo pra ficar em casa, ficando longe do vovô.
Em compensação, as férias da minha mãe do trabalho começaram, então, mesmo nos dias em que eu estava em casa, meu avô nem pensava em encostar em mim, evitando qualquer problema ou estranheza.
Mas como dizem… Quem quer da um jeito.
Dá primeira vez, fiz apenas tentando ajudar o vovô, sem saber que iria sair do controle, mas pelo jeito, parece que eu abri a porteira.
Era início da noite e eu tinha acabado de voltar da faculdade.
Meus pai já tinha voltado do trabalho e minha mãe preparava o jantar com a cara fechada, meu pai chegou a perguntou se tinha acontecido alguma coisa, mas ela disse que era só mal estar e continuou com seus afazeres.
Eu sabia que tinha acontecido alguma coisa e comecei a desconfiar do meu avô.
A noite passou normalmente, eu subi para o meu quarto e meus pais ficaram assistindo tv na sala com meu avô.
No dia seguinte, depois que meu pai já tinha saído para o trabalho e que meu avô estava fora de casa, aproveitei que estava a sós com a minha mãe e perguntei o que tinha acontecido na noite anterior. Ela rapidamente mudou o semblante e deu a mesma desculpa da noite passada. Ali eu já sabia que ela estava mentindo.
Com um pouco de insistência, ela acabou me contando… Meu avô estava espiando ela tomar banho e que também havia encontrado uma calcinha no quarto de hóspedes, quarto onde o vovô ficava.
Depois de ouvir aquilo me deu até um frio na espinha.
Meu avô estava querendo comer a minha mãe (Sua Nora).
Ela estava em dúvida se deveria contar para o meu pai ou não. Rapidamente tratei de fazer ela declinar da ideia é deixar aquilo cair no esquecimento. Comecei a dar um monte de desculpas, dizendo que o vovô era só um velho solitário, que não iria fazer mais nada, e que se ela contasse para o papai, poderia fazer os dois brigarem(pai e Filho).
Meu medo real era o vovô ser expulso e contar tudo que fizemos.
Minha mãe, ainda um pouco pensativa, acabou concordando comigo e desistiu de fazer alguma coisa.
Isso me deixou um pouco aliviada, nas tinha que tirar falar com o vovô urgente pra tentar tirar isso da cabeça dele.
Esperei um dia em que meus pais não estivessem em casa pra poder falar com ele.
Assim que tive a oportunidade, eu já fui contando tudo, que ele deveria parar com aquilo se não iria acabar brigando com o próprio filho.
No início ele ficou assustado, pois não sabia que minha mãe tinha descoberto o que ele estava fazendo.
Logo depois ele começou a falar que tinha gostado muito do que tinha feito comigo, mas que entendia que não poderia fazer de novo por eu ser neta dele, diferente da minha mãe que é apenas a nora, então ele começou a sentir tesão vendo ela andando pela casa.
Ele estava começando a ficar cabisbaixo de novo.
Fiquei pensativa por alguns segundos e acabei decidindo fazer um último sacrifício.
Olhei pro vovô e perguntei.
“Vovô…. Se eu te ajudar mais uma vez, você esquece tudo o que fizemos aqui?”
Pegando a mão dele e colocando entre as minhas pernas.
Ele respirou fundo e nem conseguia falar, só balançou a cabeça a aceitando.
Eu puxei meu avô pelo braço e levei até o quarto de hóspedes.
Chegando lá, sentei na cama e puxei ele pra minha frente.
Ele não perdeu tempo e já foi colocando o pau pra fora, puxando minha cabeça e me colocando pra mamar.
Estava duro como pedra.
Ele segurava minha cabeça controlando o ritmo enquanto eu chupava com vontade a rola do vovô.
Segurava o pau dele pra cima, chupava o saco dele, lambia de baixo pra cima até chegar na cabeça e voltava a chupar de novo.
Ele sentia ainda mais tesão quando eu pegava seu pau, olhava nos olhos dele e batia na minha língua, logo em seguida voltando a chupar de novo.
As pernas dele tremiam.
Como era a última vez (eu acho), decidi ir mais longe.
Tirei o pau da boca, me ajoelhei na cama, deitei a cabeça no colchão, subi meu vestido e abri minha bunda empinando ela pro vovô.
Ele não perdeu tempo e já foi montando em mim.
Pedi pra ele ir devagar e fiquei esperando aquele mastro me invadir.
Ele não prestou muita atenção no que eu estava pedindo. Posicionou a cabeça na entrada do meu cu e deixou o peso do seu corpo cair por cima de mim.
Entrou tudo de uma vez.
Cheguei a soltar um grito, abafando na cama.
Ele deixou o pau dele parado dentro de mim pra eu me acostumar e começou a alisar minha buceta enquanto seu pau arregaçava meu cuzinho.
Assim que a dor começou a diminuir, ele puxou meu corpo pra tras, me segurou pelo pescoço e começou a bombar o meu cu.
Eu estava vendo estrelas naquele momento.
Meu avô beijava meu pescoço, com uma mão segurava meu corpo, com a outra apertava meus seios por cima do vestido e por baixo socava meu cuzinho sem dor nem piedade.
Depois de quase me arrombar toda, pedi pra ele parar e pedi pra subir na cama e sentar.
Tirei meu vestido e fui para o lado dele.
Com aquele pau apontado pra cima, dei um beijo bem dado na cabeça e começar a mamar de novo.
Eu subia e descia com a boca no pau do meu avô.
Ele segurava meus cabelos empurrando minha cabeça pra baixo e ao mesmo tempo, socava o pau dele de baixo pra cima, me fazendo engasgar e babar o pau dele inteiro.
Com a outra mão, ele cravava o dedo dentro do meu rabo em chamas, me dedando sem parar.
Depois de quase ficar sem fôlego.
Tirei minha boca do seu pau, subi em cima dele e fui sentando bem devagar, depois de ter entrado tudo, segurei suas mãos pra trás e comecei a rebolar e quicar no pau do meu avô. Dava pra sentir seu saco batendo na minha bunda.
Parecia que ele iria apagar a qualquer momento de tanto tesão que estava sentindo, dava pra ver no seu rosto.
Depois de mais algumas sentadas, ele não conseguiu segurar e gozou dentro de mim.
Assim que sai de cima dele, a porra escorria pelo meu cu, pingando no chão.
Corri para o banheiro me lavar, enquanto ele continuou deitando, quase pegando no sono.
Minha ajuda parece ter dado certo…
No dia seguinte, meu avô já estava falando em arrumar uma casa pra morar, pois assim não ficaria atrapalhando a nossa privacidade e nosso tempo cuidado de um velho.
Meu pai e até a minha mãe tentaram fazer ele mudar de ideia, dizendo que não tinha problemas, mas no final acabou aceitando, sem muita preocupação, já que meu avô parecia feliz e tambem não era ainda um senhor frágil.
Passaram-se um pouco mais de duas semana
e meu avô com a ajuda do meu pai, já tinha arrumado uma casa boa e semi mobiliada pra morar num bairro próximo, não era muito grande, mas era o suficiente pra ele.
Alguns dias depois eu já sentia saudades do vovô(rs) e resolvi fazer uma surpresa
Sai da faculdade mais cedo e fui até sua casa, pronta pra ajudar no seu bem estar.
Quando estava perto da porta, percebi que tinha mais alguém com o vovô.
Me aproximei da janela e acabei levando um susto.
Vovô estava sentado no sofá, nu, enquanto minha mãe, ajoelhada, chupava seu pau…