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Meu primeiro chifre de 2019

  • 28 de janeiro de 2019
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Vou resumir bastante minha situação. Meu nome é GUSTAVO, tenho 30 anos, sou branco, alto (1,85), gordinho, pouco dotado (apenas 13cm), formado em TI, sempre fui nerd, e sou corno desde que tinha 18 anos, quando conheci minha primeira namorada. Ela sempre me corneou e eu sempre perdoei, mas nunca gostei de ser corno. MICHELLE agora tem 29 anos, mas parece ter 20, ela trabalha como gerente de uma grande loja no shopping aqui perto de casa, é muito baixinha (só 1,42m), linda de rosto e maravilhosa de corpo (coxão, bunda dura, redonda e empinada, cintura fina, peitos siliconados), malhada de academia, muito safada e extrovertida. Nessa história entra também a minha prima

RITINHA, uma mineirinha de 18 anos que foi praticamente expulsa de casa quando os pais descobriram que ela tinha perdido a virgindade. Veio morar na casa da minha mãe. E quase foi expulsa de novo, quando minha mãe descobriu que ela estava indo pra farra com minha mulher (Michelle). Michelle, que é uma puta, ensinou Ritinha a virar uma vadia em apenas um mês. Nesse pouco tempo, Ritinha conheceu mais homens do que eu conheci mulheres em todos os meus 30 anos. O fato é que Michelle resolveu me abandonar para ir morar com o meu chefe. Ritinha aproveitou a oportunidade e veio morar comigo. Só que eu dei uma de esperto e filmei Michelle corneando meu chefe com 2 negões, depois, mostrei o vídeo pra ele. Michelle foi expulsa da casa dele e voltou a morar comigo. Foi assim que me tornei marido de 2 mulheres (já no fim de 2018). Michelle já me traiu com mais de 500 homens diferentes. Ritinha, desde que veio morar comigo, já me corneou com 4 homens. Ela jurou que não ia me trair, depois que foi descoberta, pediu perdão e disse que não ia me trair mais. Resumindo tudo, é isso aí. Se o amigo quiser saber mais, veja meus últimos relatos.

FELIZ ANO NOVO!!!
Não quis falar do ano novo no meu último relato porque, se eu falasse, o relato ia ficar muito extenso e muito cansativo. Então deixei pra falar depois. Agora, meus amigos, adivinhem onde eu fui passar o ano novo? Eu seu que vai parecer absurdo, coisa de corno manso! Mas eu explico. Eu já disse que minha mãe é evangélica. Minha prima, que é muito minha amiga também é evangélica. Eu não podia passar o ano novo com minha mãe, acompanhado de 2 esposas. Nem podia comparecer ao culto na casa da minha prima também. Aí vem o problema. Minha sogra combinou de passar o ano novo na casa do compadre dela, o Roberto (padrinho da Michelle, é um alemãozão viúvo, grande e parrudo), na Ilha Grande. Como eu já disse muitas vezes, minha sogra é uma vadia, meu sogro é um corno manso. O padrinho de Michelle já comeu minha mulher (pelo menos 1 vez) e come a minha sogra há anos. O filho dele, Luiz Gustavo, de 30 anos, que foi quem tirou a virgindade da Michelle, quando ela tinha apenas 14. Naquela época, o Luiz (ainda novinho) fez a baixinha ficar viciada em pau grande, afinal, ele tem nada menos que 23 cm de rola (parece que o Roberto também é roludo). Então, eu tinha 2 alternativas, ou passava o ano novo dentro do meu apartamento, ou ia passar na Ilha Grande, junto com meu sogro, minha sogra, Roberto, Luiz Gustavo, Michelle e Ritinha. Escolhi a segunda opção.
Se você leu meu último relato, já deve estar pensando o quanto eu sou corno. Afinal, Luiz Gustavo comeu Ritinha e Michelle no natal. Deve estar pesando que eu sou um corno “delivery”, porque levei as minhas 2 esposas para a casa do comedor. Eu sei, eu sei. Foi exatamente isso que eu disse para elas, alguns dias antes de irmos pra lá. Ritinha jurou que não ia me trair: “EU SEI QUE FIZ MERDA NO NATAL, MAS TÔ DIZENDO QUE NÃO VAI ACONTECER DE NOVO. EU TAVA MUITO BÊBEDA. DESSA VEZ, EU TÔ JURANDO QUE NÃO VOU NEM BEBER NADA ALCOÓLICO”. Michelle não teve a mesma consideração: “EU NÃO PROMETO NADA! SE SENTIR VONTADE DE DAR, EU DOU MESMO! EU JÁ NÃO SEGURAVA MINHA BUCETA ANTES, AGORA MESMO É QUE EU NÃO VOU SEGURAR. VOCÊ QUER FICAR TIRANDO ONDA QUE TEM DUAS MULHERES GOSTOSAS E AINDA VAI COBRAR FIDELIDADE? SE NÃO QUISER IR, NÃO VAI, MAS EU VOU”. Eu não tinha muita escolha. Não ia obrigar a Ritinha a ficar trancada em casa comigo. Resolvi arriscar. Se Michelle me corneasse, não seria nenhuma novidade mesmo. Todos ali sabem que ela me corneia
Pois bem, chegamos na ilha no sábado. Pra minha sorte, o Luiz Gustavo só apareceu por lá na segunda-feira (31/12/2018), então, curtimos 2 dias de praia sem maiores ameaças. É bem verdade que Michelle ficou paquerando alguns rapazes na praia, mas nenhum deles se atreveu a chegar junto. Na segunda-feira, fizemos um churrasco na casa do Roberto. Ele nos apresentou sua namorada, que é uma mulata, do tipo cavalona, de uns 35 anos de idade, que mora ali mesmo na região. Acho que minha sogra ficou com ciúmes, apesar de ser uma coroa bonita, não dava pra competir com a mulata, bem mais nova que ela e mais gostosa também. Roberto passou o tempo todo babando em cima da namorada cavalona. Enquanto isso, Luiz Gustavo ficava de papinho com Michelle.
A família da mulata apareceu no meio do churrasco, e o clima ficou ainda mais animado, com muita conversa e muito samba e muita bebedeira. Estavam lá o pai da mulata, a madrasta dela, um irmão de uns 20 anos, uma irmã de 30 e outra de 15. O pai da mulata (não sei o nome, mas vou chamar de Jorge) é um coroa de uns 55 anos, um negão mais alto e mais forte que o Roberto. O alemãozão parecia até pequeno perto do negão. Minha sogra começou a sambar com o negão Jorge. A mulher dele não pareceu se incomodar, mas também não conhece a fama de vadia da minha sogra. Um pouco mais tarde, Luiz Gustavo e a tal irmã de 30 anos começaram a ficar muito tempo jutos, conversando e sambando. Verifiquei se Michelle estava incomodada com isso, mas a baixinha pareceu se preocupar mais com o irmão de 20 anos (o nome dele é Pedro, um negão mais alto que eu, magro, musculoso, cabeça raspada, até simpático, mas meio marrento). Enquanto minha sogra sambava com o Jorjão, Michelle sambava com o Pedro, Luiz ficava com a irmã de 30 anos, eu passei a maior parte do tempo conversando com meu sogro. Ritinha conversava principalmente com a menina de 15 e a mãe dela, as vezes conversava com Michelle e Pedro. Sem mentira nenhuma, não sei se todos estavam percebendo, mas para mim estava claro que ia rolar alguma coisa entre minha sogra e Jorge, Luiz e a filha do Jorge, e Michelle e Pedro. Não sei se era efeito do álcool, mas ninguém estava disfarçando muito bem. Mesmo assim tudo transcorreu com certa normalidade até às 2h da manhã.
A namorada (mulata cavalona) do alemãozão (Roberto, padrinho da Michelle) ficou lá para dormir com ele, dizendo que ia matar o velho de tanto sexo na primeira noite de 2019. A família dela foi embora (Jorge, Pedro, a madrasta e as 2 irmãs). A casa deles é ali perto. Fomos dormir. Num quarto ficou Roberto e a namorada, no outro quarto, ficaram minha sogra e meu sogro. Na sala ficamos eu, Michelle, Ritinha e o Luiz Gustavo. Agora, me responda você se não é uma sacanagem colocar o Luiz pra dormir junto com a gente? É claro que foi. Ele ficou deitado no sofá, e nós 3 ficamos deitados no tapete. Tentei dormir, mas não consegui, apesar de toda a bebedeira do dia. O calor estava insuportável. Só o quarto do Roberto tinha ar-condicionado. O ventilador de teto não dava conta, tivemos que abrir a janela (que tem grade) para entrar o vento fresco. Mesmo assim, não consegui dormir, porque estava preocupado com a presença do Luiz. E não deu outra, depois de alguns minutos, senti umas movimentações do meu lado direito. Era Michelle se ajeitando pra receber o Luiz entre as pernas dela. Fingi que estava dormindo, mas fiquei olhando pra Ritinha, para ver se ela ia ter coragem de participar da sacanagem. (Vou tentar reproduzir a conversa como me lembro, mas não garanto que foi exatamente assim:)
– Você queria me trocar pela negona, né? – Michelle sussurrou.
– Você também tava dando mole pro irmão dela que eu vi – Luiz respondeu.
– Aaaaaiii! Que pau gostoso! Tá sem camisinha, é, safado?
– Já como essa buceta sem camisinha desde que você era uma menininha.
–Tadinha de mim. Eu sofria pra agüentar esse pausão. Aiiii, hum, assssiiiimmm! Que delícia! Será que o pau dele é melhor que o seu?
– O que?
– O pau do Pedro, será que é melhor que o seu?
– Sei lá! Que pergunta… – Luiz respondeu meio contrariado.
– Acho que é sim. Ele é negão. Deve ter um pauzão enorme. Eu até senti um volume bem grande na bermuda dele quando a gente tava sambando. Acho que ele tava ficando de pau duro.
– Porra! Por que você não vai lá ver, então – Luiz falou irritado quase sem sussurrar. Saiu de cima dela e voltou pro sofá.
– Deixa de ser babaca, Luiz. Vem já aqui comer minha buceta. Vem logo! – Michelle ria de deboche.
– Vou porra nenhuma! Vai lá pedir pro seu negão!
– Quer saber, vou mesmo – Michelle pegou o celular e ligou pro Pedro. – E aí, tava dormindo?… Não, ainda não dormi. Tava pensando em você… Por que você não dá uma passadinha aqui pra gente matar essa vontade.
Michelle levantou e foi até a porta da sala, abriu e ficou esperando na varanda. Eu olhei pro lado e pude ver que Luiz estava deitado no sofá, fingindo que estava dormindo. Ritinha parecia que estava em sono profundo. Levantei e fui até o banheiro. Ouvi um ruído de porta, mas parecia que era do quarto da minha sogra. Saí do banheiro, olhei e não vi nada, mas ouvi vozes lá dentro. Será que Michelle entrou no quarto? Será que minha sogra saiu do quarto pra ver o que estava acontecendo? Fui andando na ponta dos pés até o quintal, passando pela sala, perto da Ritinha. Não vi sinal de ninguém. Dei a volta pela casa e vi a janela do quarto da minha sogra aberta (acho que abriram por causa do calor). Fiquei pensando se devia ou não espiar. E se alguém me visse? Tentei resistir, mas não agüentei esperar mais que uns 2 minutos. Ouvi vozes e fui espiar. O que eu vi me surpreendeu de verdade. Minha sogra estava chupando o pauzão do negão Jorge (e parecia bem grande mesmo). Acho que o barulho de porta que ouvi foi ele entrando pela casa até o quarto. O meu sogro estava em pé, ao lado dele, segurando os cabelos da minha sogra. Meu sogro é magro e baixinho (menor que minha sogra), parecia um anão ao lado do negão gigante. Eu sabia que ele era corno, mas não sabia que ele gostava disso. Fiquei ali espiando, acho até que perdi a noção do tempo. O negão deitou e minha sogra montou em cima da rola (devia medir uns 25 cm, sem exagero!). Meu sogro ainda segurou a rola do negão e guiou pra dentro da esposa. Que corno do caralho!
Então ouvi outros gemidos, ainda mais escandalosos. Dessa vez eu conhecia bem a voz. Fui até a área do quintal onde fica o tanque de lavar roupas. Lá, Michelle estava sentada no tanque, de pernas abertas, com Pedro no meio delas, metendo com força. Os dois estavam encharcados de suor. A baixinha sacolejava, as pernas tremiam, ela gemia muito. Pedro me viu e parou meio assustado. Michelle percebeu e falou: “Não liga pra ele não. Continua! Continua! Deixa o corno olhar. Ele gosta de ver”. Pedro voltou a se mexer dentro da baixinha e a safada voltou a gemer alto e falar besteiras: “Ahhhh, caralho! Que delícia! Olha, corno! Olha o que o negão tá fazendo com a sua mulherzinha. Ai, que pau gostoso! É muito melhor que o seu. Tá me arrombando toda. Ai, ai, aiiiii! Vai, meu negão, acaba comigo com esse pau gostoso!” Não sei se era efeito da bebida, mas as pernas da baixinha tremiam muito. Aí o babaca do negão se empolgou e começou a falar merda também: “Toma o pau do negão. Toma! É assim que você gosta? É de pauzão, é? Olha, corno! Olha o que ela gosta. Ela gosta é de rola grande e preta”. Michelle gozou bem ali na minha frente e esguichou seu gozo que pingou no chão. Eu não vi pingar, mas o Pedro vez questão de contar pra mim: “Olha só! Tá vendo? A safada gozou que pingou até no meu pé. Essa vadia goza assim contigo? Aposto que não. Sabe por que? Porque ela gosta é disso aqui”. Aí o babaca tirou de dentro da baixinha uma rola grande (algo entre 20 e 21 cm). Sacudiu aquele pauzão pra mim, depois enfiou de uma vez na baixinha, que deu um gemidinho cheio de graça: “Ai, safado!” Ele continuou fudendo a baixinha e falando merdas. Eu saí de mansinho. Confesso que queria continuar olhando. Apesar de ser a minha mulher, a foda estava realmente bonita, dessas dignas de um bom filme de sexo explícito. Mas eu não estava gostando de ser humilhado por aquele babaca. Então fui embora.
Passei de novo perto da janela da minha sogra só por curiosidade. A safada ainda estava gemendo: “Vai, meu negão! Me arromba com essa piroca. Ai, que piroca gostosa!”. Não agüentei e dei uma espiada. Que merda que eu fiz!!!!!!!! Minha sogra estava de quatro, com o negão socando a piroca. Meu sogro estava com a mão enfiada embaixo dela. Acho que estava massageando o clitóris dela. O problema é que meu sogro me viu, ou, pelo menos, viu que tinha alguém na janela. Eu saí de lá correndo e voltei pra sala.
Entrei na sala e quase desmaiei de susto (juro que minhas pernas bambearam). Luiz estava deitado em cima da Ritinha. Eles estavam se beijando.
– Que merda é essa, Ritinha? – eu acho que gritei.
– Calma, Gustavo. Calma! Não é isso – ela falou, enquanto ganhava tempo pra pensar.
Ritinha deu um empurrão no Luiz e se levantou rapidamente e muito assustada. Comecei a discutir ali mesmo. Não sei bem o que eu disse, nem o que ela disse. Sei que o Luiz voltou pro sofá e ficou sorrindo. Ritinha pediu pra eu falar baixo, tentou me acalmar e me levou para o quintal pra conversar. A novinha é tão safada que tentou me convencer que não estava acontecendo nada. Ela disse que estava dormindo e o Luiz deu um beijo nela. Ela ainda estava meio sonolenta e correspondeu ao beijo pensando que fosse eu. Jurou que não teria beijado se soubesse que era ele. Não era fácil acreditar nessa desculpa, porque não existe nenhuma semelhança entre nós. Mesmo assim, eu quase acreditei.
– Jura que foi só um beijo? – eu perguntei como bom corno que sou.]
– Juro. Você mesmo viu. Por acaso você viu alguém pelado? Ele está de roupa e eu também. Foi só um beijo mesmo. E você chegou bem na hora. Eu juro!
Eu fiquei pensando… Ritinha estava de pernas abertas enquanto beijava… Mas ela estava usando vestido e ele estava de short. Quando ela o empurrou, eu não vi o pau dele. Tudo bem que estava escuro, mas talvez… Então, já confuso e desesperado, enfiei a mão debaixo do vestido dela. A putinha estava sem calcinha e minha mão foi direto na buceta dela, que estava muito molhada (muito mesmo!). Fiquei irritadíssimo. Ela tentou me convencer de que tinha tirado a calcinha sem perceber enquanto dormia, mas eu já não acreditava em mais nada. Ela tentou, tentou e tentou me acalmar e me convencer, mas não teve jeito.
Por fim, depois de mais de 1 hora de briga no quintal, Michelle e Pedro passaram por nós. Michelle disse que ia passar o resto da noite na praia com ele e perguntou se a gente queria ir junto. Acho que respondi que não. Eles saíram. Ritinha disse que ia tentar dormir e me chamou pra voltar pra sala. Já devia ser por volta de 4h da manhã. Eu disse que não queria. Ela então voltou pra dentro de casa e me deixou ali curtindo minha dor de corno. Pensei em ficar ali no quintal até ver o sol nascer, mas depois de meia hora, resolvi entrar. A porta estava fechada. Bati na porta e sussurrei pra Ritinha abrir. Ela não respondeu. Fui até a janela pra chamar. Sabem o que vi? A mesma cena de antes. Os 2 estavam se beijando. Luiz deitado sobre ela. Ritinha envolvendo ele com as pernas. Aí eu fiz papel de idiota mesmo. Mandei ela abrir a porta. Eu fiquei desesperado. Ritinha levantou, ajeitou o vestido e veio até a janela.
– Desculpa, Guto. Acho que eu não resisti. Você me perdoa? – ela disse com a respiração ofegante e o corpo todo suado.
– Claro que não! Abre logo a porra dessa porta!
– Eu sei que eu to errada, mas não sei o que deu em mim… Eu te chamei pra vir dormir comigo… Você não quis.
– Abre a porta, Ritinha.
– Você me perdoa? Fala, me perdoa.
A conversa parecia de 2 bêbados ou 2 malucos. Eu mandava ela abrir a porta e ela ficava repetindo várias vezes para eu perdoá-la. Não sei quantas vezes repetimos isso. Sei que o Luiz apareceu e abraçou Ritinha por trás. Ela fechou os olhos e respirou fundo. A novinha estava descontrolada de tesão. Eu pude ver isso.
– Ai, Guto, me perdoa, vai? Deixa? Deixa, por favor? – Ritinha implorou varias vezes, com a respiração ofegante.
Luiz beijava o pescoço da novinha bem na minha frente e ela se contorcia toda. Ele levantou a parte de trás do vestido dela e começou a se ajeitar ali.
– Não, Luiz. Ele não vai deixar. Não pode – Ritinha falava com uma voz de bêbada. – Deixa, Gustavo. Deixa só um pouquinho, por favor. Deixa… Ele não quer parar. Ahhh. Huuumm. Hummm, assiiiiiiim….
Percebi quando o corpo dela estremeceu e a rola entrou de uma só vez. Luiz colou seu corpo no dela e os olhos da vadia se reviraram bem diante de mim. O filho da puta do Luiz comeu Ritinha bem ali na minha frente. A novinha gemia, se contorcia e virava os olhos de prazer. Não demorou nem 2 minutos para a safada gozar bem ali, de pé, segurando na grade da janela. Luiz puxou ela pro sofá. Ela ainda me olhou e disse:
– Desculpa, Guto, mas é mais forte que eu. Eu não consigo resistir.
Luiz sentou no sofá e Ritinha montou em cima. Ela subia até a cabeçona da rola de 23 cm ficar toda a mostra na porta da bucetinha ruiva dela. Depois ela descia rebolando até o pauzão desaparecer e bater bem fundo dentro dela. Então, a novinha ficou rebolando para os lados, para frente e para trás, depois em movimentos circulares. Então, ela repetia a movimentação tudo de novo. Eu via a cabeçona do pau dele e percebi que ele não estava usado camisinha. Ritinha se contorceu muito em cima daquela rola até gozar de novo. Luiz gozou também. Quando a novinha saiu de cima dele, eu vi o leite escorrendo. Então, eles foram pro banheiro. Foi nesse momento que o negão Jorge saiu do quarto da minha sogra. Ele sorriu para mim e abriu a porta da sala. Ele saiu, eu entrei.
Fiquei sentado no sofá. Eles voltaram do banheiro e me viram. Ritinha me chamou pra deitar ao lado dela no chão. Eu recusei. Luiz deitou no chão, ao lado dela. Ritinha ainda insistiu para eu deixar o sofá pro Luiz e ficar com ela no chão, mas eu não quis. Ela ficou deitada e ele ficou de conchinha com ela. Daqui a pouco, ela já estava de bruços e ele estava deitado em cima dela, enfiando a rola na novinha. Juro que eu estava quase chorando de raiva, mas agüentei firme pra não dar vexame. Os 2 continuaram a fuder em várias posições, como se eu nem estivesse ali. Vi Ritinha de bruços, de quatro, de frango assado no sofá ao meu lado, de ladinho e levando surra de pau na cara. Uma verdadeira vadia.
No dia seguinte, fui embora na primeira barca. Terminei com as duas. Elas ficaram lá. Ritinha foi embora e Michelle só continua morando comigo porque é dona da metade do apartamento, mas não somos mais um casal. Ano novo, vida nova. Até agora, não me arrependi. Esperei bastante tempo antes de publicar esse relato pra não me arrepender.

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Comentários

Uma resposta para “Transando com o Marido da vizinha”

  1. Roberto disse:

    queria muito ter contato com vc pode me deixar seu contato gostei muito do conto

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