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Minha Esposa na Praia

  • 7 de junho de 2020
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O caso aconteceu quando eu e minha mulher tiramos férias nas praias da região dos lagos. Ela é loura, 1,65 metros, olhos verdes, 23 anos e um corpinho lindo, com bunda arrebitada, seios grandes e uma cinturinha fina. Suas pernas são deliciosas, dando vontade de morder. É uma mulher extremamente provocante e seus cabelos longos e rosto de anjo completam um conjunto de sedução fantástico. Sempre pensei que eu tirara a sorte grande com ela, pois, além disso tudo, ela é uma companhia ótima e muito charmosa. Seu nome é Mara. Até aquelas férias em Cabo Frio, eu desconhecia uma outra característica de Mara, que me surpreendeu. Estávamos numa praia e, como era baixa temporada, não havia ninguém. A Mara estava demais! Ela sempre gostou de usar biquínis pequenos e eu sempre

aprovei. Ela estava com uma tanguinha branca de lacinho e um soutien azul que valorizava os seus belos e empinados seios. O detalhe picante é que a tanguinha branca ficava muito trasparente quando ela mergulhava no mar, me deixando com água na boca. Como Mara sempre se raspa completamente, a visão, por cima do biquíni, daquela buceta rosada sem pêlos era de parar o trânsito. Reparei em dois caras (uns rapazes jovens, de 19 anos) que estavam adimirando Mara não muito perto. Ela havia entrado na água e eu estava na torcida. Senti uma certa cumplicidade com os caras, eu nunca fui ciumento mesmo… Mara voltou com o biquinizinho transparente e riu, dizendo que mesmo com a praia vazia, ela estava um pouco envergonhada. Começamos a conversar e, que azar,

acabamos brigando. Um assunto bobo, a data da volta das férias, mas que acabou esquentando e ficamos putos um com o outro. Mara saiu chorando e disse que ia dar uma caminhada na praia, dizendo que não queria a minha companhia. Fiquei lá, sentado na cadeira, com cara de bobo. Depois de uns vinte minutos resolvi ir atrás de Mara. Andei rápido, em sua direção, mas não a via de jeito nenhum. Fiquei preocupado imaginando onde ela estaria, pois já era final de tarde e logo iria escurecer. Até que cheguei em uma cabana de pescador abandonada e vi Mara conversando com os dois caras da praia. Permaneci escondido, olhando, até que vi os dois rapazes se aproximarem e acariciarem minha mulher. Arregalei os olhos. O cara moreno beijava Mara e era correspondido com muito tesão. O homem louro tiou o soutien da minha esposa e passou a chupar os seus seior que estavam duros e tesos. Ela

começou a gemer e o clima foi esquentando. Fiquei paralizado observando. Um dos caras a chupava e passava a mão na buceta de Mara, por cima da calcinha. Depois o outro a obrigou a ajoelhar e ofereceu o seu membro duro, ainda com a sunga. Mara tirou as sungas dos rapazes e passou a chupar alternadamente os dois, ajoelhada na areia. Um deles tinha um pau muito grande, maior que 20 centimetros. Ela enfiava o outro membro na boca, chupando com força e fazendo o carinha se desmanchar em caretas. Comigo ela nunca tinha sido tão submissa. Eu sentia uma mistura de raiva, inveja, ciúme e tesão, vendo aqueles caras puxarem-na pelos cabelos louros “forçando-a” a um boquete. Mara passava a língua naquela glande enorme, olhando para os dois com uma carinha de puta safada. Num

momento os dois caras levaram-na até uma mesa velha na cabana e deitaram-na de barriga para cima. Sua bucetinha e seu cuzinho estavam agora expostos, mas ainda protegidos pela calcinha branca, que, com a sua excitação, havia ficado molhada e transparente.O rapaz louro ajoelhou-se em cima da mesa e ofereceu seu membro para Mara novamete. O outro arrancou-lhe a calcinha com uma certa violência e, quando viu a bucetinha sem nenhum pêlo de Mara, caiu de boca feito um lobo faminto. Mara arqueou o corpo, elevando seus seios e gemendo alto com o pau na boca. Ela chupava com voracidade enquanto era sugada pelo moreno. Suas mãos puxavam o pau para a boca enquanto dava gemidos abafados. Escutei o louro falando para o outro cara que ele enfiasse a língua no cuzinho de Mara. Ela gemeu mais alto em seguida. O moreno deixou de chupar e começou a possuí-la com força. Os gritos de

Mara eram abafados pelo membro que estava na sua boca. O cara enfiou todo o seu mastro, segurando-a pela cintura e fazendo o corpo de minha mulher ficar mais teso ainda, completamente empinado, recebendo os caralhos ávidos pela sua boca e sua buceta. Percebi que ela estava gozando descontroladamente. Logo foi a vez dos dois rapazes. O louro inundou a boca dela com jatos de esperma. Mara mamou tudo, com se fosse uma mamadeira. O outro gozou também, melando a sua buceta. O moreno queria mais e disse para ela ficar em pé, de frente para a mesa, e expor a sua bundinha. Ela obedeceu sem hesitar e com prazer. Ele enfiou novamente na buceta e percebi que, com a mão, ele devia estar preparando o cuzinho de minha mulher para ser penetrado… Mara raramete aceitava fazer sexo anal

comigo e a cena me chocou. Não deu outra, logo o cara do membro grande começou a forçar o cuzinho dela, ajudado pela sua mão, que deveria estar lubrificando a bundinha de Mara com a sua porra que tinha sido derramada na buceta. Ela gritava de dor mas rebolava como uma fêmea no cio, estimulando as estocadas. Finalmente ele penetrou a fundo e, puxando-a pelos cabelos, começou a falar-lhe coisas no ouvido como “essa loura tem um cuzinho bem apertadinho”, “rebola para mim”, “tá gostando de ser enrabada?”, e ela respondia com gemidos e dizendo que sim. Ela apoiou os cotovelos na mesa e começou a esfregar sua bocetinha com uma das mãos. Ele estava sendo cada vez mais violento, correspondido pelos gritos de minha mulher. O louro estava olhando e tocando uma punheta. Vi que

ela começou a gozar, esfregando a bunda nele e gemendo alto. O cara chegou a dar uns grunhidos e despejou a sua porra no cuzinho da minha mulher. Os dois terminaram e ela virou de frente para receber o louro em sua bucetinha. O moreno olhava e dizia: “faz carinha de quem tá gostando demais, sua putinha!”. Ela colocou o seu dedo na boca e revirou os olhinhos de prazer. Minha mulher estava me saindo uma puta daquelas.seu gemido fino deixou o rapaz maluco que gozou fartamente. logo os dois rapazes saíram, deixando-a sobre a mesa, sem forças para levantar. Já estava escuro e eu a flagrei na mesa, de pernas abertas e com a porra escorrendo, quase dormindo. Cheguei em silêncio por trás da mesa. Peguei o sutiã que estava no chão e rapidamente ammarei os pulsos de Mara na perna da mesa. Ela ficou assustada e gritou, mas eu segurei-a pelo braço e cheio de tesão disse: “‘então você estava se

divertindo com seus amigos, né?” Ela negou mas passei a mão na sua buceta e senti o esperma dos dois rapazes. Aquilo me deixou louco. Ela estava estendida na mesa, com os pusos amarrados e de pernas abertas. Comecei a chupar os peitos de Mara enquanto tirava o meu calção. Ela, um pouco assustada, percebeu que não teria como escapar e começou a se entregar gemendo para mim. Eu sussurrava que tinha o direito de possuí-la, já que ela havia sido penetrada por outros machos. Penetrei-a com força, sentindo aquela boceta quente, húmida e inchada por tanto trabalho. Sua vagina estava vermelha e seu corpo vibrava com cada estocada. Ela tentava libertar os pulsos mas era inútil. Começou a gritar: “vem, meu macho, machuca a sua fêmea!” Eu perdi o controle e gozei mordendo os seios de minha mulher. Sua pele arrepiou e ela oferecia o seu corpo para o meu desfrute. Descancei uns cinco minutos e

desamarrei-a. Ela me olhava com cara de safada e eu disse: “você vai ter que me servir igualzinho como você fez com aqueles carinhas. Eu ainda não terminei”. Imediatamente ela ajoelhou-se e sugou meu membro com força, mamando e gemendo muito. Eu a segurava pelos cabelos e via estrelas. Fodia aquela boquinha e ela olhava para cima, pedindo mais. Puxei-a para cima e falei para ela se apoiar na mesa e virar a bundinha para mim. “Agora vou comer essa gostosa com tudo que eu tenho direito”, pensei. “Quero te enrabar agora!”, disse, com voz firme. Ela respondeu que não, que estava doída. “Vou fazer você querer”. Eu estava irreconhecível. Segurei-a pelos longos cabelos e dei alguns tapas na bunda grande e apetitosa de Mara. A sensação de estar dominando uma fêmea gostosa e submissa me subiu à cabeça. Ela gritava e empinava a bundinha, me convidando a possuí-la. Enfiei um dedo no cuzinho de Mara escutei ela pedir-me para penetrá-la: “vem, meu dono, me come todinha…”. Incrível, mas esse era o tipo de “‘jogo” que ela

queria e gostava e, só agora, eu percebia isso. Ao sentir a porra de outro macho na minha mulher, enfiei com força o meu membro. Ela endureceu a bundinha e massageou o meu pau contraindo o cú. Gritava desesperadamente e seus gritos me estimulavam. Ela pedia “me machuca, me maltrata, me chama de puta”, e começou a gozar, rebolando aquele traseiro para mim. Eu enfiava com força, querendo explodir. Coloquei o meu dedo na sua boquinha e ela o chupava como se fosse um pau. Inundei o cuzinho de Mara gemendo alto também, enquanto ela empurrava a bunda para trás. Depois de alguns minutos, coloque a minha sunga e voltei para o hotel. Na varanda, pude avistar mara chegando com seu delicioso biquini branco, que mostrava para os sortudos que ainda estavam na praia a sua buceta vermelha, inchada e sem pelos.

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