Aqui mais uma vez eu, Paula Bruna, enviando mais um conto de uma amiga
que entrevistei no ano passado, sobre a deliciosa aventura sexual entre ela e seu gostoso pai.
Oi!!
Sou Rafaelle, tenho 23 anos, estatura média, cabelos loiros, mas sou morena.
sou bem baixinha e bem magrinha, ninguém nunca acerta minha verdadeira idade, sempre me dão 14, 15 anos, mas nunca 23.
Vivo com minha mãe, meu irmão mais velho e meu padrasto em Nova Friburgo no Rio, e sou apaixonada por festas, carnaval e funk.
Eu acabara de completar 18, anos e comecei a namorar um rapaz extremamente lindo, educado e muito gentil, mas todos os meus amigos e amigas diziam que era bissexual, e que adorava uma rola, mas eu ignorava achando ser inveja de todos.
Minha mãe também achava o mesmo e fazia de tudo para que eu terminasse com ele, mas eu insistia em acreditar que ele era homem, pois eu estava apaixonada.
Era época de carnaval e minha mãe me advertiu que, eu não iria a baile algum com ele a não ser acompanhada com alguém da família.
Eu já até havia me conformado com sua decisão, mas para minha surpresa ela surge com uma notícia que mudaria minha vida, dizendo que meu pai a quem eu não via fazia dez anos, veio me buscar para passar o feriado em sua casa.
Eu saquei na hora que aquilo era uma armação de minha mãe, usando meu pai para me afastar do meu namorado e eu decidi dançar conforme a música, só para ver onde isso ia dar e até onde ela estaria disposta a atrapalhar a minha felicidade.
Não tive muito tempo para nada, peguei algumas roupas rapidamente e entrei no seu carro rumo a sua casa no Recreio dos Bandeirantes.
Já no caminho papai me disse que iriamos a algumas festas e bailes de carnaval, mas que eu não contasse nada a minha mãe.
Também contei a papai que estrava namorando e perguntei se poderíamos convidá-lo para me acompanhar e papai prontamente permitiu com uma condição.
– Tudo bem filha!! Claro que você pode convidar seu namorado, mas vamos ser bem sinceros um para o outro. Não quero mentiras entre nós dois. Sei que você está louquinha para transar com seu namorado e não acho justo sua mãe ficar te proibindo de dar a bocetinha, já que você tem um namoradinho. Só quero que, quando você for dar a bocetinha para ele tem que ser aqui em casa. Nada de motel ou em outro lugar longe de mim. Quero estar por perto. Porque se não for assim desse jeito nem o convide para vir.
Lógico que achei muito estranho seu jeito de falar naquele momento e o vocabulário que usou comigo, mas ele estava mais que certo, eu realmente estava louca pra foder e foder muito, mas estava tão feliz que acabei concordando balançando a cabeça, sem medir as consequências e muito menos onde estava me metendo.
No primeiro baile que ele me levou, já me liberou geral pra beber e fumar com muita moderação, caso eu quisesse e não contei conversa e me joguei fundo na bebida, mas não fumei desta vez.
Aquela noite foi maravilhosa, eu vi Papai flertar, beijar e acariciar várias bocetinhas de meninas novinhas como eu e se divertir muito, mas no fim ele não chegou a transar com nenhuma e voltamos para casa.
Na segunda noite ele me levou a um baile de salão cujo tema era “cala a boca e me beija logo”.
Na entrada do baile papai caminhava atrás de mim quando apertou minha cintura bem forte com as duas mãos, com o susto eu fechei os olhinhos e suspirei profundamente, enquanto ele sussurrava ao meu ouvido dizendo.
– Se prepara pra beijar muito hoje minha princesinha..
Eu virei e olhei em seu rosto e sorri expressando muita felicidade e muita ansiedade.
Eu estava no cio como uma cadela vadia aquele dia e tudo em meu corpo pedia sexo, do meu suor a minha saliva, meu jeito de dançar, até meu cheiro exalava sexo.
Eu era uma presa muito fácil e vulnerável para uma pica bem faminta e papai logo percebeu o quanto eu estava louca para rodar numa vara aquele dia, e vendo a minha ansiedade a espera do meu namorado com quem eu combinara de encontrar ali e sua demora em chegar, papai me dava margaritas para beber e eu estva me divertindo a beça naquele lugar mágico..
O local era abafado e quente, e pessoas pulando e dançando se apertando se esfregando se tocando e se beijando entre si.
Essa atmosfera fez meu corpinho incendiar e ficar banhado de suor, minha calcinha toda encharcada e labuzada com a baba que minha boceta vomitava no fundo, tamanho era a vontade de foder que eu sentia naquele dia de festa.
Eu e ele dançávamos bem agarradinhos no meio daquela multidão e cada vez mais ele apertava meu corpinho grudando mais e mais a ponto de sentir seu pau duro como um ferro esfregando em mim.
A minha mão tinha sempre o copo cheio de bebida que papai me dava um após o outro e não demorou muito para eu começar a cambalear e tropeçando em minhas próprias pernas, então papai me pôs em seu colinho.
Isso aconteceu quando eu dançada com minha cabeça encostada no seu peito porque sou baixinha, quando de repente ele abaixa o corpo e desliza as mãos pelas minhas costas até apalpar as bochechas de minha bundinha e apertar bem forte e puxando meu corpo para cima.
Automaticamente cruzei meus braços em seu pescoço abraçando-o forte para me firmar enquanto meu corpinho subia esfregando minha boceta em sua barriga até seu peito, a fazendo piscar e latejar descontroladamente.
O meu corpo suspenso bem lá no alto, agora olhei para baixo o rosto de meu pai que sorria pra mim como se já soubesse que naquele dia comeria minha bocetinha.
No meio daquele empurra inclinei meu corpo para frente tentando me equilibrar e num ato involuntário nossos lábios se tocavam, mas não houve beijo.
Eu só tive a certeza que papai foderia minha bocetinha quando comecei a sentir todos os meus ossos tremendo por dentro da minha carne e no movimento suave do meu quadril a testa da minha bocetinha se esfregava em seu peito cabeludo e vomitava meu sêmen no fundo da minha calcinha, que chegava ao ponto de vazar pelo tecido e lambuzava sua pele.
Sentindo meu momento de vulnerabilidade papai aproveitou para acariciar minha vulva inchadinha e toda meladinha, usando a pontinha de seus dedinhos por cima do tecido da calcinha.
Tudo acontecia no movimento daquele empurra, empurra da multidão, que seu dedinho escorregava pelo tecido encharcado da calcinha, forçando os lábios da minha boceta desde o buraquinho do meu cuzinho até meu pinguelinho.
Papai tentava fazer com que tudo parecesse algo involuntário causado pelo empurra, empurra, mas eu sabia que não.
Aquelas carícias todas já me faziam gemer com meu rostinho grudado ao dele, já completamente rendida quando escutamos o DJ da festa gritar.
– É pra beijar muito na boca minha geeeeeente!!
Papai sutilmente tocou seu lábio no meu e eu permiti, mas não chegamos a consumar um beijo, nem mesmo selinho, apenas tocamos nossos lábios um no outro.
Embora eu estivesse louca e pronta para dar pra ele, eu tentei segurar e dar a entender que eu não era aquilo que ele estava pensando.
Papai grudou seu lábio no meu, mas eu ainda resistia, mas faltava pouco e ele sabia disso, por isso acariciando minha bocetinha com mais força sobre meu clitóris e em fim desabei abrindo minha boca e deixando escapar um grito de prazer e nessa hora papai me beija, capturando minha língua e raptando-a para dentro de sua boca.
Acabou a resistência, eu fui vencida e me joguei de cabeça nesse beijo que foi o marco de tudo entre nós.
Eu apertava seu corpo contra o meu com toda minha força como se meu corpo fosse entrar no seu.
Eu beijava sua boca suspirando, ofegando, gemendo enquanto papai vinha com tudo avançando todos os limites e eu simplesmente abri a guarda.
Seu dedinho avançou o elástico da minha calcinha e lentamente foi escorregando dentro de mim.
Histérica de prazer eu gritava sentindo cada falange e pedacinho de seu dedo que me invadia.
Ele entrava e saia lentamente de dentro de mim enquanto eu jogava a cabeça para trás aos berros de prazer enquanto papai olhava todo meu desespero com um sorriso nos lábios..
Papai sabia que se não fosse naquele instante, depois poderia ser tarde demais para comer minha boceta, por isso, ele me levou no colo até o carro e saímos.
Eu não ousava perguntar nada, porque sabia onde eu ia acabar.
O relógio marcava 4hr, da madrugada quando chegamos em casa e sem cerimonia alguma após trancar a porta me agarrou novamente e mais uma vez me suspendeu bem no alto, mas desta vez acima de sua cabeça, me abrindo toda e colocando minha bocetinha na sua boca e começou a chupar ela ali mesmo no meio da sala.
Com os dentes ele puxava o elástico da calcinha iguala um cachorro de rua rasgando sacos de lixo, e chupava minha bocetinha com lambidas e delicadas mordiscadas, que simplesmente me faziam ver estrelas.
Comecei a me entortar de tanto prazer com aquela boca enfiando a língua por dentro da calcinha e sugando minha boceta..
Ele rasgou toda minha calcinha com os dentes fazendo um furo bem no fundo onde sua língua entrava e saia.
Sua boca me levava a um transe maravilhoso e total que eu perdia a noção de tudo, ao ponto de cravava minhas unhas com força em sua cabeça, urrando, gemendo e jogando minha cabeça para trás fechando os olhos, sentindo ele sugava até a ultima gotinha de leite da minha boceta, que vomitava em sua boca.
Meu corpo estava em chamas e no meio da minha convulsão e dos gemidos de prazer, com toda minha força de criança e me vi esfregando a bocetinha em sua cara remexendo meu quadril.
Foi aí que ele descansou um pouco e ficou paradinho enquanto a filhota esfregava a boceta na cara dele.
Meu corpinho logo ficou casandinho desse vai e vem frenético do meu quadril e meus movimentos perderam força e velocidade, foi então senti sua linguinha sair de dentro da minha bocetinha babona e papai baixou lentamente meu corpo escorregando pelo seu até seu pau, que esperava por ela duro com um ferro.
Papai inclinou meu corpo como se fosse me deitar, mas me manteve desse jeito suspensa no ar enquanto encaixava com todo cuidado a cabeça de seu pau entre os lábios de minha bocetinha.
Eu senti o encaixe e fechei os olhinhos trincando os dentes frisando o rosto numa carinha de dor.
Papai aproveitou o embalo e forçou a entrada e eu gritei com a pressão da cabeça dilatando a boquinha da minha bocetinha infantil e ele parou e esperou mais um instante novamente forçou e senti minha prikitinha sendo deflorada novamente por seu pauzão.
– Calma minha filhinha linda!! Eles estão se conhecendo por isso está doendo um pouco, mas vai já, já ficar bem gostoso. Você vai ver.
Papai sussurrava essas doces palavras ao meu ouvido tentando em consolar, enquanto meu corpinho descia sobre seu pau e escorregava suavemente com dificuldade naquela vara, que papai ainda por cima forçava a entrada e dilatava, alargava e rasgava tudo.
Eu gritava muito com cada pedacinho de rola que me violava e ele adorava ver e ouvir minha ladainha de prazer.
Depois que seu pau foi enterrado até o talo rolou uns beijinhos e muito carinhos da parte dele..
Eu fechei os olhos me entregando totalmente aos meus instintos animalescos sentindo seu pau latejando e pulsando dentro de mim me causando tremor em todo o corpo.
No instante que meus gemidos começavam a silenciar papai começou o vai e vem bem lento que não demorou muito para se tonar em estocadas violentas que me fazia enlouquecer aos berros.
Eu nunca me imaginei gritando feito uma louca numa pica, ainda por cima, na pica do meu próprio pai, que sem dó e nenhuma peninha de mim me torturava com aquele pau delicioso estocando forte e com força naquela posição, pendurada em seu colo.
Toda dengosa eu gritava bem alto.
– Paaaaaiiiiieeeee!!! Aaaaaaiiiiiiieeee!!! Paizinhoooo!!! Minha bocetiiiiiiinha!! Minha bocetiiiiiiinha!! Minha bocetiiiiiiinha!!
Como se não tivesse sido suficiente a agonia de prazer que ele me deu chupando a minha boceta de um jeito que eu nunca imaginei que seria, ao ponto de me fazer mijar leite em sua boca, papai agora me levava ao extremo da loucura socando piroca dentro da minha bocetinha infantil.
Enquanto ele socava sem parar eu olhava em seu rosto com meu rosto todo franzido, carinha de choro, a boquinha toda aberta berrando feito uma condenada.
Eu escutava o barulho das estocadas violentas que eu tomava de sua piroca.
-Pla!! Pla! Pla!! Pla!!
E eu acompanhava os estalos secos das batidas gritando.
– Uh! Uh!! Uh!! Uh!!
E eu via em seu rosto aquele sorriso de homem safado que fica se achando quando come a bocetinha de uma menina novinha..
Era assim que meu pai estava, se achando o garanhão enquanto comia bem gostoso minha bocetinha.
Por um instante lembrei-me de minha mãe e falei comigo mesma no meu pensamento.
– Cara, se minha mãe me visse agora, onde eu estou. Que não adiantou anda ela tentar, porque olha onde eu acabei. Numa rola. E que rola!!
Ele me mataria, se sonhasse que naquele exato momento eu estava perdendo o controle e entrando em parafusos, com a surra de pica do meu pai o mesmo macho que comeu ela também.
Não sei quanto tempo levei pica nessa posição, só sei que perdi a noção do tempo e quando menos esperava, ele deitou meu corpinho todo arreganhado no sofá enquanto eu olhava seu pau grosso sendo engolido por minha bocetinha gulosa, que não deixava escapulir por nada.
Assim que ele me deitou imaginei que ele tivesse cansado, porque ele ofegava muito, mas ainda de pé a beira do sofá papai descia lentamente seu corpo enterrando aquele pau grosso todo dentro de minha grutinha com movimentos calmos.
Logo suas forças foram recuperadas e ele voltou a machucar deliciosamente minha bocetinha com estocadas violentas e eu voltei a berrar em sua vara.
Papai colocou uma de minhas pernas em seu ombro e colocou uma de suas pernas sobre o sofá e socava firma dentro de mim até me fazer ver estrelinhas.
As suas estocadas eram tão violentas e rápidas que eu comecei a sentir meu corpo explodindo por dentro, até uma doce e gostosa sensação começar a percorrer todo meu corpinho como uma corrente de energia que não consegui segurar aquela sensação e gritava como se estivesse chorando naquela rola.
Aquilo nada mais era que meu primeiro gozo.
Papai comemorou comigo enquanto eu gritava aos prantos.
– Iiiiiiiiisso minha filhinhagooooza no pau do papai gooooza!!!
Por baixo dele eu em contorcia freneticamente me contorcendo toda empurrando meu quadril ainda mais de encontro a sua piroca, que ele não parava de socar dentro de mim.
Aquele breve instante de gozo que aquela caceta me deu parecia eterno e que não acabaria, enquanto isso eu em acabava em gritos e berros, num choro falso e desesperado sem uma gota de lágrima, mas cheio de dengo e mimo.
Foi assim que papai me deu o primeiro gozo da minha vida, com aquele corpo pesado, forte, cheio de músculos de quase dois metros de altura, que ía e vinha para dentro de mim, e eu nem piscava nem tirava os olhos de minha bocetinha nesse momento histórico de minha adolescência.
Quando meu corpo estancou de extremo cansaço, papai também foi paralisando seus movimentos e deitou seu corpo sobre o meu e me beijou muito como se quisesse me consolar depois desse momento..
Minha boca aberta buscava o ar desesperadamente enquanto ele chupava minha língua mordia meus lábios e lambia o suor que escorria por todo meu rosto enquanto eu terminava de gozar com seu pau quietinho pulsando dentro de mim.
As fotos abaixo que enviei são as fotos que deixaram papai apaixonado por minha bocetinha..