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Virando Amante safada do meu padrasto

  • 7 de novembro de 2018
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Minha mãe foi mãe solteira, e trabalhando de empregada na casa de um senhor já na terceira idade (Sr. Mateus) por ele não ter mais nenhum parente, convidou e passamos a morar em sua casa. Ele já com seus setenta anos, foi em um cartório e oficializou seu casamento com minha mãe apesar da diferença de praticamente 45 anos. Só depois que ele se foi é que fui entender que a intensão era pra ele deixar sua pequena herança pra minha mãe: uma excelente casa e uma pensão bem razoável. Ele sempre foi muito carinhoso comigo, e aos poucos foi me convencendo a deixar chupar

meus pequenos peitinhos e minha xoxotinha, quando ficávamos sozinhos em casa; e eu, mesmo ele já não ficando de pau muito duro, me pedia e eu chupava seu membro até gozar na minha boca… Do resto ele ficava esfregando seu membro meio mole na minha xoxota sem conseguir me penetrar. Provavelmente ele fazia a mesma coisa com minha mãe quando ficavam trancados no quarto. Rapidamente fui gostando de sexo e assim que comecei a namorar já fui perdendo a virgindade tanto na frente quanto atrás. Quando ele partiu, com o tempo minha mãe mesmo recebendo uma pensão, arrumou um emprego de telefonista em uma grande empresa em nossa cidade. Fiquei com a pulga atrás de orelha quando ela arrumou um namorado (Joel) que era oficial do corpo de bombeiro e passou a leva-lo pra

dentro de casa e ficavam trancados dentro do quarto. De trás da porta ficava ouvindo minha mãe gemer e ficar gritando de prazer parecendo estar fazendo sexo selvagem… Acho que minha mãe estava era tirando o atraso de ficar fazendo sexo por muito tempo com uma pessoa que só conseguia fazer sexo oral. Mas Joel era um cara bem bacana e aos poucos foi me conquistando, e quando resolveram se casar não me opus… Passamos a viver como uma verdadeira família. Joel normalmente ficava no quartel dos bombeiros de plantão por três dias e depois dois dias de folga em casa. Quando sua folga coincidia nos finais de semana, ele normalmente nos levava até um clube do corpo de bombeiro onde tinha uma belíssima piscina; saunas femininas e masculinas, quadra de tênis, quadra de futebol, etc… Minha mãe adorava ficar tomando sol ou na sauna. Joel me vendo tentar nadar toda desajeitada; se ofereceu me ensinar. Normalmente ele colocava um braço acima dos meus peitinhos me apoiando e a uma das mãos na minha barriga e ia me ensinando a bater os braços e as pernas. Já na segunda vez, ele praticamente deixou a mão que deveria ficar na minha barriga quase todo o tempo encostando onde estava minha xoxota que eu sentia seu dedo roçando o tecido do biquíni bem entre os lábios vaginais… Ele percebeu que eu estava gostando. Mas foi na terceira vez, com minha mãe indo pra sauna e apenas mais duas pessoas dentro da piscina e um pouco longe da gente, que ele me segurando levou a mão no meio das minhas pernas e com o dedo puxou o tecido do biquíni pra lado e ficou passando a ponta do dedo bem na minha xoxota. Eu já nem batia mais os braços; só ficava boiando e deixando-o bolinar minha bucetinha… Quase que ele me fez ter um orgasmo ali mesmo. Quando paramos e eu fiquei em pé na sua frente dentro da piscina.
– Você é doido Joel!
Ele sorrindo.
– Você gostou, não gostou?
Fazendo uma cara de chateada, mas acabando também sorrindo.
– Lógico que não… Você não devia ter feito isso.
Só que Joel tinha mais um dia pra ficar em casa, e na segunda-feira assim que minha mãe saiu pra trabalhar e eu terminei de tomar o café e ia voltar pro meu quarto, Joel no sofá da sala me chamou pra sentar do seu lado. Já meio desconfiada, sentei.
– Cuidado em Joel, cuidado com o que vai fazer!
Eu vestindo um tipo falso de macacãozinho, mas que era na verdade um vestido bem curto, ele colocou a mão no meio das minhas pernas e foi forçando pra chegar na minha calcinha. Tirei sua mão e levantei com ele me puxando com suas mãos na minha bunda fazendo o vestido levantar e suas mãos ficarem diretas apalpando minhas nádegas.
– Deixa chupar sua bucetinha, deixa?
– O quê???? Você é doido mesmo, hein?
Me segurando forte com uma das mãos, com a outra foi tirando minha calcinha, comigo fazendo um pouco de força fingindo que queria me livrar. Com a calcinha já caída nos meus pés, Joel praticamente enfiou a cara onde ficava minha bucetinha e esticando a língua deu uma passada bem na valetinha que já começava a ficar úmida. Fui relaxando e até suspendendo uma das pernas pra que ele pudesse passar a língua com mais facilidade. Mas ele parou, tirou meu vestido e me fazendo deitar no sofá veio chupar minha bucetinha como um bezerro desmamado. Lembrando do Sr. Mateus quando me chupava, fui tendo um delicioso orgasmo. Lembrando também quando chupava o pau mole do Sr. Mateus, fiquei olhando Joel abrir a calça e puxar aquele pau grosso e duro pra fora. Sem ter muita noção de que aquilo era normal ou não, fui logo caindo de boca e começando a chupar.
– Caaaaaralho Betinha… Não sabia que você era tão safadinha assim!…
Pela primeira vez eu estava realmente tendo uma pica de um homem de verdade, bem diferente da pica mole do Sr. Mateus e da piroquinha minúscula do meu namoradinho… Um minuto depois parei e fui me deitando no sofá.
– Vem Joel, vem meter na minha bucetinha, vem!
– Tem certeza Betinha, tem???…
Eu arreganhando descaradamente minhas pernas.
– Vem logo Joel… Vem apagar meu fogo com essa sua mangueira.
Joel encostou seu pau e foi logo empurrando que fui sentindo minha bucetinha sendo alargada. Quando ele enfiou tudo e começou a socar foi que entendi porque minha mãe gritava tanto transando com ele. Joel foi aumentando o ritmo das socadas que seu pau parecia uma britadeira socando rápido e forte que fui logo tendo dois orgasmos praticamente seguidos um do outro, também berrando feito uma cadela. Joel ainda ficou socando por mais alguns minutos antes de tirar e gozar sobre minha barriga. Fui me limpar e voltei pra sala ficando abraçadinha com meu padrasto que passou a me beijar muito e acariciar meu corpo; principalmente meus peitinhos e eu brincando com seu pau que estava já todo mole. Mas foi depois de uns quinze minutos de muita chupada nos peitinhos, sua mão na minha xoxota e a minha no seu pau que logo voltou a ficar duro. Me fez ficar de quatro pra novamente meter na minha bucetinha e ficar mais uns 10 minutos socando como um animal me fazendo soltar berros como uma cadelinha sendo fodida… Tive mais um delicioso orgasmo com ele dessa vez gozando sobre minhas costas. Todas as folgas que ele tinha, tirávamos pelo menos umas duas horas pra ficarmos pelados no meu quarto com ele me fodendo bem gostoso. Com o tempo fui me acostumando chama-lo de “pai”, e nossas fodas passaram a ser mais gostosas ainda.
– Vem pai, vem meter na bucetinha da sua filhinha, vem!
– Sua safadinha, adora a piroca do papai, não é?
– Sou louca papai… Vem… Vem… Me fode bem gostoso… Issssooo… Iiiiiiissssoooooo!!!!
Eu adorava a violência com que ele metia na minha buceta, que aos poucos fui pensando quando meu namoradinho comia minha bundinha e só fazia cosquinha de tão pequeno que era seu pinto perto do pinto do meu padrasto. Um dia tomei coragem, e já de quatro esperando ele meter na minha buceta, resolvi pedir.
– Mete hoje na minha bundinha pai, mete!…
– Você quer mesmo na bundinha Betinha, quer?
– Quero sim pai… Quero senti esse pau gostoso na minha bunda.
Ele usou um óleo pro corpo, pra passar no seu pau e vindo por trás começar a me penetrar. Ardeu pra cacete pro meu cuzinho engolir todo aquele pau, mas logo estava rebolando e pedindo pra ele meter com mais força. Novamente urrei feito uma cadela levando violentas pirocadas no meu cuzinho por vários minutos antes de sentir ele gozando bem lá no fundo do meu cu. Até hoje sou a amante cadelinha do meu padrasto.

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