Venho mais uma vez pra relatar minha vida sexual, curta e intensa, com minha ex. Entre todas as putarias que se vive, existem fatos que ficam grudados pra sempre e parece que não tem jeito de descolar mais da mente.
No primeiro conto historiei do primeiro anal dela comigo, que foi na verdade um acidente dolorido com a pica sendo socada sem dó duma vez e sem querer (Mea culpa, mas tava molhada demais e escorregou).
Um tempo depois de namoro e eu já tendo feito ela gostar e gozar liberando o cuzinho pra mim, explorar cada vez mais de tudo era tendência. Viciada na minha língua, me pediu pra gozar com algo no cu enquanto lambida.
Era uma noite de sexta. Fui na casa dela pra passar a noite e foder ela com vontade o quanto eu quisesse. Tomamos um vinho e acho que isso a fez ficar soltinha, mal fechamos a porta do quarto e nos atacamos.
Ela foi pra cama ficar de 4 e eu duma só vez puxei com força seu short de lycra e calcinha, a deixando totalmente vulnerável e na posição mais receptiva de todas. Dei uma linguada por toda a borda do cu da puta.
Ela respirou fundo e eu me empolguei tirando o resto de roupa de baixo que lhe restava além da minha camisa. Passei a mão na sua xoxotinha e tava quentinha… Pronta pra arreganhar pro pau que fazia ela chorar de tesão.
Ela saiu da posição e deitou me vendo de frente com a bunda perto dos limites da cama, abrindo-se e pedindo com seu corpo minha chupada. Beijei sua boca com profundidade e tirei sua camiseta.
Agora só de sutiã apertando aqueles peitos enormes, arreganhada pro macho, com minhas mãos em suas coxas grossas, segurou firme minha cabeça e empurrou em direção às suas partes.
Empurrei suas pernas pra cima de modo a arreganhar bem seu rabo pra mim e em um movimento lento (mas com a língua em frenesi) chupei do cu até o grelo numa subida que a fez ficar humidinha logo de cara.
Aquele mel na minha boca a enchia d’água e e nesse momento meu pau ainda numa apertada bermuda implorava pra meter. Com uma mão abria bem suas carnes pra ver aquele grelinho na íntegra e fodê-lo!
Minha outra mão foi aos poucos invadindo sua fenda meladinda. Com o dedo médio metia na xaninha aparadinha caçando seu ponto… Melava tanto minha mão que rapidamente já tava metendo o anelar também.
Como minha tara por cu é no mínimo imensa e queria postergar pra nós esse prazer, ora deixava a mão no seu clitóris pra abrir a entrada da sua buceta inserindo minha língua. Da mesma forma, empurrava no seu cu.
Ela pirava com isso, mas depois de brincar muito e minha língua já estar exausta me concentrei no seu pontinho do clímax pra fazer ela orgasmar comigo. Dois dedos entrando na buceta acompanhavam minha lambida horizontal e bem friccional. Sentia algo faltando pela sua expressão e acelerei tudo para fazer aquela vaca gozar. Até meter 3 dedos bem dentro e tocar o G fiz. Ela começou a gozar enquanto tentava me dizer que tava em ecstasy pro queu fazia… Faltaram palavras da puta! O fôlego que restou em meio aos seus espasmos, contrações e superlubrificação… Me implorou com a voz frágil de quem está inebriada de um prazer daqueles: “ENFIA O DEDO NO CU!!”.
Nem pensei e em dois movimentos precisos enfiei um dedo naquele buraco que estava extremamente relaxado… Logo tirando pra enfiar 2 dessa vez. Ela esperneou, suspendeu seus quadris tirando da minha língua exausta seu prequito e no entanto mantive os dedos bem metidos o mais fundo que pude naquele cu… Ela colocou o travesseiro na boca pra gritar e enquanto abafava o som senti meus dedos naquele cu relaxado serem apertados com uma força incrível. Contraiu até o cu pra mim. Gozou com força. Fiz de puta. Que começo de noite.