Já faz quase dez anos desde que eu me casei com Evandro, um homem atencioso, honesto e trabalhador. Temos uma casa na Barra, simples, mas é nossa. Não vivemos cheios de luxo e ostentação, mas conseguimos seguir a vida bem. Meu marido trabalha em um hospital e quando não chega tarde da noite em casa, chega cansado, sobrecarregado com tanta gente que teve que atender. Na maioria das vezes nem dormimos juntos mais, pois como ele chega exausto, tudo que consegue fazer é comer, dormir e descansar para mais um dia. Isso começou a nos afastar com o passar dos anos e com isso temos gastado cada vez menos tempos juntos. Acontece que eu ainda sou uma mulher, tenho necessidades de mulher. Há um desejo dentro de mim que eu não consigo segurar.
De um ano pra cá, toda noite quando meu marido está no trabalho, vou para um site de encontros daqueles onde você pode conhecer outras pessoas que procuram por sexo casual. Claro que não tenho a intenção de trair meu marido com ninguém, então uso um nome falso.
Eu posto o que a garotada chamada de “nude”. Toda noite que estou sozinha, coloco uma lingerie sexy, ou até mesmo completamente nua e tiro fotos sensuais para os tarados de plantão. Claro que uma mulher na faixa dos quarenta como eu não se compara com as meninas de quinze no site, mas ver que mesmo entre as novinhas ainda haviam homens que babavam pelo meu corpo por aí me deixava muito excitada, fazia eu me sentir desejada de novo.
Lógico que não mostro o rosto nas fotos, por uma questão de segurança, mas se alguém que eu conheço ver uma delas com certeza irá reconhecer meu corpo, minha vida acabaria. O risco era grande, mas o simples pensamento de ser comida por um daqueles tarados me deixava excitada. Apenas imaginar os pensamentos pervertidos, ler todas as putarias que eles falavam que iriam fazer me deixava com a buceta completamente encharcada. Então no fim da noite eu sempre batia uma e gozava horrores, mas depois voltava ao meu mundinho fechado e solitário.
Mas infelizmente aquela seria minha última noite de divertimento. Paulinho, o sobrinho mais chegado do meu marido viria no dia seguinte para passar uns dias com o tio. Ele não vinha nos visitar desde pequeno então aproveitou as férias para passar alguns dias conosco. Assim eu não teria mais como acessar o site por uns dias, teria que vestir a velha capa de tia conservadora de novo. Então naquela noite eu aproveitei o máximo que pude. Peguei pesado como esses jovens costumam dizer.
Quando eu acessei o site aquela noite estava com um fogo que não conseguia controlar. Era a ultima vez em não sei quanto tempo então estava disposta a tudo. Depois das primeiras fotos que publiquei com a lingerie vermelha nova, alguns tarados me pediram para me masturbar para eles. E assim eu fiz. Iam pedindo coisas cada vez mais safadas até chegar ao ponto de eu enfiar uma e escova de cabelo na buceta só para deixar eles loucos por mim. Um deles em especial estava falando putarias que iria fazer comigo enquanto eu me masturbava e ia a loucura. Ele dizia ter 20 anos e imaginar um jovem me comendo daquele jeito deixava minha buceta pegando fogo. Estava quase gozando quando a porta abre e me deparo com Paulinho me encarando paralisado.
— Paulinho. — Eu disse, tentando me cobrir com uma toalha. — Eu pensei que você só ia chegar amanhã.
— Não, era hoje, dia 3. — Ele respondeu ainda meio paralisado. Olhando para a cama bagunçada, os objetos úmidos que estava usando, o computador aberto do site.
— Ai meu Deus, que vergonha. — Eu tentava guardar tudo que tinha usado.
— Eu acho melhor ir embora. — Ele disse. Segurando a mala de rodinha e dando meia volta.
— Não! Fica. Seu tio vai desconfiar se você não estiver aqui. — Eu fui até ele, o fiz entrar e tranquei a porta. — Senta aí, no sofá.
Ele obedeceu e sentou, ainda desconcertado. Encarava o chão o tempo todo. Eu me sentei ao seu lado ainda com a toalha enrolada no corpo. Não sabia por onde começar. Achava que ele só iria chegar no dia seguinte, como fui burra.
— Olha, você não vai comentar isso com seu tio, né? — Supliquei. — É que ele não entenderia o que estava acontecendo aqui.
— Não tia, não vou.
— Ai menino que susto que vc me deu olha só como eu to tremendo. — Ergui as mãos para ele. Estava um pouco aliviada.— Olha só o meu estado. Que vergonha.
Ele levou ao pé da letra e realmente olhou. Deu uma boa secada nos meus peitos, nas minhas coxas. A toalha quase mostrava a minha virilha e ele ficou um bom tempo vidrado nela. Paulinho se acomodou dobrando uma perna em cima da outra para disfarçar que estava ficando excitado por dentro da calça.
— Você gosta de ver a tia assim? — Disse sem pensar. Ainda estava excitada. — A tia gosta de se mostrar.
Levantei e fiquei de frente para ele. Paulinho arregalou os olhos quando abri a toalha e deixei ele ver meu corpo. Minha buceta estava aparada com uma linha de pelos em cima. Completamente ensopada. Ele parecia estar babando por ela. Eu sensualizei um pouco, rebolando de leve e depois voltei a me enrolar na toalha.
— Vai ficar entre a gente, agora vai poro seu quarto. Daqui a pouco a gente conversa e janta alguma coisa.
Uma hora depois daquilo estávamos comendo uma pizza na cozinha. Duas horas depois conversávamos sobre a família dele no Maranhão como se nada tivesse acontecido. E assim se seguiu, como se nada tivesse acontecido. No dia seguinte Paulinho o tio conversaram, saíram, brincaram, foram até pescar. Paulinho me tratava como sempre e eu tinha cada vez mais certeza de que podia confiar nele, mas passei a perceber que seus olhares mudaram. Toda vez que eu passava, ou me agachava, ou colocava uma roupa mais confortável ele parava para me secar. Escondia do meu marido é claro, mas me comia com os olhos e isso me deixava morrendo de tesão, é claro. Não conseguia parar de fantasiar que Paulinho era um daqueles jovens que falavam as putarias que iria fazer comigo.
Eu tinha quase certeza que ele se masturbava pensando em mim. Sempre de manhã, ou à noite quando meu marido não estava ele ia pro quarto e quando saía eu podia sentir aquele cheiro. Cheiro de sexo, de quem acabou de gozar. Fica um cheiro gostoso no ar. Então eu tomei coragem, ou fiquei louca de vez, não sei, e resolvi tirar a prova se ele estava fazendo aquilo pensando na tia. Peguei meu celular e deixei ele desbloqueado, com a galeria cheia dos meus nudes e larguei “acidentalmente” em cima de sua cama. Em seguida, disse que iria fazer umas compras e sai pela porta, deixando-o sozinho. Fiquei atrás da porta ouvindo, e dois minutos depois entrei sorrateiramente. Ele não estava na casa, e seu quarto estava fechado. Empurrei a porta tentando fazer o mínimo da barulho possível e lá estava ele, segurando o celular com as fotos numa mão o pau completamente duro com a outra.
A porta ficava fora do campo de visão da cama, então ele não me viu. Pude contemplar aquela cena com todo o prazer. Imaginar um jovem e ver um jovem batendo punheta para mim eram coisas completamente diferentes. Aquilo mexeu muito comigo a ponto de que não consegui controlar e deslizei a mão até a buceta. Eu estava me masturbando vendo me sobrinho tocar uma punheta com aquele pau duro pensando em mim. E que pau! Ah, quanto tempo eu não via um daqueles, duro feito pedra, lindo e enorme! Não aguentei o tesão, meu líquido chegava a escorrer pela minha coxa. Me aproximei devagar e montei em cima dele, tapando sua boca.
Ele se assustou, mas eu sussurrei que estava tudo bem. “A titia vai cuidar de você” eu disse mexendo os lábios. Ele parece ter entendido na hora porque relaxou, largou o celular de lado e parou de tocar no pau. Eu estava dominada pela safadeza, não sei o que deu em mim. Deslizei as unhas pelo peitoral definido dele e fui arranhando até a virilha. Ele estremeceu e se arrepiou. Peguei o pau dele na mão e fiquei cara a cara com aquele mastro enorme. A cabeça rosada, duro e quente pra porra, estava um pouco úmido de pré gozo. Não resisti e coloquei na boca. Nossa que gosto maravilhoso. Que sensação incrível chupar aquele caralho jovem. E eu mame! Como nunca tinha mamado na vida! Ele se contorcia e segurava no meu cabelo.
— Tia. Que boca gostosa. Se você fizer isso eu vou…
Eu esfreguei a língua na cabeça do seu pau enquanto chupava e ele espirrou dentro da minha boca. Aquele sêmen espesso e com cheiro forte de um garoto de 18 anos. Nossa, que delícia. Não deixei nenhuma gota cair, e quando lambi os lábios ele estava olhando para mim extasiado. Seu pau duro e ainda cheio de vigor, brilhando d é saliva. Eu tinha que sentir aquilo tudo dentro de mim. Subi em cima dele, colocando um dedo na frente de sua boca quando ele ia começar a falar. Encaixei seu pau na entrada da minha buceta e sentei o corpo todo de uma vez. Sua pica entrou fundo até bater no meu útero, aquela sensação me dava muita vontade de gozar loucamente na piroca de Paulinho. Eu cavalguei com força. Parecia que ia arrancar o pau dele fora, mas ele não recuava. Apertava minha bunda e gemia, pedia mais.
Ele me empurrou pro lado me colocou de quatro à força com aqueles músculos jovens e meteu com tudo na minha buceta. Que delicia aquela pica me arrombando todinha. Paulinho me segurava pelo cabelo, metia com força dando tapas na minha bunda e me xingando de puta, vagabunda e coisas que me humilhavam tanto, mas me davam tanto tesão.
— Vai, Paulinho. Come a bucetinha da sua tia, vai. — Eu implorava aos gritos enquanto ele me arregaçava toda.
— Que delícia de buceta, tia. Olha como ela engole meu pau todo. Eu sempre quis comer a senhora. Não sabia que era tão piranha. — Ele batia o quadril na minha bunda com força a cada estocada.
Pedi pra ele parar um pouco porque minha buceta já estava doendo de tão grande que era aquele pau. Deitei e abri as pernas, mandei ele chupar porque eu queria gozar. Paulinho é um bom menino e obedeceu na hora. Se abaixou na minha frente, veio beijando minhas pernas, dos pés até a virilha. Que garotinho filho da puta. Ele chupava muito bem, como se estivesse dando um beijo de língua quente e molhado na minha bucetinha. Ele fazia uma coisa com a boca, esfregando os lábios no meu grelo enquanto enfiava dois dedos na minha buceta que me levou à loucura. Coma as pernas prendi seu rosto n minha virilha e rebolei o quadril na sua boca. Gozei loucamente babando o rosto dele todo tadinho. Ele ficou todo melado com meu gozo mas chupou minha buceta até limpar ela todinha.
— Agora é minha vez. — Ele disse subindo em cima de mim e se encaixando em minhas pernas. Paulinho posicionou o pau e enfiou na minha buceta com tudo. Soltei um gemido alto quando ele começou a foder com força, parecia um animal feroz e sedento por sexo. Minha buceta já estava toda arrombada e ardida e ele ainda queria mais e mais. Ele tinha um vigor que eu não experimentava há anos. Aquele vigor de que eu tanto sentia falta.
— Goza vai, goza pra sua titia ver. Deixa eu tomar todo esse seu leitinho, vai Paulinho.
— Ai tia Julia. Eu não aguento mais! Vou gozar na sua bucetinha.
— Não, goza na minha boca. Deixa eu beber toda sua porra, vai meu sobrinho querido.
Ele bombou mais algumas vezes e depois tirou. Eu me ajoelhei e abri a boca esperando os jatos de porra. E eles vieram, com força pra dentro da minha garganta. Aquela porra branca e fresquinha. Fiz questão de engolir tudo de novo. Quando terminamos o pau do meu sobrinho ainda estava semi duro, mas eu não aguentava mais. Dei um beijinho na cabecinha dele e prometi que daria mais atenção pra ele uma outra hora.
Paulinho e eu fomos tomar um banho e tirar todo aquele cheiro de sexo do corpo antes que meu marido chegasse em casa. No chuveiro deixei ele me esfregar e dedar minha buceta.
O pau dele ficou duro novamente e ele me comeu a força. Deixou minha buceta toda arrombada, e eu estava adorando aquilo tudo. Todas minhas fantasias realizadas depois de tanto tempo.
Depois desse dia parei de colocar as fotos e de acessar o site.
Tinha arrumado um novo jeito de saciar meus desejos secretos.