Trabalho como como babá de uma família em um bairro nobre na cidade, sou moça comportada e de família evangélica super conservadora, estudo no noturno e sempre volto de ônibus pra casa. Como trabalho longe, saio do serviço direto pra escola e depois vou pra casa. Sou Thauane, tenho 18 anos e sou considerada bonita, recebo vários olhares e elogios. Tenho 1,65 de altura e 50 kg. Seios médios e bunda grande, com uma cintura bem fina.
Sempre que volto da escola pego a mesma linha de ônibus e acaba sendo o mesmo motorista e o mesmo cobrador quase todos os dias. Como é um horário tarde as vezes eu estou sozinha com eles no ônibus.
Um dia desses eu passei o dia todo estranha, me sentindo muito quente e não sabia muito bem o que estava acontecendo, sentia os bicos dos meus seios duros e minha vagina úmida.
Quando fui tomar meu banho, senti um leve choque ao tocar meu corpo. Definitivamente eu não estava normal. Depois de um dia cansativo, entrei no ônibus e algo no boa noite do cobrador mexeu comigo. Eu desejei aquela boca na minha, que homem lindo, pena ter uma aliança na sua mão. Ele tinha olhos verdes e era moreno claro, um sorriso branco feito papel e com covinhas nas bochechas. Eu decidi que não ficaria só no cumprimento, me sentei bem próxima à ele e passei a puxar assunto, ao que ele me respondia sempre com um lindo sorriso. A cada sorriso minha boceta se contraia, eu sabia que queria algo e ainda não sabia o que. Continuei puxando assunto e depois de um sorriso dele com uma olhada nos meus olhos, minha mão instintivamente desceu até minhas coxas.
Eu sentia o que eu queria, queria tocar meu corpo!
Ele notou a reação e lambeu os próprios lábios me encarando, me incentivando! Eu estava molhada demais, eu queria me tocar e não conseguia mais me controlar.
Minha mão foi deslizando lentamente pelas minhas coxas e parou sobre minha boceta, ainda por cima da saia jeans.
Ele sussurrou: “Continua”
E eu perdi o controle, fui abrindo alguns botões da saia e fui colocando a mão direita dentro da calcinha.
Olhava fixamente nos olhos dele e ele nos meus, enquanto eu tocava meu clitóris devagar. Fui aumentando o ritmo enquanto ele sorria de um jeito safado olhando o movimento da minha mão, eu queria que fosse a mão dele naquele momento.
No ápice do tesão, gemi baixinho e pedi para ele me ajudar, o que prontamente ele fez. Disfarçando um pouco para o motorista não notar, ele começou a dizer: “Goza pra mim sua gostosa, deixa eu sentir seu mel escorrendo”.
Eu fui aumentando o ritmo e gozei, sentindo meu corpo inteiro tremer.
Passando uns segundos, consegui me recompor e vestir minha roupa e antes de descer do ônibus, em um movimento impensado passei meus dedos próximo ao rosto dele, para que sentisse meu cheiro.