Certo dia, estava eu em casa num domingo a tarde, após uma longa briga com minha namorada, voltei p/ casa decidido em meter uma galha na cabeça dela.
Eu estava injuriado da vida e deitado na rede na varanda de casa imaginando minhas amigas que minha namorada odiava e pensando em qual delas eu iria meter a lábia p/ poder esfregar na cara de minha namorada. De repente ouço baterem palmas no portão, eram duas moças, uma mais linda que a outra.
Eu fui até elas e perguntei no que poderia ser útil p/ elas, e começaram a me evangelizar. Uma das crentes era casada, porém era impossível deixar de notar o belo par de seios que ela sustentava, sem falar da bundona e do belo par de pernas que ela tinha.
Eu prolonguei a conversa a fim de ficar secando aquelas tetas pelo maior tempo possível, foi quando as convidei p/ entrar e continuar a prosa na varanda. p/ minha surpresa, a outra crente disse que seguiria evangelizando e que esperaria a amiga no final da rua.
A crente casada entrou, foi na minha frente e rebolando aquele rabão gostoso. Só de lembrar meu cacete já sobe. ofereci um suco p/ ela, enquanto eu fui buscar, lembrei de um tesão de vaca que meu irmão tinha no guarda roupas. Eu coloquei um pouquinho no suco dela e entreguei, não achei que aquilo fosse fazer efeito.
Com o fluir da prosa, eu toquei no assunto “sexo na igreja”. ela sentiu-se envergonhada mas logo estava no papo. Eu inventei uma história que o pastor havia me reprimido por eu ter andado ao lado de uma jovem fiel e pedi que ela levantasse p/ que eu pudesse demonstrar como foi. Ela não queria, mas consegui convencê-la. quando ela ficou de pé, eu fiquei atrás dela e dei uma encochada nela. Ela pulou na frente e alegou ser casada e fiel; eu disse que apenas estava demonstrando e a encochei novamente. Ela com a guarda já baixa, deixou e, eu comecei a falar palavras sacanas no ouvido dela e ela se arrepiou, era o sinal. Eu não sei se a substância tava fazendo efeito ou se minha sem-vergonhice era mais forte, sei que eu beijei a nuca dela e ela respirava ofegante, disse que não trairia o marido dela. Eu disse que ele não precisava ficar sabendo e que Deus a perdoaria, afinal se ela estava começando a se entregar é por que o marido dela não estava mais fazendo as coisas como deveria, e nessa hora passei a mão nos seios dela. ela segurou minha mão apertando contra os seios dela. já era, ela tava na minha.
Eu passei p/ a frente dela e beijei sua boca, comecei a despi-la e beijá-la fervorosamente. Quando ela estava só de calcinha e sutiã eu a levei p/ o quarto e a coloquei na cama. Era uma cena linda, aquele mulherão com lingerie vermelhinha e pequenininha, nem parecia a mulher fiel e evangélica de 10 minutos atrás.
Eu tirei sua calcinha e comecei a chupar sua boceta careca. Ela se contorcia e empurrava minha cabeça contra a boceta p/ eu chupar mais, cheguei a ficar sem ar. depois me passei a mamar nos peitão gostoso dela! Ela pedia sempre mais e eu não poderia deixá-la passar necessidades, pois realmente o marido não era mais o mesmo com ela. Ela implorou que eu a comesse e de quatro. Eu comecei a meter na boceta quente dela. Eu comecei levemente e fui aumentando a intensidade. Você não imagina o quanto eu fui a loucura vendo-me pelo espelho foder aquela crente de quatro, sentir a boceta quente e delirar vendo os peitão balançando.
Eu botei ela por cima de mim e a parada ficou mais gostosa ainda. Eu nunca tinha trepado com uma mulher que rebolasse tanto em cima de um cacete. Depois de muita cavalgada dela, fiquei de pé, ela de joelhos e ela pagou-me um boquete caprichado, daqueles que o pau vai no fundo da garganta dela, bem diferente do boquete mirrado de minha namorada que ela sempre cortava meu cacete no dente. Eu falei p/ a crentezinha que com um boquete desses logo gozaria, e não demorou mesmo, foi tudo na garganta da beata, ela engasgou-se e acabou engolindo tudinho. mesmo depois da gozada a botei de quatro e a fiz gozar também, aquilo era o paraíso p/ mim, não queria sair de cima dela de jeito nenhum. Foi quando avistei o tobinha rosado dela e quando botei a cabecinha ela disse que não, que ali era proibido pela religião dela.
Eu perguntei se ela já tinha tentado e ela disse que não, então disse a ela que ela não pode fazer julgamento de algo que ela nunca experimentou e então ela pediu cuidado. Eu fui cauteloso mesmo, adoro um cuzinho. depois que já estava tudo dentro e ela não sentia mais dores, botei p/ foder mesmo acabei gozando de novo dentro no cuzinho dela! Eu caí de lado cansado e ela do meu lado.
Desde esse dia p/ cá, todo domingo ela sai de casa p/ assistir o culto, mas a gente vai é p/ um motel p/ o “cu torar.” o marido corno nunca percebeu e nem minha namorada chata e assim seguimos nos deliciando.