Depois de sua separação, Kendra passou a ter o hábito de frequentar a casa, que já estava com sua família a três gerações, casa essa que ficava numa cidadezinha pacata e bucólica.
É nessa primavera, não foi diferente, até mesmo porque estava escrevendo um novo romance, e precisava de muito sossego, então se preparou para passar uma temporada lá.
Sua casa ficava perto uma das outras, apenas separadas por uma cerquinha baixa, o que possibilitava a interação com os vizinho, que podiam se cumprimentar, caso algum deles estivesse no jardim, enfrente a casa, era uma vizinhanca bem amigável.
Quando ela chega, não vê seus vizinhos do lado, mais tudo bem, ela descarrega o carro, entra e arruma tudo, a tardinha, foi dá um passeio até o lago, chegando lá, ela senta sobre as pedras, e fica contemplando a natureza, e pensando no romance a ser escrito.
Quando de repente, ela ouve uma voz grossa atrás de se, que lhe dá boa tarde, ela que tava absorta em seus pensamentos, escorrega das pedras, mais o cavalheiro em questão, é muito rápido, a segura em seus braços, impedindo que ela vá ao chão, ela bastante irritada, se solta dos seus braços e o questiona:— De onde você saiu? Ele—Desculpa, não tinha a intenção de assusta-la, ela— Era só que me faltava que você me assustar de propósito, e fecha a cara, ele então continua—- Sou seu vizinho da casa ao lado, ela— E como sabe que sou sua vizinha? Ele— Eu a observei chegado pela manhã, então ela muito irritada, diz:— Quer dizer que você é do tipo que espiona os vizinhos por trás das cortinas? Ele— Eu não me julgaria tão mal moça, ela olha para ele furiosa e sai sem dizer mais uma palavra.
A noite quando ela vai fechar as cortinas do seu quarto, o vê olhando na direção da sua janela, o que a deixa com muita raiva, dá um puxão tão forte nas cortinas que quase arranca do suporte.
Em seguida, vai para sua cama e deita-se, para dormir, mais seus pensamentos naquele homem lhe roubam o sono, só adormecendo depois de muito custo.
Dia seguinte ela passa o dia trabalhando em seu livro, já no finalzinho da tarde, vai sentar-se na varanda para relaxar, quando nota a lâmpada da varanda estourada, então ela entra, pega uma nova lâmpada, e um branquinho para subir e fazer a troca, quando escorrega do banco, cai e bate a cabeça no chão ficando desacordada, Randal, atravessa a cerca em um só pulo, a carrega e deita-a no sofá, e tenta reanimá-la, quando ela volta a se, pergunta o que houve, ele pergunta como ele está se sentindo, ela diz estar bem, mais ele fala pra ela pegar sua bolsa, que vai leva-la ao médico na cidade, ela bem malcriada diz que não vai a lugar nenhum, quando ele com firmesa diz:— Não adianta você bater o pé, porque você caiu e ficou desacordada, é preciso ter certeza de que estar tudo bem, caminhe pegue sua bolsa, que vou pegar o carro.
Ela não tendo alternativa, obedece, aquele homem, até então irritante para ela.
No pronto atendimento, se demoram um pouco, mais o que Importava era que tava tudo bem com ela.
No caminho de volta, ao passarem por uma delicatessen, ele lhe pergunta se ela se emporta que ele pare por alguns minutos, pois iria fazer uma compra rápida, ela diz que tudo bem, quando ele volta, coloca uma embalagem no banco traseiro do carro.
É seguem conversando, até que em dado momento, ela agradece a gentileza dele para com ela, nesse momento ele faz uma proposta, se você oferecer-me um café, eu lhe ofereço uns deliciosos croissant, que acabei de comprar, que tal? Nesse momento pela primeira vez ela sorrir para ele, e concorda.
Chegam, ele vai guardar o carro, enquanto ela entra para fazer o café, nesse meio tempo, ele troca a lâmpada, e sentam-se para degustar os croissant com café, enquanto isso, ficam conversando sobre suas vidas.
Ela fica muito imprecionada com a história dele, pois ele lhe conta que perdeu a esposa num assalto, justo quando ela chegava em casa, e tentava abrir o portão para entrar, apareceu um assaltante, que lhe deu dois tiros na cabeça, o que causou a ela morte instantânea, com essa tragédia, ele revoltado deixa a cidade grande, e se muda pra lá, cuja casa, ele tinha comprado para eles descansarem nos finais de semana.
Ele agora estava bem, aquele lugar mágico o renovará, e como ele podia trabalhar em home office, nunca mais voltou a cidade grande.
Ela por sua vez, conta um pouco da sua, e quando ele fica sabendo que ela era escritora, fica encantado, e se põe a disposição para ajudá-la, no que ela precisar.
Enfim chega a hora de ir, eles se despedem, agora bem cordial.
A noite, depois de ficar sozinha, ela não tira ele da cabeça, imprecionada com o drama daquele homem lindo e tão gentil.
Os dias passam bem tranquilos, e no sábado, ele mesmo preparou um belo e gostoso jantar, vai até a casa dela e a convida, que aceita com alegria, por poder passar algumas horas na companhia dele.
Quando deu oito horas, ela bate a porta, ele abre, e fica encantado, de vê como ela estava linda, Kendra, usava um vestido tomara que caia, no meio das coxas, uma maquiagem leve, mais com um baton forte, que deixava sua boca desejável, ele a acompanha até a sala, e serve um vinho delicioso, ficam conversando até que por fim, jantam, e ao voltarem a sala, sentam-se lado a lado, e não sei se por conta do vinho, ambos está mais soltinhos, ela por sua vez se segura pra não se atirar nos braços daquele homem lindo e cheiroso.
Randal, tinha um porte físico que era difícil não deseja-lo, ela pede mais um pouco de vinho, e ele brinca falando— Tô vendo que alguém vai pra casa carregada hoje, ela diz— Braços fortes, é que não faltam— estou certa, ele rir e diz— Talvez eles não lhe levem pra sua casa, e deixou no ar, ela pergunta— Pra onde eles me levariam, ele com ares de sedutor diz— Para minha cama, ela bem a tirada diz— O que eles estão esperando, para fazer isso.
Nesse momento, ele a puxa para se, e lhe dá um beijo lascivo e cheio de desejo por aquele mulher, entram no quarto, e ela arranca a camisa dele, enquanto ele lhe tira o vestido, deixando-a só com sua mini calcinha de renda preta, enfiada na sua volumosa bunda, ele tira a calça e fica só de cueca, na frente dela que tá sentada na beira da cama, ela baixa sua cueca e vê na sua frente, um pau grosso enorme, que quase pula na sua cara, e nesse momento ela segura com suas mãos, e traz até a boca, e lambe a cabeça com movimentos circulares, enquanto massageia as bolas quentes, quando começa a engolir o pau, sente algo já escorrendo, é o seu pré gozo, então ele tira o pau de sua boca macia, afim de não gozar ainda, a deita de costas na cama, e afasta sua calcinha encharcada de tensão, e começa a chupar e lamber aquela bocetinha quente e deliciosa, seu grelo parecia tão doce quanto o líquido que brotava de suas entranhas, ele sobe a boca ainda com o gosto de sua boceta e a beija, de tal forma que não se sabia ao certo, se suas línguas bailavam ou duelavam, era um beijo exitante e cheio de ardor, quando ele chega a seus seios, morde, chupa alternando, enquanto introduz os dedos em sua xana, que piscava, e se contraia descompassadamente, nesse momento ele lhe arranca a calcinha, e com seu pau já bem babado, começa a pincelar e escorregar pra dentro da sua gruta da perdição, ele sente ela contrair a bocetinha, como se estivesse mordendo seu pau, ele acelera num vai e vem, enquanto ela quase convulcionando, começa a gozar, ele com mais algumas bombadas, vai ao delírio, enchendo sua bocetinha com seu precioso leite quente.
Depois dessa gozada deliciosa, ela fica por um tempo deitada em seu peito largo, quando tem uma ideia, levanta-se nua e vai até a sala, busca uma taça de vinho, volta a cama e joga um pouco sobre sua xana, para que ele venha lamber, ele começa sedento e ela em minutos, geme, grita num orgasmo divino, como aquele homem era bom de pau e língua, ainda trêmula sob o efeito do orgasmo, ela lambe o pau dele também embebido em vinho, que já está duro que nem pedra, ela senta sobre ele, apoia as maõs em seus joelhos, e cavalga como uma verdadeira amazonas, ele por sua vez, não perde tempo e já trabalha seus dedos no anelzinho dela, e quando bem laceado, ele a coloca de quatro, e vai forçando, até que seu pau escorrega e entra até o talo, naquele cuzinho quente delicioso, ela sente dor, mais o prazer era maior, então ela rebola gostoso e dá a melhor gozada da sua vida.
E quando momentos depois vão ao banho, ele se engata nela debaixo daquela ducha forte, e mordendo seu pescoço e boca, os dois gozam freneticamente.
A partir dai, noites quentes, e porque não, dias de amor tórrido, o certo é que eles iam desfrutar de um sexo sem fronteiras.