Guardo comigo maravilhosas lembranças do homem que me ensinou a dirigir automóvel e que também fez de mim sua frutinha preferida. Orlando era um mulato forte, de rosto bem feito e sorriso fácil. Tinha então 55 anos de idade e, solteiro, morava em um cômodo anexo à casa dos patrões. Já servia à nossa família como motorista profissional há um bom tempo. Todo mundo gostava dele, tanto assim que hoje estou convicto que algumas senhoras da família, ao longo dos anos, fizeram dele bem mais do que só seu motorista. De qualquer modo, interessa para mim, neste ato, contar como cheguei a me tornar o veadinho predileto dele. Quando fiz 18 anos, papai determinou que se Orlando
não estivesse dirigindo para alguém da casa e eu não estivesse em aulas, ele deveria tratar de me ensinar a guiar carros. Meu velho insistiu que com Orlando eu aprenderia a dirigir melhor que se fizesse Auto Escola. E assim aconteceu. Nos primeiros dias, “seo” Orlando rodou lentamente por algumas ruas de menor movimento, apenas me mostrando calmamente o funcionamento dos comandos do carro. Percebi desde logo que ao trocar as marchas ele fazia questão de esbarrar na minha perna, praticamente me beliscando. Como de imediato não maliciei aqueles gestos, agi normalmente por mais alguns dias. Porém essa normalidade acabou quando chegou minha hora de pegar no volante. Foi então que “seo” Orlando invocou questões de mais segurança para minha condição de aprendiz e sugeriu que nas primeiras vezes de volante eu sentasse entre as suas pernas, praticamente em seu colo. Naquelas alturas eu já tinha percebido e adorado o cheiro do perfume que ele usava, já tinha visto o seu caralho quando paramos em um matinho para fazer xixi. Notei que ele fazia questão que eu percebesse o seu calibre, de modo que topei pegar no volante estando praticamente no seu colo. Até ali, eu ainda não tinha dado meu cuzinho para ninguém, embora vontade não me faltasse. Estava dando em cima de um colega de curso há algum tempo, mas ele preferia sair com mulheres. Orlando parou o carro, tirou a marcha e fez sinal para que eu me acomodasse entre suas
pernas abertas. Então ele engatou a primeira marcha e pediu que eu apenas me concentrasse na direção. Ele daria os comandos necessários. Assim fizemos, mas não sem eu notar que o volume entre suas pernas cresceu bastante quando sentei em seu colo. Como a ordem era não descuidar da direção, fomos tocando, tocando, até ele frear o carro e elogiar meu desempenho no volante. Decretou que aquela etapa estava terminada e que era hora de irmos para casa. Pegou minha mão para me cumprimentar pela forma correta como eu havia conduzido o carro, só que no trajeto fez ela roçar na sua vara entumecida. Tudo como se não tivesse havido um claro propósito naquele gesto. “Seo” Orlando queria me papar, disso eu já não tinha mais nenhuma dúvida, mas estava sendo absolutamente sutil e cauteloso. Receio de levar um fora? Com certeza, sim, e foi exatamente isso que ele me contou mais tarde, depois que tomei a iniciativa de abrir meu cuzinho para o seu lindo e gostoso mastro. No dia seguinte àquele em que sentei praticamente no colo dele para dirigir, ele falou que eu já estava pronto para assumir o carro sozinho e que ele ficaria do meu lado fiscalizando minhas ações. Mas eu retruquei dizendo que ainda não me sentia com coragem suficiente para tanto e que ele deveria me deixar sentar novamente entre suas pernas e apenas cuidar do volante. Orlando topou a proposta e tremeu de tesão quando eu, rebolando suavemente, ajeitei meu traseiro no seu colo, bem em cima de seus “países baixos”. Sua vara tomou ponto de bala imediatamente e ele forçou a genitália toda contra a minha bunda, suspirando. Mas assim mesmo deu partida ao carro e deixou-me o compromisso do volante. Claro que andamos mais lentamente do que no dia anterior, coisa que ele fez de propósito, para curtir com tranquilidade o meu traseiro. Quando paramos para ele retomar o volante, criei a coragem necessária, beijei seu rosto e murmurei-lhe que dali em diante ele poderia fazer de mim a sua fêmea, que eu estava pronto e fazia muito gosto que ele fosse meu primeiro homem. Claro que ali onde estávamos parados era lugar público e deveríamos nos comportar como tal. “Seo” Orlando tomou a iniciativa e falou que iria providenciar para me buscar à noite na faculdade, embora não fosse mais no seu horário de expediente. Meus pais estavam viajando e o restante da casa estavam cada um envolvido com suas vidas. Como o carro da nossa família ficava sempre na garagem anexa ao cômodo ocupado pelo motorista, que mantinha a chave de ignição em seu poder, ele foi até meu local de aulas e estacionou à minha espera. Exatamente como tínhamos combinado na véspera. Assim que embarquei, pousei a mão esquerda sobre sua ferramenta e me pus a massagear suavemente sua genitália quente e pulsante. Ele tocou para o motel onde era bem conhecido e recebeu das mãos do porteiro, sem quaisquer outros questionamentos, a chave da suíte que frequentava habitualmente, vim a saber mais tarde por ele próprio. “Seo” Orlando me tomou em seus braços e me pôs suavemente no sofá ao lado da enorme cama redonda. Falou bem baixinho que seu tesão por mim tinha muito a ver com a suavidade do meu rosto e minha enorme semelhança com mamãe. Foi ali que me enchi de certeza que na nossa família ele não era apenas o motorista. Papai viajava bastante sozinho, para o exterior… Mas isto são outros quinhentos. Tomamos um banho agarradinhos, ocasião em que já fizemos tudo o que era bom para chegarmos ao leito em ponto de bala. O gostosão primeiro me deu um trato gozando nas minhas coxas, que eu prensei suavemente contra a sua jeba maravilhosamente bem torneada e pulsante. Ele me fodeu com o pau entre minhas coxas, regando-as abundantemente com seu sêmen farto e quente. Refeitos, tomamos uma boa ducha, uns drinques e então fomos às vias de fato com grande intensidade. O que eu ainda não sabia a respeito de excitações para o caso, o meu amado motorista me ensinou, de modo que quando ele achou que já era o momento de deslizar sua considerável vara para dentro de mim, assim o fez de maneira absolutamente suave, indolor e altamente prazerosa. O coroa me enrabou com tamanha maestria que eu só poderia mesmo urrar de prazer e pedir mais, muito mais do seu caralho gostoso. Nos intervalos de nossas transas, ele me envolvia o rosto suavemente e repetia que olhando para minha face contemplava o rosto cândido da minha mãe. E meu tesão só fazia por aumentar ao ouvir tal revelação, imaginando com meus botões como deviam ser intensas as trepadas dele com mamãe. Eu me sentia a verdadeira. Orlando era mesmo um homem como poucos outros que conheci mais tarde. E o melhor de tudo é que desde aquela nossa primeira ida ao motel, passei a sentir-me como uma mulher de verdade para ele. Que me perdoasse minha mãezinha, mas eu não via nada demais em nós duas dividirmos aquele mulato maravilhoso. Desde que uma não soubesse da outra, é lógico. E assim foi por bastante tempo. Até “seo” Orlando se aposentar e voltar para o Norte.