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Deliciosa Traição no estacionamento

  • 8 de outubro de 2018
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Vou narrar esse delicioso conto erótico que aconteceu comigo, depois de uns bons anos sem ver minha amiga, fui convidada a ir a um jantar na sua casa, em comemoração a sua volta para a nossa cidade. Chegando ao prédio, fui recebida por ela, toda animada, contanto sobre o seu novo parceiro (e quase marido). Depois de abraços demorados de saudade, ela me convidou para entrar e logo correu para a cozinha, onde estava o tão falado namorado. Ao olhar para ele, senti meu corpo estremecer. Não podia ser! Por mais estranho que possa parecer, seu parceiro era um ex-rolo meu, da época da faculdade, (com quem eu já tive as mais loucas e deliciosas noites da minha vida!).

Senti seu olhar sobre o meu corpo e, como se não nos conhecêssemos, nos abraçamos em cumprimento. Um longo e quente abraço. Totalmente desconcertada e cercada pelas memórias das incríveis histórias do passado, eu mal conseguia me concentrar nas conversas.

Durante o jantar, senti seus pés insistentes roçarem as minhas pernas. Não foi possível controlar o tesão. Arrepiada, lançava olhares furtivos para ele, pedindo para que parasse. Mas contrariando meu pedido, as provocações só aumentavam. Ao final do jantar, já estava incendiada de tanto desejo! Antes de ir embora, como estava sozinha e havia ido até o apartamento de táxi, minha amiga deu a ideia de que ele me levasse até a minha casa enquanto ela arrumava todas as louças do jantar.

Descemos as escadas no prédio sem dizer uma só palavra até que as luzes falsearam e tudo se apagou. Neste momento, senti meu corpo sendo pressionado contra a parede e um calor sendo lançado contra o meu pescoço. Era ele. Dominada pelo desejo, não resisti. Sem ao menos pensar, tirei sua camisa e beijei incansavelmente seu pescoço. Em meio aos beijos e amassos, quando dei por mim já estávamos no estacionamento do prédio vazio, encostados no capô do carro. Ele começou a erguer minha saia e, quando percebi, já estava sem a calcinha. Abri com pressa a sua calça e fui virada bruscamente de costas. Enquanto ele roçava seu corpo no meu, implorei para que ele me penetrasse. Com toda a vontade do mundo ele meteu aquela vara em mim e manteve o seu ritmo por muito tempo. Gemi de prazer como nos velhos tempos. Suas mãos percorriam e apertavam meu corpo e aquilo me incendiava ainda mais.

Não sei quanto tempo ficamos envolvidos naquele prazer, mas sei que fui à loucura duas vezes! A brincadeira terminou ao toque do telefone dele. Era minha amiga perguntando o motivo da demora. A desculpa dada pelo namorado dela foi de que o trânsito estava intenso e ela caiu direitinho. Colocamos nossas roupas e fingimos que nada havia acontecido. Ele me deixou em casa e durante o resto da semana sonhei com aquela traição deliciosa.

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