Oi gente, meu nome é Pamela e o que vou contar aconteceu comigo quando era adolescente e ainda morava com minha mãe em Balneário Camboriú, SC, hoje estou casada e estou morando em Minas Gerais, nessa época eu era apenas uma menina metida a besta, achava que sabia tudo da vida mais não sabia nada, eu morava em um prédio na avenida Brasil, no quinto andar, e todas as tardes ia para praia com minhas amigas, foi um tempo muito bom, sinto muitas saudades dessa época, foi nesses anos que comecei a me aventurar e sair com uns garotos e conhecer mais sobre sexo, eu nunca fui a menina mais bonita, mais sempre fui muito assediada, meu corpo é bonito até hoje e
minha bundinha fazia muito sucesso com meninos e as invejosas também, e foi minha bundinha que me colocou nessa situação, no meu prédio tinha dois porteiros, o Sidney que ficava de dia e o seu Juvenal que ficava no período da noite, eles eram legais e eu aproveitava para namorar na frente do prédio e uma noite daquelas eu estava com o meu namorado e nossa pegação foi ficando mais quente, então tivemos a ideia de ir até a garagem e quando passava pela portaria seu Juvenal me barrou dizendo, Pamela você sabe que não é permitido ficar na garagem, eu disse que só ia pegar uns livros no carro da minha mãe e já sairia, seu Juvenal então se fazendo de bonzinho deixou agente entrar e fui com meu namorado para um canto escuro atrás de uma coluna de concreto e fiquei beijando e me agarrando naquela escuridão, depois de um tempo meu namorado queria mais e eu ainda virgem não. Estava pronta para transar, fiquei com medo sei lá, então acabei fazendo um sexo oral, ele insistiu tanto que acabei chupando ele naquela escuridão, foi meu primeiro boquete, meu namorado acabou contando aquilo para uns amigos na escola e então terminei com ele por isso.
Mas depois de algumas semanas seu Juvenal começou a ter algumas liberdades comigo, no início achei que fosse brincadeiras, mas depois percebi que ele estava passando dos limites, começou a elogiar meu corpo e numa noite quando voltei de uma festa seu Juvenal me chamou para dentro da sua guarita, eu estava de vestidinho curto e eu por educação fui ver o que ele queria, sabe Pamela temos aqui algumas câmeras de vídeo e olhando esses dias encontrei essas imagens, seu Juvenal foi adiantado o vídeo e parou bem na hora que eu me abaixei ficando de joelhos para fazer o boquete naquela noite, seu Juvenal deixou o vídeo correr e eu disse, pelo amor de Deus seu Juvenal, você precisa apagar essas imagens, seu Juvenal então disse, pode ficar tranquila minha querida, esse vai ser nosso segredo, fiquei mais tranquila quando ele disse aquilo, mais quando já ia sair seu Juvenal disse, tudo tem um preço nessa vida e você precisa fazer a alegria desse velho homem, não entendi muito mais seu Juvenal pegou no meu braço e disse, ninguém vai ficar sabendo de nada se você fizer um boquete para mim também, nessa hora meu coração disparou, seu Juvenal foi até a porta da guarita e foi ver para movimento no corredor, voltou e disse tudo tranquilo, a essas horas ninguém costuma chegar e se você fizer rápido e ficar agachada ninguém vai desconfiar, aquilo me pareceu uma loucura e tentei argumentar mais seu Juvenal desligou as luzes da guarita e foi abrindo as calças, estava escuro e somente a luz do monitor reluzente na salinha, você está esperando o que ele me disse, olhando aquele senhor com aquele pênis nas mãos fiquei imóvel, seu Juvenal se aproximou e falou, chupa logo menina, me puxando pelos cabelos eu não tive escolha, acabei com ele na minha boquinha, seu Juvenal ficou observando se ninguém chegasse, eu até então só tinha visto o pênis do meu ex namorado, que era bem menor e com certeza bem mais fino, seu Juvenal tinha um pênis grande e grosso, não consegui colocar ele na minha boca, mas seu Juvenal estava com pressa e foi empurrando ele com tudo na minha boquinha, chupa gostoso minha querida, seu Juvenal era diferente porque ele foi me ensinando, chupa a cabeça ele falava, agora chupa minhas bolas, sempre segurando firme meu pescoço, chupa assim com a língua, deixa ele bem babado, seu Juvenal começou a me bater no rostinho com aquele cacete, me deu várias pintadas na minha carinha e deixando minha boquinha bem no jeito soltou seu primeiro jato de esperma, seu Juvenal abriu uma gaveta e tirou uma toalha de rosto e terminou de gozar na minha boquinha, se limpe minha querida, e foi guardando seu pênis nas calças, eu limpei meu rosto com aquela toalha e então ele acendeu as luzes da guarita, que delícia de boquinha você tem
Pamela, preciso subir seu Juvenal, minha mãe já deve estar preocupada comigo, então seu Juvenal disse você pode subir mais amanhã nessa mesma hora você volta aqui que vamos apagar essas imagens, eu aceitei voltar para me ver livre daquele safado.
Subi super envergonhada e sem saber ao certo o que havia acontecido, foi tudo muito derrepente e fiquei com aquele gostinho de porra na boca, não sabia dizer como deixei aquilo acontecer, minha vontade era denunciar aquele velho safado, mais precisava apagar aqueles vídeos primeiro, então fui dormir com aquela sensação de vergonha e excitação, no dia seguinte tudo normal até as 6 da tarde, seu Juvenal assumiu seu posto na portaria e quando voltei da padaria ele estava na guarita com aquele sorriso cafajeste nos lábios, me olhando com desejo, reparou bem meu biquíni e disse, vou te esperar na mesma hora, não respondi nada e subi pensando como ia me livrar daquela situação, então depois que todo mundo dormir eu desci na portaria, cheguei próximo e já vi seu Juvenal fumando perto do portão, quando ele me viu já foi entrando na guarita, mal cheguei na portaria ele apagou a luz e fez sinal para eu entrar, eu sabia que você viria minha delícia, seu Juvenal tinha um jeito malandro de me tratar, tenho que voltar logo seu Juvenal e quero ver você apagar aqueles vídeos, então seu Juvenal disse mudei de ideia Pamela, só vou apagar depois que você me mostrar essa bundinha, o que você quer seu Juvenal, isso mesmo minha lindinha, quero ver essa bundinha e quero agora, vai mostrar ou não vai, eu estava de shorts e seu Juvenal disse, é só abaixar e ficar de calcinha e ai eu apago o vídeo, o senhor promete e seu Juvenal beijou os dedinhos e prometeu, então para me ver livre daquela chantagem eu desci meu shortinho e seu Juvenal disse você é muito gostosa, e quando menos percebi seu Juvenal me puxando pela cintura me colocou em seu colo, me larga seu Juvenal, o senhor está ficando louco, mas seu Juvenal me segurou com firmeza e disse, fique calma minha lindinha, então me segurou em seu colo por mais um tempo disse, eu só quero sentir essa bundinha mais um pouco, eu estava só de calcinha sentada no colo daquele safado, senti quando seu pênis ficou duro e seu Juvenal apertou ele contra meu bumbum, foi estranho sentir aquele pênis na minha bundinha, ao mesmo tempo que eu queria sair, comecei a gostar de sentir aquele pênis, que logo me veio na cabeça a noite anterior, quando chupei aquele pênis, então seu Juvenal disse se você chupar ele de novo eu te solto, aquele safado queria outro boquete, então para me soltar aceitei suas condições, seu Juvenal colocou ele para fora e em minutos estava eu chupando aquele safado de novo, seu Juvenal tinha me ensinado como chupar e fui fazendo como ele mandava, seu Juvenal gozou novamente na minha boquinha e usou a mesma toalha para limpar sia bagunça.
Então ele me deixou ir embora e disse volte amanhã senão já sabe né, então na outra noite voltei a esperar tudo ficar em silêncio e desci na portaria, seu Juvenal desligou as luzes e ficou sentado no sofá no canto da salinha, senta aqui minha lindinha, fui sentar e ele disse, tira o shortinho meu anjo, então abaixei meu shortinho e sentei no seu colo só de calcinha, seu Juvenal já estava de pau duro quando sentei, ele encaixou ele bem na minha bundinha e enfiou sua mão dentro da minha camiseta, agarrou meu peitinho e com a outra mão alisando minha xoxotinha, eu disse o senhor não vai apagar aquele vídeo e seu Juvenal disse, vai depender se você for boazinha, ai eu vou pensar no seu caso, como já sabia o que ele queria eu falei então eu chupo, seu Juvenal sorrindo me disse, calma que hoje eu quero outra coisa, nessa hora seu dedo puxou minha calcinha de ladinho e seu dedo abrindo minha xoxotinha entrou facilmente, então excitada seu Juvenal me masturbou em seu colo, fiquei sentada levando aqueles dedos, primeiro um, depois dois e seu Juvenal me tinha como queria, uma putinha gemendo no seu colo, não me preocupava mais com nenhuma coisa, seu Juvenal ficou observando enquanto me masturbava, acho que gozei quando seu Juvenal me colocou de joelhos e me fez mamar bastante naquele pau gostoso, era a terceira vez que eu chupava aquele pênis, e estava gostando de mamar naquela vara, seu Juvenal me fez chupar como ele gostava e mais uma vez gozou me fazendo lamber todo aquele gozo.
Subi rapidamente para não levantar nenhuma suspeita, seu Juvenal não precisou me dizer que era para voltar, na noite seguinte desci e fui para a guarita e seu Juvenal fez sinal, um carro entrava na garagem e então ele me chamando fui entrando e apagando as luzes, seu Juvenal me virou contra a mesinha e puxando meu shortinho com calcinha e tudo para baixo, me deixando peladinha abrindo minhas pernas e empurrando meu corpo me deixou de quatro na mesa e enfiou sua língua na minha xoxotinha, nunca pensei sentir tanto prazer, fiquei com meu rosto colado na mesinha e outro carro entrou pelo portão, seio Juvenal me segurou naquela posição e quando o carro entrou ele voltou a me chupar, estava ficando perigoso e aquilo me excitava mais ainda, aquele velho safado me tinha do jeito que queria, quando percebi seu Juvenal tinha baixado às calças e ajeitou aquele pênis na minha xoxota e numa agilidade penetrou de uma vez só, tapou minha boca com aquela toalha e penetrou várias vezes me deixando sentir a dor do cabacinho deflorado, minha xoxotinha estava sendo arrombada por aquele cacete, o velho safado não teve nenhuma resistência, socou várias vezes, segurando meu corpo com firmeza me comeu em cima daquela mesinha, deixando minha bucetinha inchada, só parou quando gozou todo seu esperma dentro da minha xoxota, e quando me soltou eu reparei que o velho tinha me desvirginado, achei que fosse só mais um boquete, mais quando percebi tinha levado uma surra de Pinto, e o pior é que tinha gostado, seu Juvenal se vestiu e me deixou ir embora com a bucetinha ardendo.
Não consegui nem dormir aquela noite, fiquei com a cabeça pesada, me sentindo culpada, e me achando uma putinha safada, como deixei um velho me comer tão facilmente, mas também não podia negar que seu Juvenal era um homem com uma virilidade incrível, hoje em dia sei que homens assim são uma raridade, então na outra noite eu esperei mais para descer, cheguei próximo a guarita e seu Juvenal já me esperava, ele sorriu dizendo, tá querendo mais lindinha, eu estava envergonhada de estar ali, mais seu Juvenal não precisou nem pedir e eu já fiquei na posição, deitei na mesinha e seu Juvenal se abaixou atrás de mim e começou a me chupar, que língua gostosa e que fome de xoxota ele tinha, deixando minha xoxotinha no jeito, seu Juvenal abriu sua calça e tirou seu pênis para fora, ajeitou ele e afundou ele na minha xoxotinha, socou com força e deixando minha bucetinha latejando, seu Juvenal tinha uma vontade antiga de me comer, ele ficou falando que fazia tempo que não comia uma gostosinha e que ia me ensinar a ser uma putinha de verdade, e então seu Juvenal abriu a gaveta e tirou um creme de lubrificação, me segurou na posição e espalhou aquele creme no meu cuzinho, seu Juvenal então posicionou com jeito e enfiou seu pênis lentamente, segurando meu corpo ele foi introduzindo, senti meu cuzinho ser rasgado, mais seu Juvenal não aliviou, continuou enfiando até seu pênis entrar por completo, seu Juvenal esperou um pouco e começou a entrar e sair de mim, minha dor foi passando conforme ele colocava mais creme, e depois de algumas vezes ele já estava bombando meu cuzinho com força, seu Juvenal dizia, putinha novinha tem que perder o cabacinho logo que aprende a dar, e penetrou com mais vontade, minha bucetinha estava piscando e meu cuzinho arrombado ficou ardendo, seu Juvenal tinha feito um estrago, minhas pregas foram laciadas, seu Juvenal antes de gozar segurando ele dentro do meu cuzinho me disse, você vai querer dar esse rabinho todos os dias depois dessa comida de rabo, e então gozando fartamente me encheu o cuzinho de porra, seu Juvenal me deixou debruçada na mesinha enquanto vestia as calças, coloquei minha bermuda e sai com o cuzinho arrombado daquela guarita, eu tinha virado uma putinha na mão do velho safado, e seu Juvenal continuou me comendo por vários meses, deixando minhas pregas arredondadas, meu marido nunca me comeu o cuzinho, acho que poucos homens sabem comer um rabinho e seu Juvenal era especialista.