Eu queria dar o cu. Certa tarde eu estava procurando sexo no bate-papo UOL, em uma lan house perto da minha casa. Naquele tempo eu não tinha internet em casa e por isso o jeito era ir à lan. Eu estava com muito tesão, mas não tinha namorado e também não tinha dinheiro para gastar com garotos de programa. O bate-papo UOL, cheio de gente querendo transar era a única opção viável para mim naquele tempo e eu ia muito à lan.
Tive sorte. Apesar de que o bate-papo esteja cheio de tarados não é fácil encontrar parceiros lá. Muitas vezes eu ia ficava nesses chats por horas a fio sem conseguir nada. Naquela tarde foi diferente, pois encontrei uma travesti que não era de programas e queria transar comigo.
Marcamos encontro. Voltei para casa, tomei banho, fiz a chuca e fui para o encontro. Fui de ônibus, pois ela morava longe. Ela morava num apartamento e para entrar no edifício eu tinha que me identificar ao porteiro e nessa hora eu fiquei com muita vergonha por que eu não queria que ninguém soubesse que eu transava com um travesti, contudo o tesão venceu e eu falei com o porteiro que por sua vez me deixou entrar.
Ela me recebeu bem. Tatiana, a travesti, abriu a porta, me convidou a entrar e me ofereceu cerveja. Ela era uma cabeleireira que havia se separado de seu “marido” recentemente. Certamente era esse o motivo pelo qual ela foi ao chat procurar outro amor.
Nem bonita, nem feia. Tatiana não era linda, mas também não era horrorosa. Ela tinha uma beleza que se podia dizer mediana ou “comível” como se diz na gíria. Para quebrar o gelo e nos conhecermos um pouco, conversei com ela e contei-lhe como foi minha primeira relação homossexual e ela me contou como foi a dela.
Ela começou muito cedo. Tatiana me disse que sua homossexualidade começou a se manifestar com sete anos de idade. Ele era o único menino num grupinho de meninas que certa vez o excluiu de uma certa brincadeira. Havia lá um certo lugar onde brincavam de casinha e só meninas podiam entrar, porém ele se indignou por ter sido excluído e discutiu com suas amigas dizendo que também era menina .
A primeira vez de Tatiana. Ela só foi dar o cu muitos anos mais tarde. Ela não me disse quantos anos tinha quando perdeu as pregas. Isso aconteceu certo dia (quando ela ainda era ele) em que ela foi a um cinema pornô gay e na saída, arranjou um parceiro para sexo.
Deve ter doído. Ela acompanhou um homem até a casa dele para fazer sexo. A experiência não deve ter sido das melhores, pois ela disse que se sentiu estuprada. Segundo Tatiana, o sujeito foi rude e meteu com tanta força que sangrou o anus dela a ponto de sujar os lençóis.
A conversa estava boa. Quando ele terminou de contar sua história, eu passei a mão na coxa dela. Tatiana também estava com tesão, pois não fez cu doce e foi logo me convidando para sua alcova.
A foda foi boa. No quarto dela, nós nos despimos e eu me apresei em fazer-lhe um boquete. Sentei-me na cama e ela ficou em pé na minha frente, numa posição que eu acho mais confortável. Comecei beijando sua barriga e depois coloquei seu pau, ainda mole, na minha boca e fui chupando até ficar duro.
Estava na hora do anal. O pênis dela era pequeno e, quando ficou duro, eu parei de chupar e deitei na cama. Ela já sabia que eu era passivo desde que conversamos pela internet e concordou em ser ativa. Deitei-me de bruços na cama e fiquei esperando ser penetrado enquanto ela punha a camisinha e depois ela montou em mim penetrou meu ânus e começou a bombar.
Pau dentro. O pinto dela era de tamanho médio e a penetração não doía. O atrito foi provocando uma ardência prazerosa que eu conheço bem. Ela bombava e eu sentia o peso dela sobre mim e seus movimentos de vai e vem ritmados e que no começo eram lentos, mas foram acelerando ao mesmo tempo que sua respiração ficava mais ofegante até que, numa estocada mais forte e mais funda, ela gemeu com voz feminina e dessa forma eu percebi que ela gozou dentro de mim.
Foi bom enquanto durou. Terminada a transa eu tomei banho, me vesti e fui embora. Quando nos despedimos, ela me pediu, e eu acreditei que ela estava sendo sincera, que eu não sumisse. Eu nunca mais voltei a falar com ela por que depois que tenho relações homossexuais, sinto-me aviltado e não procuro mais os parceiros.
Eu não assumo. Quando eu estou com tesão, havendo boa oportunidade, dou mesmo. Eu bem que gostaria de ter um namorado homem ou travesti. A vida é complicada e eu morreria de vergonha se minha família soubesse que eu ando tendo relações homossexuais e por isso eu só dou de vez em guando e escondido.